EGC Comércio Eletrônico

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EGC 5017- Comércio Eletrônico Identificar conceitos chaves de modelos de comércio eletrônico. Descrever principais modelos de negócio. Reconhecer modelos de negócios em áreas emergentes. Compreender conceitos e estratégias chaves para Comércio Eletrônico Conceitos e Modelos Básicos em Comércio Eletrônico Prof. Rogério Cid Bastos

Características Únicas do Comércio Eletrônico Ubiqüidade Alcance Global Padrões Universais Riqueza Interatividade Densidade da Informação Personalização e customização Qualquer lugar Marcos territoriais Marketspace Tecnologia única Riqueza Atingir Pessoas

Desintermediação Os benefícios da desintermediação para o consumidor: Um canal de distribuição típico apresenta diversas camadas intermediárias. Cada uma dela corresponde a um aumento no custo final do produto. Remover camadas significa reduzir o custo final

Tecnologia digital como o principal fator no comércio moderno

Dois Sistemas: Daniel Kahneman Julgamento humano e tomadas de decisões 27 * 17 = 459 Sistema 1: Opera rápida e automaticamente, com pouco ou nenhum esforço e nenhum sentido de controle voluntário . Sistema 2: Aloca uma quantidade de atenção e de esforço para a atividade mental que pode incluir calculos complexos. A operação deste sistema, por vezes, está associada a experiencia subjetiva, capacidade de concentração e de escolha.

Dois Sistemas: Daniel Kahneman Detectar que um objeto está mais distante que outro. Responder 2+2 = ? Sistema 2 Identificar uma voz conhecida em uma multidão.. Preencher um formulário de imposto. Ilusão de Müller-Lyer E.TITCHENER em 1898

Tecnologias e médias de Comunicação Registros Psicológicos Mente Físico : Hardware Tipos de Aparelho Registros Psicológicos Estilos cognitivos Personalidade Modelos mentais outros Código : Software Modos de Interagir Interface com usuário Substância Forma Modalidades Layout Estrutura outros Conteúdo Resultados do Processamentos Tecnologias influenciando experiências subjetivas Emoções Fluxos Presença Tecnologias influenciando mudanças de conhecimento: Tecnologia do conhecimento

Produtos Digitais Produto Digital é qualquer produto composto inteiramente por um ou mais arquivos que possam ser armazenados em um computador. Um produto digital é um produto que o consumidor pode descarregar imediatamente para o seu computador. Pode ser enviado para o e-mail ou estar acessível diretamente numa zona do site. A grande vantagem deste tipo de produtos é que não existem bens físicos, logo não existem estoques, custos de produção e desperdícios. Plataforma de distribuição de conteúdo digital.

Os Desafios da Venda de Produtos Digitais Para compreender completamente o potencial da economia digital e antecipar os futuros desafios, é de extrema importância considerar e entender a natureza econômica particular dos produtos digitais. Os produtos digitais são diferentes de qualquer outro produto físico e em alguns casos se parecem mais com serviços que exatamente como um produto.

Os Desafios da Venda de Produtos Digitais Os produtos digitais não apenas possuem informações como os produtos físicos, mas eles próprios são informações. Os produtos digitais são infinitamente duráveis, e por isso não sofrem depreciação. O custo de duplicação de um produto digital é virtualmente zero, portanto isso afeta de maneira dramática sua precificação. O custo de distribuição de um produto digital também é zero, e isso também afeta diretamente a precificação, pois uma vez comprado, ele pode ser distribuído e repassado.

Produtos Digitais Produtos de Informação e Entretenimento: artigos; calendários; vídeo. Símbolos e Conceitos: ingressos e reservas: hotel; teatro; passagem aérea; cheques eletrônicos. Processos e Serviços: Serviços de Governo; processos de criação de valor em processos de negócios; telemedicina; cybercafe.

Produtos Digitais – Características (retomando) Dependente da Preferência Individual (Entender Sistemas de Decisão) Utilidade Cumulativa ou Transitória Externalidades: valor aumenta quando muitas pessoas utilizam (externalidade da rede). Natureza Física: Indestrutibilidade (uma vez criado mantém qualidade ad infinitum); Transmutabilidade (seu conteúdo pode ser mudado instantaneamente, constitui-se um aspecto de diferenciação do produto); Reprodutibilidade (o custo marginal de produção é quase zero).

“Externalidades de rede" Uma ampliação no número de usuários de uma certa tecnologia ou produto de informação ou comunicação aumenta mais que proporcionalmente seu valor para aqueles usuários. Adicionalmente, à medida em que a convergência de uso e a padronização acompanhem a parcela de mercado do(s) vencedor(es), difunde-se e se facilita o aprendizado no manejo, aparecem produtos complementares etc.

Externalidade de rede Positiva (Efeito Imitação): O desejo de um consumidor em ter determinados produtos, porque outras pessoas os têm ou porque estão na moda. Assim, à medida que mais pessoas adquirem estes produtos, o Efeito Imitação, majora a reação da demanda às variações ocorridas no preço, tornando-a mais elástica e isto traz importantes implicações nas estratégias de preços das empresas. Exemplos: O lançamento de novas tecnologias de aparelhos celulares ou de versões atualizadas de softwares no Brasil e no mundo são exemplos claros deste Efeito Imitação. Negativas: a quantidade demandada de determinada mercadoria cai em consequência do crescimento das compras feitas por outros consumidores ou, de forma inversa, a quantidade demandada de uma mercadoria será mais alta, quanto menor o número de pessoas que a possuam, é o chamado Efeito Esnobação. Exemplos: obras de arte, automóveis esportivos, roupas feitas sob medida, grifes famosas, entre outras.

As recomendações Entrar no mercado e vender produtos digitais Disponibilidade – Um dos segredos sucesso das plataformas de distribuição de produtos digitais é a facilidade de acesso ao conteúdo e os modelos self service. Compras de conteúdo digital geralmente ocorrem por impulso e o usuário na maior parte das vezes quer consumir aquele pacote de informação imediatamente.

As recomendações Entrar no mercado e vender produtos digitais Experiência – Você não está vendendo apenas um pacote de bits, o negócio de produtos digitais é mais focado em experiências do que em venda de informações. Porquê alguém compraria um aplicativo que emula a revista anima os gráficos de conteúdo, quando o conteúdo já está disponível na web? Exemplo: ?

As recomendações Entrar no mercado e vender produtos digitais Percepção – Muitas vezes o formato do produto ajuda a aumentar a percepção de valor do mesmo. Usuários tendem a estar mais dispostos a comprar um aplicativo com as mesmas informações do que a pagar para ler a mesma informação em um website. Oferecer uma percepção de valor agregado sobre o conteúdo é um dos segredos da estratégia de produtos digitais bem sucedidos.

Dimensões do Comércio Eletrônico Natureza da Arquitetura da Rede A Aplicação desenvolvida (sua natureza) Funções de Negócio (realizadas ou suportadas) Partes envolvidas no relacionamento eletrônico.

Algumas Visões para Comércio Eletrônico Modelo Descrição Primeiro da Turma Você quer usar a Internet para definir um novo mercado após identificar uma nova necessidade dos consumidores. Se esse é o modelo que procura, lembre-se de que você deverá ser o primeiro a entrar no mercado e manter-se sempre a frente dos outros. Ex. Amazon.com Reconfiguração dos canais de distribuição Voce quer usar a Internet como um novo canal para venda direta ao consumidor, o qual incluirá vendas e processamento de pedidos. Esse modelo primeiramente auxilia e em seguida substitui a distribuição física de produtos. Ex. Dell.com Intermediário de transações Você quer usar a Internet para processar compras. Esse modelo executa de ponta a ponta todas as funções que o consumidor necessita no processo de compra, desde a pesquisa inicial a comparação com outros produtos, até a venda final. Ex. eBay.com Otimização de canais Você quer usar a Internet para vendas e serviços. Esse modelo fornece suporte para as vendas tradicionais, mas não as substitui por inteiro. Ex. americanas.com

Algumas Visões para Comércio Eletrônico Modelo Descrição Intermediário de Informações Você quer usar a Internet para facilitar e baratear pesquisas. Esse modelo permite que consumidores levantem informações sobre os produtos que desejam comprar. Ex. buscape.com.br Inovador de recursos Você quer usar a Internet para disponibilizar serviços na área de recursos humanos, os quais poderão ser usados diretamente pelos funcionários de seus clientes. Esse modelo propicia um relacionamento personalizado com os funcionários. Ex. catho.com.br Inovador na cadeia de produção Você quer usar a Internet para tornar as transações entre todos os membros de uma cadeia de produção mais eficientes e mais fáceis. Ex. unisys.com.br

Framework: Visões do Comércio Eletrônico Funções de Valor Do Negócio Fornecedores Produtores Intermediários Consumidores Governo Comunicação; produção; publicidade; distribuição; venda; compras; Processos de pagamento; processos de distribuição; apoio ao cliente; Recursos Humanos E-mail; relacionamento com clientes; fornecedores; EDI; Leiloes; Transferência de Fundos Intranet; Extranet; proprietária; fechada; ... Partes do relacionamento Soluções da Aplicação Arquétipo da Rede

Delone e Mclean Modelo Para o Sucesso em Sistemas de Informações Qualidade do Sistema Uso Impacto Individual Impacto Organizacional Qualidade da Informação Satisfação do Usuário Qualidade do Sistema e a Qualidade da Informação afetam, tanto de forma singular quanto de forma conjunta o usuário e a satisfação deste. Além disto, o uso pode afetar o grau de satisfação do usuário (positiva ou negativamente). São, portanto, antecedentes do impacto individual que o sistema terá no indivíduo. Por último se observará o impacto na organização.

Modelo de Sucesso para Comércio Eletrônico Qualidade do Sistema de CE Uso Confiança Qualidade do Conteúdo Satisfação do Usuário CE Serviços e Suportes Sucesso do Comércio Eletrônico

Internet e a Empresa Digital Infra-estrutura de TI: A Internet disponibiliza um conjunto universal e de acesso relativamente fácil de tecnologias e padrões que podem ser adotados por todas as organizações. Exemplo: e-mail. Comunicação Direta entre parceiros de negócios: Desintermediação remove camadas de intermediários e agiliza o processo.

Modelos de Negócio Descreve como as empresas produzem, entregam, comercializam um produto ou um serviço. Além disto servem para mostrar como um valor para o cliente é agregado e como as organizações estabelecem formas de sobreviver.

MODELOS DE NEGÓCIO ONTOLOGÍA EM INFORMÁTICA O termo ontología quando utilizado em informática refere-se ao processo de formular um exaustivo e rigoroso esquema conceitual dentro de um dado domínio com a finalidade de facilitar a comunicação e o compartilhamento da informação entre diferentes sistemas.

Melhoria no Projeto e na Interoperabilidade Modelos de Negócio Conceituais e Ontologias para melhorar o Projeto e a Interoperabilidade de Empresas Interconectadas EMPRESA em REDE Integração/Cooperação Complexidade Para quem se está tentando obter a melhor solução? Quem são os clientes? QUEM? O QUE? Qual é o domínio do problema que estamos tratando e quais as soluções que estamos buscando Melhoria no Projeto e na Interoperabilidade Ontologias Modelos Apropriados Modelos de Negócio Conceituais COMO? Como identificar o domínio do problema e estabelecer a solução adequada? Tempo/Custo Qualidade QUANTO? Quanto se pode melhorar pela aplicação dos métodos propostos?

Qual é o Modelo (Conceitual) de Negócios? É um Modelo para os Negócios de uma Empresa … então não é um modelo de processos… É uma visao comum e compartilhada de uma ideia de negócio … isto significa uma coleção de conceitos que permitem descrever e expressar a idéia Proposição de Valor Conceitos do Modelo de Negócios Conceitos que são encontrados em cada modelo de negócios de modo a capturar a lógica/idéia do negócio Canais de Distribuição … Modelo de Negócios A Modelo de Negócios B Exemplos destes Conceitos eBay Amazon Modelo de Leilão??? Modelo de Vendas A Varejo na WEB???

Pesquisa em Modelos de Negócio Definir ; classificar Modelos de Negócio Listar componentes do modelo de Negócio Tarefas Descrever elementos dos Modelos de Negócio Modelos de Negócio Elementos de Modelo Aplicar conceitos de modelos de negócio Definições e Taxionomias “Listas” de Componentes Construção de componente como Blocos Modelos de referencia e Ontologias Ferramentas Conceituais e Aplicações Resultados Modelagem rigorosa (no sentido de criar uma ontologia de Modelos de Negócio)

NEGÓCIOS E TI Escopo do Negócio Competências Específicas Regras de Negócio Escopo tecnologia Competências do Sistema Regras de TI Negócios TI Estratégia Negócios Estratégia TI estratégias Ajuste estratégico Infra-estrutura Infra-estrutura Organização Infra-estrutura SI Funções Integração Arquitetura Processos Habilidades Estrutura Administrativa Processos de Negócio Habilidades

MODELO SI ESTRATÉGIA NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS TI INFRA-ESTRUTURA Visão ENGENHARIA DE SOFTWARE NEGÓCIOS TI ESTRATÉGIA NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS TI estratégias Infra-estrutura INFRA-ESTRUTURA ORGANIZAÇÃO IS infrastructure MODELO SI OBJETO Informação Aplicação Usuários (interface) 1

MODELO ORGANIZAÇÃO Conhecimento DOMÍNIO ESTRATÉGIA NEGÓCIOS ESTRATÉGIA Visão PROCESSOS DE NEGÓCIOS (RE-) ENGENHARIA NEGÓCIOS TI Conhecimento DOMÍNIO ESTRATÉGIA NEGÓCIOS ESTRATÉGIA TI estratégia Infra-estrutura MODELO NEGÓCIO ORGANIZATION infrastructure IS infrastructure Modelo SI Função Integração OBJETIVOS da Organização Processos Equipe (coordenação) 2 OBJETO Informação Aplicação Usuários (interface) 1 > Estado da arte em requisitos de engenharia >Ajustes estratégicos fracamente resolvidos

MODELO de NEGÓCIOS Proposição de VALOR Configuração de VALOR Visão: DESENVOLVIMENTO DE e-BUSINESS Proposição de VALOR Configuração de VALOR Clientes (relacionamento) 3 NEGÓCIOS TI BUSINESS strategy MODELO NEGÓCIOS Estratégia TI Ajustes Estratégicos estratégias Infra-estrutura Enterprise model ORGANIZATION infrastructure MODELO SI IS infrastructure Função Integração OBJETIVOS da Organização Processos Equipes (coordenação) 2 OBJETO Informação Aplicação Usuários (interface) 1 > Modelos de Negócios e Contextualização de Objetivos …

PROJETO & INTEROPERABILIDADE (VERTICAL & HORIZONTAL) Estratégias Modelo Negócios Modelos Organizacionais Sistemas Objetivos compatíveis? Estratégias Lógica de Negócios alinhada? Modelo Negócios Interoperabilidade vertical Processos estão coordenados? Modelos Organizacionais Sistemas estão Integrados? Modelos Sistemas Interoperabilidade horizontal

Pontos Modelos de Negócios e ontologias são ferramentas adequadas para problemas de e-business? É possível aplicar ferramentas baseadas em software ou os administradores rejeitam esta ferramentas? É possível aplicar tais ferramentas ou é necessária a presença de intermediários? Como se pode avaliar o uso destas ferramentas? Como se pode capturar a dinâmica destes modelos de negócio (lembrando que modelos de negócio não são estáticos)?

Possíveis Soluções Alterações na Arquitetura: Evitar alterações no relatório de intermediações produzido pelo vendedor através do uso de um processo de assinatura digital. Alterações no Modelo de Negócios: Evitar o ajuste (conciliação) no relatório de intermediações produzido pelo vendedor através da introdução de um sistema de bônus.

Solução 1: Mudança na Arquitetura 2a. Pedido/Ordem Vendedor Loja de Música Comprador 2b. Pagamento 3b. Pagamento 2c. Música 2d. Relatório de mediação Assinatura digital 3a. Fatura 1a. Fila 1b. Hits Serviço de Diretório “Páginas Amarelas”

Solução 2: Mudança no Modelo de Negócio 2b. Pagamento Comprador Vendedor Loja de Música 2a. Música 3. Pagamento 2d. Bônus (descontos) 1.Hits (Sucessos) 2c. Relatório de Mediação Serviço de Diretório “Páginas Amarelas”

Solução 2: Mudança na Arquitetura 2a. Pedido/Ordem Vendedor Loja de Música Comprador 2b. Pagamento 3b. Pagamento 2c. Música Atômico 2e. Bônus (descontos) 2d. Relatório de mediação (assinatura digital) 3a. Fatura 1a. Fila 1b. Hits Serviço de Diretório “Páginas Amarelas”

Re-avaliando a Nova Arquitetura Agora o cliente também pode participar da fraude: O vendedor oferece uma recompensa maior do que o valor do bônus .... Negócio Limpo: O cliente deseja juntar bônus a partir de diversos vendedores Não existe uma providencia de arquitetura que possa prevenir tais possibilidades de fraude

Modelos de Negócio na Internet Lojas Virtuais: Venda de bens ou serviços online. Corretores de Informação: Fornecem informações sobre produtos ou serviços. Mercado ou Leilões Online: Fornecem uma plataforma de comércio para indivíduos ou empresas. Dinâmica de Preços Comunidades Virtuais: Fornecem uma comunidade online para focar grupos; mercados publicitários, etc. Portal: Fornecem um ponto de entrada para a Web. Em geral, apresentam características de especialização. Podem ser verticais ou horizontais. Pure Play: Baseados apenas na Internet Clicks and mortar: Adicona uma componente virtual a um negócio real.

Modelos de Negócio Loja virtual: Vende Produtos diretamente a pessoas ou a empresas individuais. http://www.kalunga.com.br/

Modelos de Negócio Corretora de Informações: Provê informações sobre produtos, preços e disponibilidade a indivíduos e empresas. Gera receita com a colocação de anúncios ou indicando compradores aos vendedores. http://br.advfn.com/

Modelos de Negócio Corretora de Transações: Processa transações online gerando uma comissão cada vez que se realiza um negócio. Também fornece informações sobre taxas e condições. http://www.decolar.com/

Modelos de Negócio E_marketplace: prove um ambiente digital no qual compradores e vendedores se encontram. Podem atender consumidores individuais ou empresas. http://santacatarina.olx.com.br/moveis-decoracao-cat-807

Modelos de Negócio Provedora de Conteúdo: Vende Produtos diretamente a pessoas ou a empresas individuais. Gera receitas provendo conteúdo digital.

Modelos de Negócio Provedora de Serviços: Gera receita provendo conteúdo digital.

Modelos de Negócio Comunidade Virtual: Local de reunião online para agrupar pessoas de interesses comuns. https://myspace.com/

Modelos de Negócio Portal: Ponto de entrada para serviços ou serviços especializados.

Categorias de Comércio Eletrônico Business-to-customer (B2C) Business-to-business (B2B) Consumer-to-consumer (C2C) M-commerce

Principais Modelos de Receita Modelo de Subscrição Modelo de Publicidade Taxas de Transação Modelo de Afiliação Modelo de Vendas

Conclusões Quando desenvolver uma aplicação para Comércio Eletrônico, ter cuidado com: Projetar uma arquitetura de software que seja compatível e viabilize o modelo de negócio. Projetar aplicações de Comercio Eletrônico utilizando processos cíclicos de projetar modelo de negócio projetar arquitetura de software .....