Prof. Orientadora: Gládis Kaercher

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Transcrição da apresentação:

Prof. Orientadora: Gládis Kaercher Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Educação Curso de Licenciatura em Pedagogia ADAPTAÇÃO DE BEBÊS À ESCOLA INFANTIL: IMPLICAÇÕES NA SEPARAÇÃO ENTRE MÃE E BEBÊ Aluna: Fernanda Wulff Prof. Orientadora: Gládis Kaercher Tutora: Rossana Strunz Coelho dos Santos

FOCO DA PESQUISA: ESTÁGIO CURRICULAR (2010/1) JUSTIFICATIVA: FOCO DA PESQUISA: ESTÁGIO CURRICULAR (2010/1) EXPERIÊNCIAS DE ADAPTAÇÃO ; PERÍODO DESORGANIZADO, TROCA DE PPROFESSORAS, ADAPTAÇÕES CONFLITUOSAS; DIFICULDADE NO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS, DESGASTE.

QUESTÃO DE PESQUISA: OBJETIVOS: Como se dá o processo de separação entre mãe–bebê e como esse processo influencia na adaptação à Educação Infantil? OBJETIVOS: Entender os aspectos relevantes no processo de separação mãe–bebê e o período de ingresso na escola de educação infantil; Compreender como esse período é sentido e vivenciado pelas partes envolvidas.

BASE TEÓRICA: PRINCIPAIS AUTORES Andrea Rapoport = processo de adaptação de bebês à Educação Infantil e a escolha de cuidados alternativos; Margaret Mahler = processo de separação – individuação do bebê; Rossetti-Ferreira & Vitória = importância da relação família e escola no processo de adaptação.

METODOLOGIA DE PESQUISA: PESQUISA BÁSICA COM ABORDAGEM QUALITATIVA E OBJETIVO EXPLORATÓRIO Pesquisa bibliográfica; Observações e registros; Conversa formal com as mães dos alunos da turma; Prática pedagógica da pesquisadora. CONTEXTO: ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL Estância Velha – RS Turma Berçário 1 – 10 alunos entre 06 meses e 1 ano e meio de idade.

O INÍCIO DE TUDO: POR QUE INGRESSAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL? LICENÇA MATERNIDADE – CUIDADOS ALTERNATIVOS; (escolas de Educação Infantil, creches familiares, parentes ou babás) ESCOLHA DEPENDE = do nível de escolaridade, da concepção de cuidado, da realidade e situação financeira de cada família; REALIDADE DE TODOS MEUS ALUNOS EMEIS – opção viável: fator financeiro - unindo cuidados, socialização e aprendizagens.

ENTENDENDO A RELAÇÃO MÃE-BEBÊ: Gestação = mudanças na vida da mulher = mãe = responsabilidades por uma criança; Início da vida – simbiose mãe-bebê = dependência; Desenvolvimento = separação-individuação = criança já é capaz de fazer coisas em separado da mãe; Fundamental - experiências de separação = prazer = Educação Infantil

ADAPTANDO BEBÊS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: Adaptação = processo complexo e gradual; Exige muito da criança e da família, em especial a mãe; Primeira separação da mãe = segurança - confiança e controle emocional; Sentimentos ambivalentes em relação à professora: CIÚMES, CULPA, INSEGURANÇA, MEDO = desestabiliza o forte vínculo, dificultando a adaptação; SITUAÇÕES ESTRESSANTES PARA O BEBÊ: novo ambiente e rotinas, pessoas desconhecidas, separações diárias da mãe, alimentação, sono, troca de fraldas = ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO: somatizam sentimentos demonstrando sintomas físicos (choro, diarréia, vômitos, febre, apatia) para reagir ao afastamento da mãe.

DESVENDANDO OS SENTIMENTOS MATERNOS: CONVERSA COM AS MÃES: APARELHO CELULAR DESLIGADO = IMPRESSÕES, LEMBRANÇAS E SENTIMENTOS REFERENTES À ADAPTAÇÃO. TRECHOS DAS FALAS MAIS RELEVANTES: “[...] Foi um momento difícil, nos sentimos muito preocupados e inseguros, pois tudo era novo... o ambiente, as pessoas e as crianças. Conforme os dias foram passando, notei que as professoras eram bastante atenciosas e isso me deixou mais segura.” (Mãe de Bianca)

“[...] Estava com o coração apertado, pois era um ambiente novo, com pessoas que ele não conhecia e era preciso criar um vínculo. Tive medo de que as professoras não conseguissem acalmar quando ele chorasse.” (Mãe de Pedro) “[...] Como ele já é meu segundo filho me senti bastante tranquila e segura, pois já vivi essa experiência antes e sabia mais ou menos o que iria acontecer e como meu filho iria reagir. Um dos segredos é seguir a rotina da escola em casa, nos finais de semana!” (Mãe de José) “[...] No início foi muito difícil, pois tinha que trabalhar e o meu filho sentiu que eu não queria me separar dele. Ele chorava muito, não dormia e nem se alimentava na creche. Era uma tortura, pois esperava que o telefone tocasse para eu ir buscá-lo.” (Mãe de Davi)

ANALISANDO OS DADOS: A adaptação é um período de ajustes e mudanças importantes para a mãe e o bebê, pois sofrem pela separação e pela necessidade de adaptação em muitos aspectos; ANAMNESE: momento de esclarecer dúvidas, conhecer a proposta da escola e da educadora, entender como ocorre o processo de adaptação e também entender a experiência materna frente à separação = favorecendo a segurança emocional da mãe e do bebê; Os sentimentos maternos são mais positivos quando a escola e família mantém uma relação verdadeira, sincera e baseada no diálogo e na confiança, pois desta forma dúvidas são esclarecidas, há a construção de laços afetivos e também a demonstração de envolvimento e preocupação por ambas as partes.

Das falas registradas durante a conversa: 4 mães se sentiram muito inseguras e preocupadas em excesso; 5 mães se sentiram inseguras, mas com o passar dos dias e com o relacionamento com as educadoras foram se tranquilizando; 1 mãe relatou se sentir segura, pois já havia adaptado seu primeiro filho e já sabia como lidar com a situação. A percepção que a mãe tem deste período influencia diretamente nas reações da criança, pois mesmo que não verbalizados, a criança sente os sentimentos da mãe, pois sua ligação é muito forte. MÃE INSEGURA E PREOCUPADA = ADAPTAÇÃO CONFLITUOSA;

Com a experiência que tive durante o estágio posso afirmar que o ingresso numa turma de berçário é um período de grandes mudanças e conquistas, que envolvem um fator primordial na vida do bebê – a separação de sua mãe, que até aquele momento era sua maior referência de segurança e proteção. A interação mãe-criança é afetada decorrente das novas relações sociais e o fim da exclusividade nos cuidados, pois antes de iniciar a adaptação a criança estava restrita ao ambiente domiciliar, conhecido e seguro, onde havia maior intimidade com a mãe.

CONSIDERAÇÕES FINAIS: ADAPTAÇÃO: união de sentimentos e percepções da escola, família e criança; MUDANÇAS IMEDIATAS PARA MÃE E FILHO: passa de um espaço conhecido e seguro para um totalmente desconhecido e tem que lidar com os sentimentos de angústia e separação; PROCESSO ÚNICO E COMPLEXO = cada bebê possui uma história de vida e individualidades = estabelecimento de vínculos afetivos; PROCESSO MULTIFATORIAL: pois está vinculado com a criança, a família e a escola. O que é sentido e vivenciado influencia e é influenciado pelas reações das crianças.

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