André Amorim. Representação Gráfica MÊS 0 MÊS 1 MÊS 1/2 MÊS 2 Fluxo Operacional Ciclo Econômico Rotação do Estoque Prazo Médio de Pagamento Prazo Médio.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
MÓDULO 5 - A ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA
Advertisements

ATIVO CIRCULANTE - ESTOQUE
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Análise do Ciclo Operacional
Reforço - Estrutura das Demonstrações Contábeis Módulo 6.1 Prof. Wilter Furtado (34) –
Contabilidade, Estratégia Financeira e de Capital de Giro
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II
ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
4 – Algumas Decisões em Relação ao Balanço Patrimonial
ANÁLISE CONTÁBIL-FINANCEIRA
2. ESTRUTURA DE CAPITAL.
ESTUDO DO ATIVO CIRCULANTE
Aula 06.
ANÁLISE DE BALANÇOS ANÁLISE
Universidade Estadual do Maranhão – UEMA Bacharelado em Administração
Fontes de recursos Os recursos podem ser:
AFO II Administração Financeira e Orçamentária
Demonstrações Contábeis
Estrutura do Balanço Patrimonial
ADMINISTRÇÃO FINANCEIRA
POR QUE ESTUDAR A CONTABILIDADE
Fluxo de operações e de fundos
André Amorim. Vamos supor que uma empresa deseje fazer um investimento para um período de 4 anos, a perspectiva de inflação nos anos seguintes de 6%;
Análise de Demonstrações Financeiras.
Alavancagem Financeira Retorno sobre Investimento
GESTÃO FINANCEIRA 1 CICLO OPERACIONAL E FINANCEIRO COMPRA VENDARECEBIMENTO CICLO OPERACIONAL PAGAMENTO CLIENTES ESTOQUES FORNECEDORES CICLO FINANCEIRO.
Balanço Patrimonial da Cia. Expert
Análise de Demonstrações Financeiras - Aplicação Prática
Administração de capital de giro Capital de Giro? Conhecido com capital circulante e corresponde as recursos aplicados em ativos circulantes, que se transformam.
Risco do Negócio e Risco Financeiro.
Unidade I – Introdução e conceitos básicos para análise financeira
Objetivos Apresentar a estrutura dos demonstrativos econômico-financeiros. Identificar as funções da Contabilidade Financeira. Analisar as demonstrações.
Indicadores de liquidez
CONTROLADORIA Demonstração do Fluxo de Caixa DFC: Resenha de Artigo:
Não foi possível usar o DRM, por não ter o saldo inicial.
GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA
Profa. Nilcéia Cristina dos Santos
Fluxo de Caixa o que é? É um Instrumento de gestão financeira, que projeta para períodos futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros.
Contabilidade Geral revisão presencial. O analista financeiro da empresa JQ calculou alguns indicadores dos anos de 2005, 2006 e 2007 da referida empresa.
Análises Financeira Profª : Suzana Habitzreuter Muller
Análise Estática Capítulo 3. Análise Estática Capítulo 3.
André Amorim. Para que o gestor das finanças consiga tomar as decisões adequadas, o mesmo deverá identificar o verdadeiro objetivo da empresa; Segundo.
Avaliação da Viabilidade Econômico-Financeira
ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL ou ANÁLISE ESTRUTURAL
Avaliação das Demonstrações Contábeis
EBITDA Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization.
Analise das Demonstrações Contábeis
PROF. JOSÉ MANOEL DA COSTA
ÍNDICE DE ATIVIDADES OU ROTATIVIDADE
Risco / Incerteza Liquidez / Solvência Alavancagem
Integração das Demonstrações
Lavratti.com Slide 1/8 Administração Financeira I Administração do caixa LEMES JÚNIOR; RIGO; CHEROBIM. Administração financeira. Rio de Janeiro: Campus,
Quais são as Origens (Fontes) dos Financiamentos (Recursos) ?
Análise dos índices As demonstrações financeiras disponibilizadas por uma sociedade anônima informam tanto a posição da sociedade em determinado momento.
Prof. Fernando Oliveira Boechat
Medidas de análise e avaliação de desempenho TRAT - Taxa de retorno sobre o ativo total : identifica os resultados do investimento total realizado na Empresa.
A teoria do custo de capital fundamenta-se nos conceitos de risco e retorno. Risco de negócio: risco que a a empresa corre de não gerar receitas suficientes.
Decisão de Investimento
GESTÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO CURTO PRAZO
Administração do Capital de Giro
FLUXO DE CAIXA.
André Amorim Site:
Análise pelo Método Dupont
Recebimentos das Vendas
Contabilidade e Análise de Balanços Silvia Pereira de Castro Casa Nova
(Uma letra pode mudar uma completamente uma palavra, mas uma ATITUDE pode mudar TUDO, inclusive o mundo). 21/06/2016.
Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa
AFO II Administração Financeira e Orçamentária
Transcrição da apresentação:

André Amorim

Representação Gráfica MÊS 0 MÊS 1 MÊS 1/2 MÊS 2 Fluxo Operacional Ciclo Econômico Rotação do Estoque Prazo Médio de Pagamento Prazo Médio de Recebimento Ciclo Financeiro Compra da Mercadoria Venda da Mercadoria Pagamento do Fornecedor Recebimento de Duplicatas Necessidade de Capital de Giro

Imaginem que os acionistas da recém fundada Cia. Riber de Doces concluam que precisam de investimentos totais de $ 50 milhões para montar e fazer operar um empresa, dos quais $ 20 milhões para aplicação no Ativo e $ 30 milhões para o capital de giro (ativo circulante). Os acionistas sabem que há possibilidade de se conseguir financiamento para parte desses ativos totais e, inclusive, precisam disso, pois não possuem recursos próprios suficientes.

Suponha que as taxas de juros para os financiamentos sejam de 12% ao ano, e que se espera um retorno (lucro) de $ 8 milhões por ano, antes dos encargos financeiros. Admita neste exemplo, ainda que não exista IR e que não haja inflação nessa economia. Os acionistas avaliam se, caso fossem capazes de financiar com recursos próprios os $ 50 milhões totais do Ativo, teriam um retorno sobre o investimento de total de 16%, e isso ocorreria com o seu próprio investimento. ROE = $ 8 MILHÕES DE LUCRO = 16% $ 50 MILHÕES DE ATIVO

Diante da escassez de seus capitais próprios, os acionistas decidem diminuir desse lucro de 8 milhões o custo de tomar emprestado $ 25 milhões à taxa de 12% ao ano, conforme inlustrado. Lucro após as Despesas Operacionais $ 8.000,00 Despesas Financeiras 12% de $ 25 MILHÕES($ 3.000,00) Lucro $ 5.000,00

Novo Quadro ROE = $ 5 MILHÕES DE LUCRO = 20% $ 25 MILHÕES DE ATIVO Pode-se perceber agora que o retorno dos acionistas subiu bastante, passando de 16% para 20% do capital próprio investido. Sem financiamento, o lucro dos acionistas era de $ 8 milhões e o investimento próprio de $ 50 milhões com o financiamento, o lucro reduziu para $ 5 milhões, mas o capital próprio investido desceu pela metade, $ 25 milhões. Nesse caso, o efeito da alavancagem foi positivo, já que os recursos, tomados a 12%, foram aplicados nos ativos e geraram 16%.

5 - Imaginem que os acionistas da recém fundada Cia. Riber de Doces concluam que precisam de investimentos totais de $ 100 milhões para montar e fazer operar um empresa, dos quais $ 40 milhões para aplicação no Ativo e $ 60 milhões para o capital de giro (ativo circulante). Suponha que as taxas de juros para os financiamentos sejam de 14% ao ano, e que se espera um retorno (lucro) de $ 18 milhões por ano, antes dos encargos financeiros. Admita neste exemplo, ainda que não exista IR e que não haja inflação nessa economia. Se os investidores resolverem financiar com capital de terceiros 30% do investimento haverá alavancagem Financeira?

ROE = $ 18 MILHÕES DE LUCRO = 18% $ 100 MILHÕES DE ATIVO

Diante da escassez de seus capitais próprios, os acionistas decidem diminuir desse lucro de 18 milhões o custo de tomar emprestado $ 30 milhões à taxa de 14% ao ano, conforme ilustrado. Lucro após as Despesas Operacionais $ ,00 Despesas Financeiras 14% de $ 30 MILHÕES($ ,00) Lucro$ ,00

Novo Quadro ROE = $ ,00DE LUCRO = 19,71% $ ,00 DE ATIVO Pode-se perceber agora que o retorno dos acionistas subiu, passando de 18% para 19,71% do capital próprio investido. Sem financiamento, o lucro dos acionistas era de $ 18 milhões e o investimento próprio de $ 100 milhões com o financiamento, o lucro reduziu para $ 13,8 milhões, mas o capital próprio investido desceu para $ 70 milhões. Nesse caso, o efeito da alavancagem foi positivo, já que os recursos, tomados a 14%, foram aplicados nos ativos e geraram 18%.