Repensando a Logística Pág. 55 a 82

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Repensando a logística
Transcrição da apresentação:

Repensando a Logística Pág. 55 a 82 Capítulo 3 Repensando a Logística Pág. 55 a 82

Tais mudanças forçam as Empresas a: Mudar atividades e decisões; Constantes mudanças no ambiente externo Tais mudanças forçam as Empresas a: Mudar atividades e decisões; Ter menores preços; Oferecer melhor qualidade; e Satisfazer o Cliente. Cliente

? ? ? ? ? ? Manter ou não ESTOQUE? LOGÍSTICA é Integração. Empresa Vendas Finanças Engenharia Estoques Vantagens: Desvantagens: ? disponibilidade; economias de escala; segurança com o mercado. ? custos elevados; preços mais baixos ao consumidor; custo de oportunidade. ? ? ? ? Manter ou não ESTOQUE?

Fatores de pressão da mudança do papel da logística. Consumidores Fornecedores Processadores Fontes Varejistas Distribuidores Cadeia Logística Tradicional Demandas por parcerias Ciclos de vida dos produtos mais curtos Novos canais para os consumidores Papel mais restrito dos distribuidores Competição externa Clientes mais fortes e melhor informados

Competição Externa Vantagens Competitivas em relação aos concorrentes: transporte eficiente; níveis mínimos de Estoque; minimizar perdas; agilidade nos negócios; confiabilidade; qualidade; flexibilidade.

Ciclo de vida do produto -Avanço tecnológico; -Diminuição da vida útil dos produtos -Produtos ficando obsoletos; -Mercado competitivo; -Clientes exigentes Força a empresa Política comercial mais flexível Marketing mais inteligente e agressivo Empresa Desenvolver novos produtos Atualização de seu maquinário

Clientes mais exigentes e mais informados -Pesquisam preços; -Análise criteriosa os produtos; -Querem garantias do produtos; -Assistência técnica. Antes de comprar

Racionalização da base de fornecedores Empresa Fornecedores -Estreitando relações; -Criando sistemas de parceria; -Ambos atuam de forma harmoniosa. -Busca de qualidade; -Bons preços; -Tempo de entrega exato. Objetivando

Sistema modular de fornecimento Empresa Cliente Fornecedor 1 Fornecedor 2 Primeiro nível ou camada ...... Segundo nível ou camada Subfor. 1 Subfor. 2 Subfor. 1 Subfor. 2

Papel mais restrito dos distribuidores A tendência é a criação de novos canais de distribuição aos consumidores finais -Depender menos dos distribuidores; -Atingir o consumidor de forma mais rápida; -Ter o produto disponível conforme a necessidade do cliente; -Reduzir estoque; -Repassar a economia de custos ao cliente final.

Demanda por parcerias Relação simbiótica: em que cada elemento da cadeia depende do perfeito funcionamento do outro. Fornecedores Fornecedores Fornecedores Fornecedores Consórcio modular: Tipo de parceria em que a empresa traz para dentro da própria fábrica os fornecedores. Cada um responsável por um módulo de produção. Neste tipo de consórcio os fornecedores se tornam os verdadeiros fabricantes de determinado produto.

Supply chain

Obtenção de vantagens competitivas se dá com o aumento de produtividade, diferenciação do produto e níveis altos de serviço ao cliente, deve estender-se a todas as partes envolvidas fora da empresa. utilização da integração da cadeia logística para gerar melhores resultados. O foco no futuro é agregar maior valor ao cliente: melhoria das características e funções que atendam a suas necessidades, rápido tempo de resposta desde o atendimento do pedido até a entrega do produto, preço justo, etc.

A integração da cadeia logística concentra-se em alinhar os processos-chave do negócio; Supply Chain é todo esforço envolvido nos diferentes processos e atividades empresariais que criam valor na forma de produtos e serviços para o consumidor final.

A gestão supply chain é uma forma integrada de planejar e controlar o fluxo de mercadorias, informações e recursos; Desempenho depende: capacidade de resposta às demandas dos clientes, qualidade de produtos e serviços, velocidade e timing da inovação nos produtos, efetividade dos custos de produção e entrega e utilização de capital

ECR – Resposta Eficiente ao Consumidor É uma maneira de agregar valor ao consumidor e manter os negócios lucrativos. As partes envolvidas (fabricantes, varejo, atacado, etc.) trabalham em conjunto para reduzir custos.

Estratégias para responder as necessidades dos consumidores: Introduzir produtos Sortir a loja Promover produtos Repor produtos

Cadeia de distribuição Push Cadeia de distribuição não interligada Grandes desperdícios

Cadeia de Distribuição Integrada Eliminação de desperdícios Custo total da cadeia reduzido

Quatro Estratégias do ECR INTRODUÇÃO EFICIENTE DO PRODUTO * 5 etapas: 1º) distribuidor e fornecedor concordam quanto ao produto a ser testado para a introdução. 2º) preparação do teste 3º) implementação do teste 4º) avaliação 5º) decisão

Sortimento eficiente da loja Ferramenta

Sortimento eficiente da loja Gerenciamento de Categoria Reduz espaço que não agrega valor Uso não comprovado do espaço da área de vendas Tem a idéia de conhecer o cliente

Sistema push (problemas) Altos níveis de estoque Custo de manutenção Maiores custos de produção Controles desnecessários Insatisfação do cliente

Reposição eficiente Recebimento eletrônico na loja

Sistema de Inventário Perpétuo Quantidade exata de produtos em tempo real Leitura por código de barra no ponto de venda Reposição automática feita com precisão pelo fornecedor Pedido emitido por computador Economia de tempo na verificação de produtos e emissão manual de pedidos

ECR satisfação do cliente IMPEDIMENTOS: FALTA DE ESTÍMULO PARA MUDANÇAS DESCONHECIEMENTO DE ASPECTOS POSITIVOS DO ECR CUSTOS DE APRENDIZADO E ADAPTAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FALTA DE ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA SISTEMAS CONTÁBEIS QUE NÃO MEDEM OS BENEFÍCIOS DO ECR*

Custeio Baseado em Atividades (ABC) Entender o custo real do produto e serviço Determinar a rentabilidade do sistema Entender os custos das atividades, reduzindo as que não agregam valor

Agregar valor ao consumidor final Supply Chain (base) + Processos compartilhados e interligados Empresa + cliente = simbiose Estoque = pull + puxar estoque + balanceamento sincrônico = Agregar valor ao consumidor final