Fórum Permanente sobre Espaço Público

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional
Advertisements

Proposta de Ação da RBJB para apoio aos JBs Agir Aprendendo: Cooperação para a Inovação João Neves Toledo | FJBPC | 09/11/2011.
Plano “VISA na Atenção Básica”
Conselho Especializado do Ramo Trabalho. FINALIDADES O Conselho Especializado do Ramo Trabalho é órgão consultivo e de assessoramento do Sindicato e Organização.
COMITÊ TÉCNICO REUNIÃO DE PAUTA Apresentação do Plano Territorial de Ações Integradas: Formato (público) do Plano Cronograma para apresentação.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Assembléia Distrital ASSEMBLEIA DISTRITAL Gov. Eleito Wellington Hoshino Gov Clóvis Felipe.
Capacitação de Comitês de Educação em Direitos Humanos 30 e 31 de agosto 01 e 02 de setembro.
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
AÇÕES PREVISTAS EXECUTADAS A EXECUTAR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL - UEMS
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
NATUREZA E SOCIEDADE Curso de Formação Natureza e Sociedade: Orientações Curriculares e os Cadernos de Apoio e Aprendizagem 17/04/12.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO-ITAQUERA Ação Formativa 2013 “Estudo da Realidade.
7º Encontro de Coordenação do PNAFM Comunidade Temática Geoprocessamento 7 a 11 de Maio de 2007 São Luís / Maranhão CONCLUSÕES.
Seleção dos projetos para 2011 Brasília, 28 de março de 2011 COGEF ARP – Aceleração da Realização dos Programas de Modernização.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROFESSORES COORDENADORES
BOLSA ALFABETIZAÇÃO 2º semestre / 2008.
EXPERIÊNCIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NA UFRN
Conferência Uma conferência é um espaço público de debates, um mecanismo institucional de democracia participativa. Uma conferência nacional é resultante.
Anteprojeto Metodológico
Fórum Permanente sobre Espaço Público
Usos adequados do Campus da Capital - USP
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
1 Processo de gestão estratégica no MBC
22ª Reunião do ConPI 27 de setembro de 2005 NATURA – SÃO PAULO/SP
Mapa Estratégico do Prêmio de Competitividade para MPE.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO EM EAD: UM ELO ENTRE PROFESSOR – CURSO – ALUNO Produzido por:Vilma Bigolin Tussi.
METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO NA CONCEPÇÃO DA PRÁXIS
Plano Nacional de Capacitação – PNC Pauta: - Abertura e Apresentações; - Apresentação da Proposta; - Conceitos Iniciais; - Debate; - Encaminhamentos.
Avaliação Institucional na Universidade de Caxias do Sul
1 3ª Reunião do Comitê Temático de 2ª Geração de Políticas para APLs Brasília, 28 de junho de 2012.
Educação Ambiental - GPEEA
VI Reunião do Colegiado Técnico-Consultivo Forte de Copacabana – Rio de Janeiro Rio de Janeiro, 11 de setembro de 2007 Estados: Bahia, Pará, Pernambuco,
Caso Homero: Metodologia da problematização
I Reunião - Preparatória Coordenadoria da Mulher
METODOLOGIA NA ESCOLA CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
Roteiro de condução da reunião
Soluções CVU para o 3º setor: Planejamento Estratégico
Primeira Reunião Acadêmica
Agenda Estratégica 2011/ de março de 2011 Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio 1.
PESQUISA APLICADA AO JORNALISMO
CURRICULO +.
ARTIGO CIENTIFICO.
Projeto de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda - PMIMF
8a. Reunião do Grupo de Assessoramento Técnico Brasília – 08 de fevereiro de 2011.
Programa de Controle de Homicídios Fica Vivo!
Pesquisa Científica Metodologia Científica na Ciência da Computação
Reunião mensal Centro Franciscano. Pauta 1. Informes: Eventos (Lembrar: Pré-FSM Porto Alegre, evento UNB- Brasilia) 2. Deliberações: Documento.
CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela. CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela.
II ENCONTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES I SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DO PIBID UNIUBE “A multiculturalidade nos diferentes tempos e espaços de aprendizagens”
Rio Verde - Goiás - Brasil
e2pc mais que um produto, um projeto a quatro mãos em busca da presença digital.
CALENDÁRIO 2013 MÓDULO II.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROFESSORA: LILIAN MICHELLE
Sugestões Câmara Técnica de Saneamento
Gestão do Conhecimento
Reunião da CPDS Vitae Civilis – Instituto para o Desenvolvimento, Meio Ambiente e Paz Responsáveis pela apresentação: Rubens Born Rodrigo Garcez Marcelo.
Elaboração de relatório
Universidade de São Paulo - Campus “Luiz de Queiroz” Plano Diretor Socioambiental Participativo do Campus LQ GT Educação e Percepção Ambiental Programa.
1 Fórum Permanente sobre Espaço Público A USP e a especificidade de seus campi Grupos de Trabalho.
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica
Metodologia da Problematização
Revisita ao PPP.
Transcrição da apresentação:

Fórum Permanente sobre Espaço Público A USP e a especificidade de seus campi Facilitadores, Relatores e Interlocutores dos GTs

Pauta Proposta Retomar algumas orientações passadas na primeira reunião com os facilitadores, como: Atribuições d@ facilitador@ Atribuições d@ relator@ Atribuições d@ interlocutor@ Atribuições do GT Uso do STOA e da lista de discussão Metodologia e o que se espera de cada GT ao final do processo Agenda de encontros intergrupos, a partir de junho

Relembrando... Objetivos Reunir diferentes grupos de usuários e interessados (estudantes, professores, funcionários,pesquisadores, comunidade externa etc.) no uso e conservação do Campus da Capital Aprofundar a reflexão e as discussões de cada bloco temático: pontos críticos, pontos fortes, macro-problemas, oportunidades, prioridades Buscar consenso nas discussões e quando este não for possível, possibilitar que as divergências sejam apontadas e registradas Elaborar sugestões e propostas para subsidiar o Conselho do Campus na construção de um Plano de Uso Sustentável do Campus da Capital

O que se espera de cada GT Organização Escolher pelo menos um facilitador por GT quando da instalação do Fórum (interlocutor entre GT e Comissão Executiva do Fórum) Criar dinâmica própria para o funcionamento do GT, considerando o mínimo recomendado pelos organizadores do Fórum, como o uso do ambiente virtual – http://stoa.usp.br/espacousp/profile/ Construir agenda de encontros presenciais (quinzenais nos dois primeiros meses) Definir prioridades temáticas, avaliando a necessidade ou não de desdobramento do GT: formação de subGTs Escolher relator(es) Elaboração de Documento Final com recomendações

Facilitadores dos GTs Organizar com o GT agenda e dinâmica de trabalho Utilizar o kit do facilitador para moderação das reuniões presenciais com o GT: partir das perguntas norteadoras e usar o diagrama como referência para a construção do processo; Utilizar o ambiente virtual - STOA - como “ponto de encontro” constante do GT: chamar para as discussões, informar e postar novos conteúdos, como calendário de reuniões, estimular que todos do GT usem o ambiente para troca de informações (contar com o interlocutor e com o relator) Estar sempre em contato com os interlocutores/organizadores do Fórum Participar das reuniões mensais com interlocutores/organizadores Possibilitar a troca entre facilitadores para a identificação de temas transversais Colaborar na concepção dos Encontros com os GTs Elaboração, em conjunto com o(s) relator(es), do Documento do GT

Relatores dos GTs Registrar e disponibilizar a memória das reuniões dos GTs no ambiente virtual do Fórum – http://stoa.usp.br/espacousp/profile/ Disponibilizar calendário de reuniões do GT no ambiente virtual do Fórum Elaboração, em conjunto com o facilitador, do Documento Final do GT

Interlocutores do Fórum Acompanhar o processo de discussão dos GTs, sem interferir – apenas garantir que o foco seja mantido Apoiar os GTs/Facilitadores (logística, informações, uso do STOA - animação, dossiê, encontros com os GTs etc.) Fazer a ponte com a Comissão Executiva do Fórum

Para todo o GT Postar comentários/mensagens no ambiente virtual para que a discussão aconteça virtualmente e se torne o mais pública possível. Ex: respostas às perguntas norteadoras Inserir no calendário do ambiente virtual eventos relacionados ao tema do Grupo. Ex: semana do meio ambiente; exposição sobre equipamentos de segurança; seminário sobre segurança em museus etc. Acompanhar as discussões dos GTs na comunidade virtual do Fórum, para construção de cenário sobre o tema objeto de reflexão do Grupo e de visão sistêmica Utilizar e alimentar o dossiê (em CD-Rom e disponível no STOA)

Construindo a dinâmica com os GTs Mapear experiências, projetos, ações junto aos participantes do GT para subsidiar os trabalhos: troca de experiências, construção de propostas, banco de dados Mapear necessidades/carências relacionadas ao tema do GT para que os organizadores do Fórum possam organizar conteúdo para supri-las Relacionar pontos críticos, pontos fortes, macro-problemas, oportunidades, prioridades do bloco temático do GT Avaliar com o Grupo e com os interlocutores a necessidade de subdivisão do GT

Contribuições para o método Paulo Diaz - GT-3 Resíduos a) Observação da Realidade – observar a realidade em si de modo a obter uma imagem ingênua/geral da realidade; b) Pontos Chave – selecionar o que é verdadeiramente importante do que superficial ou contingente e identificar pontos-chave do problema ou assunto em questão; c) Teorização – tentar explicar os fenômenos observados através da interação entre realidade e instrumentos/conteúdos teórico-científicos pré-existentes; d) Hipóteses de Solução – usar a realidade para aprender com ela, ao mesmo tempo preparar para transformá-la, propondo ações resolutivas e possíveis; e) Aplicação à Realidade – as soluções viáveis são selecionadas e sua aplicação aprendida e praticada. Embora esta última não seja o caso.

Perguntas norteadoras Que tipos de uso são adequados a um campus universitário público? Por quem deveria ser usado? Há usos que deveriam ser restringidos? Quais? Como? Por quê? O que deveria/poderia ser feito para o campus ser sustentável? Como cada grupo de usuários poderia/deveria colaborar com isso? Dica: A partir das respostas por escrito de cada membro do GT, construir mapa que contenha as possibilidades, de forma a contribuir com a discussão do bloco temático do GT

1. Identificação 2. Vertentes 3. Prioridades a) experiências, problemas, conflitos e desejos (PN1) 1. Identificação Mapas de tudo que se tem b) Identificação do grupo com a questão – gerar subdivisões por tema - subgrupos a) institucional 1ª versão do que necessita ser feito – exercício para o consenso – com base no que se tem hoje 2. Vertentes b) comunitária 3. Prioridades c) recomendações Documento/GT Bases para a construção de um Plano de Uso Sustentável do Campus da Capital

Documento do GT Formato Resumo do processo de discussão Temas priorizados pelo GT e subGTs Consensos criados Divergências Recomendações - sugestões e propostas do GT e subGTs, sustentadas por argumentação/justificativas/dados/imagens etc.

Interlocutores – quem são GT 1 – Segurança – Hamílcar - hamilcar@usp.br; 3091-1986 (PCO) GT2 – Infra-Estrutura – Eduardo/Samir – ejsbarbo@usp.br; sthamzo@usp.br; 3091-1654 (PCO) GT3 – Resíduos – Agenor (FM) joseagenor@diretoria.fm.usp.br 3066-7450 e Beth (Ag. Inovação) – bethteix@usp.br 3091-4469 GT4 – Sistema Viário – Samir/Eduardo - sthamzo@usp.br; ejsbarbo@usp.br; 3091-1654 (PCO) GT5 – Patrimônio – Eunice e Décio – eubruno@usp.br; deciosp@usp.br; 3091-(PCO) GT6 – Entorno – Beatriz – biarocha@usp.br; 3091-1191(PRCEU) STOA – Celina – cejuca@usp.br; 3091-5006 (PCO)

Agenda mensal de reuniões com interlocutores 29/04 – funcionamento dos GTs 29/05 – papel dos facilitadores, relatores e interlocutores; uso do ambiente virtual; encontros inter-grupos (primeira reunião intergrupos no dia 01 de julho na FM) 01/07 – encontro de temas transversais de agosto e inter grupos 31/07 - encontro de temas transversais:últimas para o encontro de agosto; definir o de setembro e o encontro intergrupos 28/08 - encontro de temas transversais: últimas para o encontro de setembro e definir os últimos encontros intergrupos 30/09 – preparar o encontro de encerramento dos GTs - Apresentação e troca com todos os GTs (véspera da reunião do Conselho do Campus – 17/10/08)

Encontros - GTs Entre GTs – a partir de junho e até meados de setembro 1/4; 2/3; 5/6 2/4; 1/6; 3/5 4/5; 3/6; 1/2 3/4; 1/5; 2/6 1/3; 2/5; 4/6 Temas transversais – todos os GTs – agosto/setembro Governança Campanhas Educativas Outros (a serem definidos em conjunto com facilitadores e interlocutores)

Encontro intergrupos Base perguntas norteadoras Consolidar antes o tema geral de abordagem – consensos e noção de divergências para não termos só opiniões pessoais Reuniões intermediárias do GT2 Abstração do tema (patrimônio) Primeiro encontro no dia 01 de julho na FM Consulta nos GTs para definir quem namora com quem e quando Apresentação de cada GT para todos e depois separam dois a dois Os facilitadores e relatores das reuniões intergrupos serão os interlocutores dos GTs