Subgrupo X: Fernando Leon Filipe Tolentino (Resp.) Subgrupo Y: Rafael Braz Rodrigo Caseca Turma: 14 Grupo: 46 Atividade : R09.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Unidade 03 Gestão de estoque na cadeia de logística integrada
Advertisements

Ana Carolina M. Nogueira Bruno Anderson
UNIDADE 03 – REPENSANDO A LOGÍSTICA
Administração de Recursos Materiais Capítulo 8
Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada Hong Yuh Ching
Logística Empresarial
Unidade 06: O mecanismo de Pedir Grupo 08I
Subgrupo X: 07/37607 – Rayanne Fernandes Pereira
Administração de Recursos Materiais
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
“Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada”- Hong Yuh Ching
Anexo Gustavo Calil Yuri Maluf Lucas Santos Vitor Rosa Milena Alves
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Construindo indicadores de desempenho do processo de distribuição
Universidade de Brasília ADM – Departamento de Administração Administração de Recursos Materiais Turma 14 GRUPO 41 4 de outubro de 2009 Subgrupo X: Adelson.
Universidade de Brasília ADM – Departamento de Administração Administração de Recursos Materiais Turma 14 GRUPO 41 1º de novembro de 2009 Subgrupo X: Adelson.
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS E MATERIAIS
GRUPO 1997 Responsável: Fernanda Almeida R09 IGOR FERNANDES Y FERNANDA ALMEIDA X PEDRO CÉSAR X IRENE PROFIRIA Y ALEX BORGES Y RODRIGO ARANTES X.
TURMA 14 - GRUPO 47 – R.O2 Bruna Paixão Larissa Ludmila Marcos Thiago
Universidade de Brasília
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS E MATERIAIS R03 – Técnicas de Gestão de Estoques Fernando Leon Filipe Tolentino Rodrigo Caseca Rafael Braz.
Administração de Recursos Materiais Grupo 3 - Turma B
“Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada”- Hong Yuh Ching
Subgrupo X: Fernando Leon Filipe Tolentino Subgrupo Y: Rodrigo Caseca Rafael Braz Turma: 14 Grupo: 46 Atividade : R07.
Universidade de Brasília Administração de Recursos Materiais – R05
LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO
NÍVEIS DE INTEGRAÇÃO TOTAL
Construindo indicadores de desempenho do processo de distribuição
Turma 14 GRUPO 43 Subgrupo X :Augusto Sardeiro-09/90051(responsável)
Estratégias de suprimentos
Universidade de Brasília ADM – Departamento de Administração Administração de Recursos Materiais Turma 14 GRUPO de outubro de 2009 Subgrupo X: Adelson.
Grupo 46 UnB — Universidade de Brasília
A Visão de Supply Chain na Empresa A Visão de ECR na Empresa
“Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada”- Hong Yuh Ching
Universidade de Brasília ADM – Departamento de Administração Administração de Recursos Materiais Turma 14 GRUPO de setembro de 2009 Subgrupo X: Adelson.
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Logística de Distribuição
Atividade 11: Logística de distribuição
GESTAO DE ESTOQUE NA CADEIA DE LOGISTICA INTEGRADA
Características básicas de controle e a gestão de estoques
GESTÃO DE ESTOQUES NA CADEIA LOGÍSTICA INTEGRADA
Repensando a Logística
GESTÃO DE ESTOQUES NA CADEIA DE LOGÍSTICA INTEGRADA – SUPPLY CHAIN
Alunos: Gildeon de Sousa Paixão Yuri Sousa Hugo Ariel Renam Cassius
Logística Grupo Contabeis-01 Ivan Teléscio – 05/84568
Administração de Recursos Materiais
Contábeis 01 André Guilherme 09/38611 Ivan Teléscio 05/84568 Plínio Borges 06/23857 Tiago Lucas 05/94261 Verônica Paula 06/43904 GESTÃO DE ESTOQUE NA CADEIA.
Estrutura da cadeia de logística
Unidade 2 As decisões Estratégicas Grupo Q – Subgrupo 2.
Unidade 4 REPENSANDO A LOGÍSTICA
UNIDADE 02 – ESTOQUES – DECISÕES ESTRATÉGICAS
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UnB
Grupo 14C / Subgrupo Y Alunos: Vinicius Fernandes de Oliveira Leela Lacerda Francischeto.
Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada Hong Yuh Ching
Unidade 06- O mecanismo de pedir
U07- Os Fluxos Associados ao tipo de gestão de estoques
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
T AREFA R09 T URMA :19 G RUPO 93. Em 1992 foi promovido o primeiro Lean Enterprise Benchmarking Project,cujo objetivo era comparar níves de produtividade.
INDICADORES DE DESEMPENHO
Grupo: 46Turma: 14 Subgrupo X: Fernando Leon e Filipe Tolentino Subgrupo Y: Rafael Braz e Rodrigo Caséca Tema: R10 – As tecnologias de informação na logística.
Mecanismos de Pedir Grupo 14A.
Gestão de Estoque versos Controle de Estoque
Repensando a Logística 14 C Subgrupo 2 Elisa Carrer Paulo Ricardo.
Fluxo de materiais Logística de suprimento Estratégia de suprimento
Guilherme Clementino 09/09955 Jefferson López Coelho 09/10759.
Construindo Indicadores de Desempenho do processo de distribuição Grupo 1 Subgrupo x: Pedro, Rafael e Anderson Subgrupo y: Felipe, Daniel e Alex.
Construindo indicadores de desempenho no processo de distribuição
U 07- Os fluxos associados ao tipo de gestão de estoques
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS R09
Grupo: 19W Luiza Marcus Vinícius Pamella Patricia Subgrupo: Marcus Vinícius e Luiza.
Transcrição da apresentação:

Subgrupo X: Fernando Leon Filipe Tolentino (Resp.) Subgrupo Y: Rafael Braz Rodrigo Caseca Turma: 14 Grupo: 46 Atividade : R09

Construindo indicadores de desempenho do processo de distribuição (pags 159 a 179). ANEXO – ESTUDO DE COMPETITIVIDADE MUNDIAL DE MANUFATURA E EXAME DO IMPACTO DE SUPPLY CHAIN NAS EMPRESAS DE AUTOPEÇAS DE ALTA PERFORMANCE EM NOVE PAÍSES. R09

1) Quais são os pré-requisitos para a performance de classe mundial? Controle de processo Gestão da cadeia logística (Supply Chain) Os principais critérios para classificar a performance das fábricas de classe mundial: produtividade e qualidade.

Fluxo integrado de produção (JIT); Prevenção de defeitos em vez de correção; Produção puxada pelo cliente; Trabalho em equipe com operadores multifuncionais e flexíveis e com pouco staff indireto; Ativo envolvimento na solução de problemas- raiz; Estreita integração de todo o fluxo (ex: parcerias). 2)O que é produção enxuta?

3) Como é demonstrada nas fabricas a disciplina de processos e coordenação de suplly chain? Qualidade Inventários Tempo Programação

QUALIDADE As fábricas de classe mundial se beneficiam da alta qualidade dos materiais que entram, têm melhor controle do processo interno e fornecem produtos com menores defeitos a seus clientes. Má qualidade dos materiais que entram tem um efeito prejudicial tanto na qualidade interna devido a níveis altos de refugo, como na produtividade devido a retrabalho e reparos.

INVENTÁRIOS Inventários são afetados pela simplicidade ou complicação dos fluxos de produção e incertezas de demanda e fornecimento. Eles podem ser usados para proteger algum estágio do processo de problemas que podem ocorrer em qualquer lugar. Obs. Alta qualidade é resultado de menos defeitos significa menos incertezas e, consequentemente, menor nível de inventários.

TEMPO As fábricas de classe mundial podem atender aos requisitos de seus clientes, produzindo contra pedido em vez de produzir contra estoque. Materiais movem-se pelas fábricas de classe mundial muito mais rapidamente que nas outras fábricas.

PROGRAMAÇÃO Os sistemas de programação pull, como kaban, predominam nas fábricas de classe mundial. Elas necessitam de menos tempo entre pedido e despacho, assim como seus fornecedores. A variação média na programação é também menor. Estabilidade dos programas dos clientes é um fator importante, clientes com que alteram frequentemente suas demandas criam incertezas.

Supply chain significa cuidar da movimentação de materiais em toda a cadeia produtiva: da chegada de matéria-prima à entrega do produto final ao cliente. Quanto melhor a integração dentro e fora da empresa, mais eficiente ela fica, em termos de estoque, de velocidade e de atendimento ao cliente. É uma empresa mais sincronizada com o mercado, com menores custos e mais preparada para competir em todas as frentes.

Dúvidas

Bibliografia: Hong Yuh Ching - Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply chain / Hong Yuh Ching – 3a ed. - São Paulo: Atlas, 2009.

Subgrupo X: Fernando Leon Filipe Tolentino (Resp.) Subgrupo Y: Rafael Braz Rodrigo Caseca Turma: 14 Grupo: 46 Atividade : R09