Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde
O que é Humanização? Valorização dos sujeitos: usuários, trabalhadores e gestores. Fomento da autonomia e do protagonismo desses sujeitos. Aumento do grau de co-responsabilidade na produção de saúde e sujeitos.
O que é Humanização? Estabelecimento de vínculos solidários e de participação coletiva na gestão. Identificação das necessidades sociais de saúde. Mudança nos modelos de atenção e de gestão dos processos de trabalho em saúde. Compromisso com melhoria das condições de trabalho e atendimento.
Diretrizes gerais para a implementação Ampliar o diálogo entre os sujeitos implicados no processo de produção da saúde, promovendo a gestão participativa. Implantar, estimular e fortalecer GTHs com plano de trabalho definido. Estimular práticas resolutivas, racionalizar e adequar o uso de medicamentos. Reforçar o conceito de clínica ampliada. Sensibilizar as equipes de saúde ao problema da violência intrafamiliar e à questão dos preconceitos.
Por que precisamos de uma PNH? Para enfrentar as graves lacunas quanto ao acesso universal e equânime aos serviços e bens de saúde e à atenção integral à saúde. Para modificar o quadro de desvalorização dos trabalhadores da saúde, de precarização das relações de trabalho (baixo investimento em educação permanente, baixa implicação no processo de gestão). Para romper com a fragmentação e a desarticulação das ações e programas de humanização.
Como tem sido construída? Áreas e Políticas do MS Rede Virtual, Mídia, Publicações Pactuação Intergestores PNH Prêmio Procedimentos do Núcleo Técnico Relações de Trabalho Pesquisa
A Política de Humanização - PNH PNH – movimento de mudança dos modelos de atenção e gestão Princípios: Inseparabilidade entre clínica e política e entre atenção e gestão dos processos de produção de saúde. 2) Transversalidade - ampliação da grupalidade, das formas de conexão intra e inter-grupos, promovendo mudanças nas práticas de saúde.
A Política de Humanização - PNH Diretrizes - orientações gerais da PNH 1 - Clínica ampliada 2 – Co-gestão 3 – Valorização do trabalho 4 – Acolhimento 5 – Saúde do Trabalhador Entre outras
A Política de Humanização - PNH Dispositivos que atualizam, que concretizam a PNH 1) GTH 2) Colegiado Gestor 3) Contrato de Gestão 4) Ouvidoria 5) PFST 6) CAP 7) Equipe Transdisciplinar de Referência 8) Classificação de Riscos
A Política de Humanização - PNH Ferramentas - instrumentos com os quais o dispositivo é posto a funcionar. Por exemplo: Prontuário transdisciplinar das Equipes de referência 2) Apostilas de textos do PFST
Dispositivos da PNH Dispositivos da ST Medicina do Trabalho Saúde Ocupacional Saúde do Trabalhador Mapas de risco Negociações coletivas CIPAs CLSOTS SESMTs Ambiência Contratos de Gestão Contratos de Gestão Colegiados/ Conselhos Sistemas de escuta Equipes mult. referência Projeto Terap. Serafim Santos-Filho Política Nacional de Humanização Ministério da Saúde www.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas
PFST - CAPS Dispositivos da ST Dispositivos da PNH Medicina do Trabalho Saúde Ocupacional Saúde do Trabalhador Mapas de risco Negociações coletivas CIPAs CLSOTS SESMTs Ambiência Contratos de Gestão Contratos de Gestão Colegiados/ Conselhos Sistemas de escuta Equipes mult. referência Projeto Terap. PFST - CAPS Serafim Santos-Filho Política Nacional de Humanização Ministério da Saúde www.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas
PROGRAMA DE FORMAÇÃO EM SAÚDE E TRABALHO I CICLO DE FORMAÇÃO DE MULTIPLICADORES n CICLOS DE FORMAÇÃO DE MULTIPLICADORES DE BASE OBSERVATÓRIO
FORMAÇÃO DE MULTIPLICADORES Momento I: “Curso” Momento II: SACI - Sistema de Acompanhamento e Coleta de Informações: Exercícios preparatórios centrados em focos de estudo. Estudos de campo alternando a pesquisa no local de trabalho e (re)encontros com a Comunidade Ampliada de Pesquisa para discussão.
MULTIPLICAÇÃO DE QUE(M)? DE COMPANHEIRAS/OS CAPAZES DE: Detectar o que está acontecendo Fazer perguntas bem formuladas sobre o que está acontecendo Inventar o melhor modo de responder e encontrar respostas Saber mudar a situação de trabalho PROMOVER SAÚDE!
ESTUDAR AS RELAÇÕES ENTRE TRABALHO E SAÚDE EXERCÍCIO: ESTUDAR AS RELAÇÕES ENTRE TRABALHO E SAÚDE
ESTUDAR O QUÊ? O ESPAÇO DE TRABALHO
NO DIA-A-DIA DE TRABALHO ESTUDAR QUANDO? NO DIA-A-DIA DE TRABALHO COM ASTÚCIA E ESPERTEZA (COMO O SACI), DE PREFERÊNCIA SEM AUMENTAR A CARGA HORÁRIA, NOS INTERVALOS DAS REUNIÕES DA COMUNIDADE AMPLIADA DE PESQUISA
SUGESTÃO DE FOCOS DO SACI: ATENÇÃO! OS FOCOS TÊM QUE SER APREENDIDOS UNS EM RELAÇÃO AOS OUTROS: ESPAÇO DE TRABALHO SOBRECARGA DE TRABALHO DINÂMICA DAS RELAÇÕES NO TRABALHO SINAIS DE ADOECIMENTO E FORMAS DE ENFRENTAMENTO
EM RELAÇÃO COM A ATIVIDADE DE TRABALHO ESPAÇO EM RELAÇÃO COM A ATIVIDADE DE TRABALHO AMBIENTE : Arquitetura, circulações, acessos, ambiente térmico, etc.. MOBILIÁRIO - adequação, conservação e manutenção. EQUIPAMENTOS - treinamento, manejo, ruído, vibrações, além de adequação e manutenção. MATERIAIS-
SOBRECARGA DE TRABALHO HÁ PRESCRIÇÕES? DE QUE TIPO? REGISTRAR AS FALHAS DAS PRESCRIÇÕES, OS IMPREVISTOS, AS CONDIÇÕES INADEQUADAS. QUAL O TRABALHO DE FATO REALIZADO? O QUE SE MOBILIZA de si e do outro para dar conta do trabalho? RITMO - acelerado? QUALIDADE - para você, para a chefia, para os outros colegas.
DINÂMICA DAS RELAÇÕES NO TRABALHO PRESSÕES - temporais e hierárquicas. ENCONTROS - espaços formais e informais; confiança, visibilidade e circulação das informações; formas de comunicação, formas de avaliação e reconhecimento. SEPARAÇÕES - entre os diversos trabalhadores/as. EXCLUSÕES - dos trabalhadores/as.
SINAIS DE ADOECIMENTO E FORMAS DE ENFRENTAMENTO APARECIMENTO - para si, para os outros. REPERCUSSÕES - para si, para os outros, para o trabalho. DIFERENTES FORMAS DE ENCAMINHAMENTO - licença, readaptação e outros(“jeitinhos”etc.) DIFERENTES FORMAS DE ENFRENTAMENTO