2 Potenciais Conflitos de Interesse CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 e ANVISA nº 120/2000 de 30/11/ Nos últimos doze meses recebi apoio financeiro da indústria farmacêutica, em forma de passagem ou apoio didático para participação em evento médico, ou pesquisa clínica. Novartis ; Boehringer-Inghelheim ; Pfizer ; GSK ; Mantecorp ; Nycomed; Astra-Zeneca 2. Sou funcionário de entidade governamental. Coordenador de Residência Médica em Pneumologia do HOF- PE Presidente do Comitê de Ética e Pesquisa do HOF - PE 3. Sou membro de organização não-governamental destinada a defesa de interesses de profissionais de saúde. Membro da comissão de DPOC da SBPT Membro do projeto GOLD para a DPOC 1. Nos últimos doze meses recebi apoio financeiro da indústria farmacêutica, em forma de passagem ou apoio didático para participação em evento médico, ou pesquisa clínica. Novartis ; Boehringer-Inghelheim ; Pfizer ; GSK ; Mantecorp ; Nycomed; Astra-Zeneca 2. Sou funcionário de entidade governamental. Coordenador de Residência Médica em Pneumologia do HOF- PE Presidente do Comitê de Ética e Pesquisa do HOF - PE 3. Sou membro de organização não-governamental destinada a defesa de interesses de profissionais de saúde. Membro da comissão de DPOC da SBPT Membro do projeto GOLD para a DPOC Data da última modificação: 02 de julho de 2007 Fernando Lundgren
Queda da Qualidade de Vida Manifestações Dispnéia – Redução da capacidade física – Redução das atividades - Depressão DPOC Comprometimento Pulmonar Comprometimento Sistêmico Fernando Lundgren
Objetivos do Tratamento da DPOC 4 Aliviar sintomas Reduzir a progressão da doença Melhorar a Qualidade de Vida Reduzir a mortalidade Capacidade de Exercício Tratar as complicações
InstrumentoComponentesNº ItensForma administração Tempo minutos Genérico SF Auto - Entrevista Específicos CRQ420Entrevista SGRQ350Auto CCQ310Auto Mahler - CHEST 2000; 117:54S–57S
6 Estado de saúde Domínios Principais SintomasAtividades Relacionamento Social Fernando Lundgren
7 Sintomas – Atividades - Humor Avaliar Estado de Saúde Tabagismo Poluição ocupacional – Ambiental - Intradomiciliar Fatores de Risco Aderência Uso correto das medicações Motivos do uso irregular Vacinações Tratamento Comorbidades Complicações Evolução da Doença Educação -Pacientes -Familiares Pontos Chaves - Acompanhamento
Sua falta de ar tem se agravado desde a última visita? Falta de ar Sua tosse tem se agravado tem se agravado desde a última visita? Tosse Sua secreção tem aumentado desde a última visita? Secreção 8 Sua atividades tem melhorado desde a última visita? Capacidade de Exercício
Não tive(0) – Muito pouca(1) – Pouca(2) – Forte(3) – Muito forte(4) Como se encontra a sua falta de ar nesta última semana? Não tive(0) – Rara(1) – Ocasional(2) – Freqüente(3) – Constante(4) Como se encontra sua tosse nesta última semana? Não tive (0) – Muito pouca (1) – Pouca (2) – Freqüente (3) – Constante (4) Como se encontra sua expectoração nesta última semana? 9 Escala de 0 a 12 pontos: correlação com SGRQ e VEF1 na melhora do tratamento e nas exacerbações M. Goldman -CHEST 2003; 124:
10 Índice do MRC Mais simples Relacionado com mortalidade Relacionado com qualidade de vida Cinco itens Índice de Dispnéia Basal Complexo Compara atividades que causam dispnéia Compara o grau de intensidade da atividade Doze itens Índice de Dispnéia Transicional K. Nishimura,CHEST 2002; 121:1434–1440
11 1 (0) – Falta de ar com exercício intenso 2 (1) – Falta de ar ao apressar o passo ou subir uma ladeira levemente inclinada 3 (2) – Andar mais devagar em terreno plano que as pessoas da mesma idade, ou tem que parar para respirar quando anda normalmente 4 (3) – Parar para respirar após andar em terreno plano uns 100 metros ou após alguns minutos 5 (4) – A falta de ar não deixa sair de casa, ou o impede de se vestir ou despir
12 Asma brônquica Carcinoma brônquico central Bronquiectasia Insuficiência cardíaca esquerda Doença intersticial pulmonar Fibrose cística Intratorácica Gotejamento pós-nasal Refluxo gastresofágico Terapia com medicamentos Inibidores da ECA Betabloqueadores Extratorácica
13 Aumento de volume pode significar exacerbação Escarro purulento reflete aumento dos mediadores da inflamação, pode significar exacerbação Grandes volumes de expectoração pode ser bronquiectasia Volume pequeno e diário
14 Prognóstico IMC < 21 – mau prognóstico Comorbidades Neoplasia de pulmão IMC - Deve ser avaliado
15 Atividades Escolha com o paciente uma atividade que ele tem dificuldade de realizar, e quantifique a dificuldade. Capacidade de trabalho - Profissional - Doméstica - Fazer a cama - Ir ao supermercado - Tomar banho, vestir-se, calçar sapatos Socialização do paciente - Ida a igreja - Reuniões sociais - Sair de casa Fernando Lundgren
16 Sintomas – Atividades - Humor Avaliar Estado de Saúde Tabagismo Poluição ocupacional – Ambiental - Intradomiciliar Fatores de Risco Comorbidades Complicações Exacerbações Evolução da Doença Aderência Uso correto das medicações Motivos do uso irregular Vacinações Tratamento Educação -Pacientes -Familiares Pontos Chaves - Acompanhamento
17 Exposição a fatores de risco Tabagismo Desde sua última visita, você parou de fumar ou continua fumando? Se você continua fumando, quantos cigarros/quanto tabaco por dia? Você gostaria de parar de fumar? Fator ocupacional Mudança no ambiente de trabalho
18 Evolução da DPOC Exacerbação < 1 exacerbação /ano Grave – Muito grave > 2 exacerbações/ano Comorbidade Osteoporose Diabetes mellitus Coronariopatia Câncer de pulmão Apnéia do Sono Complicações Cor pulmonar Insuficiência Respiratória Fernando Lundgren
19 Avaliação funcional Espirometria Medidas de volumes (CI) Confirmar redução dos valores Realizar anualmente Realizar após exacerbação Gasometria arterial - VEF1< 45% Oximetria não invasiva Outros exames Volume residual Medidas de difusão Polissono- grafia Ventilação - perfusão Tomografia de tórax Enfisema Neoplasia TEP crônico Ecocardio- grama Estimar HAP Fernando Lundgren
20 Uso da medicação Aderência Que medicações você está tomando? Com que freqüência você toma cada remédio? Quanto você toma de cada vez? Você se esqueceu ou parou de tomar alguma dose regular de seus remédios? Uso correto Por favor, me mostra como você usa sua medicação? C.S. Rand - Eur Respir Rev 2005; 14: 96, 97–101
21 Uso da medicação Efeitos colaterais Tremores Prostáticos Pele -Monilíase Rouquidão Motivos de uso irregular Não entender necessi- dade do uso diário Motivo finan- ceiro Estimular o uso regular Explicar diferenças uso demanda uso regular Fernando Lundgren
22 Outros tratamentos Vacinações Antigripal Anti- pneumocó cica Dissipar temores sobre vacina Reabili- tação Exercícios Conserva ção de energia Uso do oxigênio Correção do uso Titular por oximetria Fernando Lundgren
23 Adams S; Archives of Internal Medicine, March 26, 2007; 167(6): Rand; Eur Respir Rev 2005; 14: 96, 97–101 Conversar sobre a doença - Pacientes - Familiares Explicar a progressão da doença Explicações sobre o tratamento Explicações sobre Exacerbações Educação
24 Modelo de atendimento em Consultório Sintomas Avaliar sintomas Avaliar novos sintomas Atividades Escolher atividade Quantificar capacidade de realização da tarefa Dispnéia MRC Sociais Progressão da DPOC Exacerbação Comorbidade Complicação Avaliação funcional Oximetria Espirometria Gasometria Fernando Lundgren
25 Modelo de atendimento em Consultório Fatore s de Risco Tabagismo Ambiente Tratamento Aderência Motivos do uso irregular Vacinação Reabilitação Educação Conversar sobre a doença Orientar exacerbação Fernando Lundgren
26 Fernando Lundgren