Disciplina: Orçamento e Custos

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Transcrição da apresentação:

Disciplina: Orçamento e Custos UMC Disciplina: Orçamento e Custos Prof. Ms. Moses Benadiba

Doutorando em Educação: Currículo – PUC São Paulo (2009-2013) Mestre em Educação – Metodista de São Paulo (2007) Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica – FECAP (2002) Especialista (lato sensu) em Economia – FECAP (2000) Bacharel em Ciências Econômicas – FEFASP (1970) Executivo da área de Finanças com mais de 30 anos de experiência em Empresas de grande porte (Ford, VW, Autolatina) Consultor de Empresas nas áreas de Custos, Planejamento e Orçamentos Professor do Ensino Superior (Graduação e Pós-graduação) nos cursos de Ciências Administrativas, Contábeis e Econômicas.

Dias de aula 10 de abril 17 de abril – compensação no dia 16 de abril 8 maio 15 de maio 22 de maio 29 de maio 5 junho

Conteúdo Economia: Fundamentos Fatores de Produção Microeconomia Macroeconomia Empresa – (Missão, Visão e Valores, Controladoria, suas relações com o Mercado) Conceitos Custos, Despesas, Gastos, Investimento, Gasto, Perda, Ganho Classificação dos Custos Departamentalização e Rateio de Custos Centro de Custos de Produção Critérios de Rateios

Sistema de Apuração de Custos por Absorção Sistema de Custeio por Atividade (ABC) Processo e Atividade Atividade que agregam e não agregam valor Roteiro de implantação Margem de contribuição Ponto de Equilíbrio Preço, Margem e Mark Up Impostos Incidentes sobre o Preço Preços e Custos à Vista e a Prazo Conceito de Orçamento Mecanismos orçamentários Implantação do Sistema Orçamentário Elaboração do Sistema nas diversas áreas: vendas, produção, despesas operacionais Consolidação do orçamento: Balanço projetado, Resultado projetado, Fluxo de Caixa projetado.

Bibliografia Contabilidade de Custos. Eliseu Martins, 10 a. Edição, Atlas. Custos – Análise e Gestão, Evandir Megliorini, 3ª. Edição, Atlas. Formação de Preços, Joel José dos Santos, Atlas. Orçamento Empresarial, José Carlos Moreira, Atlas. Prática de Orçamento Empresarial, Jaert J. Sobanski

Economia: Fundamentos Ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem utilizar recursos produtivos escassos, na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entres as varias pessoas e grupos da sociedade, com a finalidade de satisfazer às necessidades humanas. Portanto, ciência social pois objetiva atender as necessidades humanas. Objeto de estudo da ciência econômica é a questão da escassez. Resumindo: Necessidades humanas ilimitadas X Recursos produtivos escassos --> escassez --> escolha o que e quanto produzir, como produzir, para quem produzir.

Fatores da Produção Trabalho (mão de obra), Capital Humano – conhecimento, experiência de cada trabalhador Físico – computadores, maquinas, prédio Terra – recursos naturais Capacidade Empresarial – recursos de outras empresas, tecnologia (método de combinar os recursos para produção de bens e serviços) 3

Microeconomia Conceitos Microeconomia ou Teoria de Preços estuda o comportamento das famílias e das empresas e os mercados onde operam. Condição Coeteris Paribus ou Caeteris Paribus: Expressão latina. Significa “permanecendo constantes todas as demais variáveis” (Sandroni 2007) Esta expressão é muito utilizada quando se deseja avaliar as consequências de uma variável sobre outra, supondo-se as demais inalteradas. Gráfico

Macroeconomia A Teoria Microeconômica estuda o comportamento da Economia como um todo. Isto é, o que determina e o que modifica o comportamento das variáveis agregadas: Produção total de bens e serviços Taxas de inflação Taxas de desemprego Volume total da poupança Despesas totais de consumo Despesas totais de investimentos Despesas totais do Governo, etc..... Nota: Não há conflito em a Micro e a Macroeconomia, uma vez que o agregado da economia é a soma de seus mercados.

Empresa Organização que se destina à produção e, ou comercialização de bens e serviços, tendo como objetivo o lucro. (Sandroni 2000) Sequência de atividades ou cadeia de valores que, produzindo um bem ou serviço, acrescenta algo ao produto que o cliente valoriza (Atkinson et al. 2000) Organização social com objetivos próprios e motivada economicamente (Ansoff 1977) Sistema aberto por interagir com o ambiente natural; dinâmico pois exerce atividades que lhe permitem estar em mutação constante (Bertalanffy 1975)

A Missão, a Visão e os Valores da Empresa É inadmissível a empresa não conhecer essas características do seu negócio, fato este que pode levá-la à ruína. Se ela ainda não tem definido que caminho deseja seguir, aonde quer chegar e, quais valores que irão nortear esta caminhada, qualquer caminho servirá, pois qualquer um a levará para algum lugar.

Missão É só assim que uma empresa pode ser administrada visando um desempenho ótimo (Drucker) Declaração formal e por escrito dos objetivos essenciais da empresa (Lago 1997)

Visão Visão, para alguns, é o sonho que se deseja realizar, como ser humano ou como empresa. É, também, aquilo que você deseja ser, num determinado tempo e espaço. Exemplo: Atuar no mercado visando crescimento, baseando-se na ética e qualidade, procurando fazer bem tudo aquilo que faz. 5

Valores Deve-se entender como os princípios éticos, morais, cimentados em atitudes de fazer o bem, que norteiam a conduta e as ações de uma pessoa e que, inevitavelmente, lhes renderão os melhores resultados. As empresas também têm uma declaração de valores que as regem, todavia, na teoria é facílimo transcrever, entretanto, quando se fala de agir conforme os princípios escritos, a maioria, não o faz. Prof. Paulo Sérgio: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/qual-e- sua-missao-visao-e-valores/23822/

Controladoria Unidade administrativa que estabelece o estilo de gestão a ser adotado pela empresa Determina a convivência pacifica e a capacitação dos gestores Avalia os resultados Otimiza os resultados da empresa tendo em vista a sua missão e continuidade. (Benadiba 2002)

Empresas e suas relações com os mercados O sistema cria mais uma empresa – de auditoria – para o controle das outras empresas e para o reestabelecimento da ética no mercado.

conceitos Os recursos utilizados na geração de bens e serviços constituem os custos do sistema de operações Gasto – sacrifício financeiro da empresa Desembolso – pagamento referente aquisição de bem ou serviço Investimento – Gasto ativado: Bolsa de Valores, Bens Custo – Gasto utilizado para a produção de bens e serviços Despesa – Gasto consumido indiretamente para obtenção de receita: Comissão de Vendedor, Despesa com Salários Administrativos Perda – Bem ou serviço consumido de forma anormal ou involuntária

Classificação dos custos Com relação aos produtos Diretos: matéria-prima, mão de obra direta (chão de fabrica), embalagens, energia elétrica. Indiretos: Salários da supervisão da fabrica, depreciação de maquinas, aluguel do prédio. Com relação ao volume de produção Variáveis: todos os custos diretos são variáveis Fixos: todos os custos indiretos são fixos. 5

Departamentalização e rateios dos custos Departamento: unidade mínima administrativa (contabilidade de custos). – pessoas, maquinas. Departamento = Centro de Custos Por que departamentalizar? Para apuração dos custos por departamento. Rateio dos custos = distribuir os custos departamentais por produto. Esquema da Contabilidade de Custos Separação dos Custos e Despesas Apropriação dos Custos Diretos aos produtos Apropriação dos Custos Indiretos aos departamentos Rateio dos Custos Indiretos aos departamentos produtivos Atribuição dos Custos Indiretos que se encontram nos depts produtivos aos produtos, de acordo com critérios fixados.

critérios de rateios Primeiro critério é a separação dos custos e despesas. Com relação ao aluguel do galpão – por área. Com relação ao custo do almoxarifado – por requisição. Com relação ao custo da manutenção – por tempo de uso de maquinas Exercício