Curso de Gestão e Planejamento em DST/Aids Perfil Epidemiológico Introdução à Epidemiologia das DST/Aids Informação para Gestão Angela Tayra (angelat@crt.saude.sp.gov.br)

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Curso de Aconselhamento em Hepatites Virais
Advertisements

Epidemia: Ocorrência de doença em um grande número de pessoas ao mesmo tempo.
Ministério da Saúde IMPLANTAÇÃO DO TESTE RÁPIDO COMO DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HIV Programa Nacional de DST/AIDS Programa Nacional de Controle da Tuberculose.
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Unidade de Prevenção Acesso a Insumos de Prevenção Brasília,
VIGILÂNCIA DE CASO DE INFECÇÃO PELO HIV
Aids no Brasil 1980 – 2007 Novembro, 2007
DTS/Aids/Hepatites Virais
Estudo de prevalência de base populacional das infecções
DESAFIOS PARA O ENFRENTAMENTO DE EPIDEMIAS CONCENTRADAS
X Macronorte em HIV/Aids e Hepatites Virais
Novas Diretrizes Fábio Mesquita Diretor
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e Aids Apoio às SES para elaboração do PAM 2009.
Transmissão do HIV e Tratamento da Aids
Diretoria de Vigilância Epidemiológica
PROGRAMA ESTADUAL DE DST/HIV/AIDS
Fórum Saúde da Mulher século XXI
Violência: desafio contemporâneo para o Sistema Único de Saúde (SUS)
Metas Gestão e Desenvolvimento Humano e Institucional.
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE
PLANO DE ENFRENTAMENTO DAS DCNT DE PALMAS-TO
Casos de aids Cerca de 42 mil casos novos por ano Taxa de detecção em torno de 22 casos para cada 100 mil habitantes Ano de diagnóstico CasosTaxa de detecção.
Saúde Integral da Criança
DST/Aids e Rede Básica : Uma Integração Necessária
Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia.
SINDROME DA IMUNODEFICIENCIA ADQUIRIDA HIV/AIDS
Aids no Brasil 1980 – 2008 Novembro, 2008.
Epidemiologia de Medicamentos – Mortalidade e Morbidade
A institucionalização do Monitoramento e Avaliação
A institucionalização do Monitoramento e Avaliação no Programa Nacional de DST/AIDS Mariângela Simão Programa Nacional de DST/Aids Secretaria de Vigilância.
SINDROME DA IMUNODEFICIENCIA ADQUIRIDA HIV/AIDS Setembro/2014.
A Rede Mãe Paranaense Em 2011 a SESA iniciou o processo de implantação da Rede Mãe Paranaense com a introdução da estratificação de Risco das gestantes.
A RAZÃO DE ESTARMOS AQUI
CONCEITOS PARA ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE SAÚDE
Autores: Silva, S.R., Tayra, A., Zotto, S., Cervantes, V., Matida, L.
CADASTRO DOS MUNICÍPIOS, MONITORAMENTO E DESAFIOS !
A política de incentivo às Casas de Apoio para Adultos vivendo com HIV/aids como modalidade da linha de cuidados em HIV/Aids Programa Estadual de DST/Aids.
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DE AIDS DIVISÃO DE DST/AIDS NO ESTADO DO PARANÁ
Monitoramento das Metas priorizadas para 2013
Mas como medir a saúde da população?
Vigilância Epidemiológica
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Unidade de Prevenção Insumos Brasília, novembro 2009.
Programas e Ações previstos pelo SUS
Monitoramento do Plano Nacional de Enfrentamento do HIV. Gays e a Política de descentralização de recursos (editais/PAM e Projetos Comunitários)
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIENCIAS
Desafios da gestão loco-regional para a ampliação do acesso aos preservativos masculinos e ao teste anti-HIV na Região Metropolitana da Baixada Santista.
Orientações Básicas e Agenda Integrada
PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO
Departmento de DST, AIDS e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância Sanitária Ministério da Saúde Relatorio de Progresso 2012.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Panorama das DST no Brasil
Avanços e desafios para a infância e a adolescência no Brasil
Secretaria de Saúde do Estado do Ceará Coordenadoria de Promoção e Proteção à Saúde Núcleo de Prevenção e Controle de Doenças ACESSO UNIVERSAL NA ATENÇÃO.
O QUE É AIDS? A aids é o estágio mais avançado da doença que ataca o sistema imunológico. A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, como também é chamada,
Saúde Integral das PVHIV Fórum de Dirigentes São Paulo, 07 de outubro de 2015 Denize Lotufo Estevam Gerência de Assistência CRT - DST/Aids.
Medidas em saúde coletiva: indicadores de morbidade
Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DE METAS - PAM 2013 DE.
Medida da Saúde Coletiva Prof. Claudia Curbani V. Manola.
AÇÕES DE PREVENÇÃO E ASSISTÊNCIA AS DST/AIDS PARA POPULAÇÃO PRIVADA DE LIBERDADE (PPL) Programa Estadual de DST/AIDS/SP.
Vulnerabilidade PrevençãoDST HIV AIDS 2010 Nelio Zuccaro
Ministério da Saúde Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - LGBT -
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Informe sobre as iniciativas.
VIGILÂNCIA DE AIDS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Entre 1982 e 2014, o ERJ registrou : casos de Aids, sendo: casos (SINAN) SISCEL/SICLOM.
Secretaria de Estado da Saúde Panorama da sífilis, HIV e hepatites virais B e C Gerência de DST/Aids/Hepatites Virais Eduardo Campos de Oliveira.
Situação epidemiológica do VIH/SIDA em Cabo Verde Praia, Fevereiro de 2007 Direcção Geral de Saúde Programa de Luta contra a SIDA/ Serviço de Epidemiologia.
Jarbas Barbosa da Silva Jr. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Tuberculose e HIV/aids 19/08/2013.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Superintendência de Planejamento e Gestão Diretoria de Planejamento, Controle e Avaliação do SUS. Gerência de Coordenação.
Medidas de ocorrência de eventos em saúde Agosto de 2011 Prof. Marcia Furquim de Almeida e Zilda Pereira da Silva Prof as. Marcia Furquim de Almeida e.
Centro de Convenções Rebuças São Paulo - SP, 28 de Abril de 2016
25 a Oficina de Trabalho Interagencial – OTI Rede Interagencial de Informações para a Saúde - RIPSA Usos das correções no SIM Dr. Juan Cortez-Escalante.
Secretaria de Vigilância em Saúde 27 de dezembro de 2013 Panorama das ações da Rede Cegonha.
Transcrição da apresentação:

Curso de Gestão e Planejamento em DST/Aids Perfil Epidemiológico Introdução à Epidemiologia das DST/Aids Informação para Gestão Angela Tayra (angelat@crt.saude.sp.gov.br) Marcia C Polon( mpolon@crt.saude.sp.gov.br) Gerencia de Vigilância Epidemiológica –CRT-Programa Estadual DST/Aids

Perfil epidemiológico de Juracema do Norte exercício 1- em grupo 1 Perfil epidemiológico de Juracema do Norte exercício 1- em grupo 1. construção - mesa de dados - qual a incidência de casos?(magnitude, TI, %,TM, óbito, caso) - quem são acometidos? (transcendência) - o que fazer para prevenir casos?(vulnerabilidade) - é possível curar?(factibilidade) 2. apresentação

CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 1. Magnitude 2. Transcendência 3. Vulnerabilidade 4. Factibilidade

CONCEITO DE EPIDEMIOLOGIA Ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle, ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde (Rouquayrol & Goldbaum, 2003).

USOS DA EPIDEMIOLOGIA → INFORMAÇÃO EM SAÚDE ▪ Vigilância ▪ Monitoramento ▪ Análises de situação de saúde- “Diagnóstico de Saúde da Comunidade” ▪ Avaliação de programas de prevenção e de controle → PESQUISA EM SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA Responder a questões específicas

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos. Definição de caso (critérios definidores)

Sistema de Vigilância Epidemiológica Tipos de dados Demográficos Sócio- ambientais Morbidade Mortalidade

Sistema de Vigilância Epidemiológica Fontes de dados ● Laboratórios ● Imprensa e População ● Fontes Especiais de dados: - estudos epidemiológicos - estudos sentinela - IBGE, Seade

Sistemas de Informação das DST/aids Fluxo – estado de São Paulo Unidade de Saúde  Município Boletins Epidemiológicos  GVE  CVE PE-DSTAIDS  SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PN-DSTAIDS

Objetivos do Plano Estratégico – Estado de São Paulo Até 2015 reduzir para 15% o diagnóstico tardio de HIV e aumentar em 100% a população testada para HIV pelo menos uma vez na vida no Estado Até 2015 reduzir para 2 crianças HIV+/100 mães soropositivas e reduzir para 0,5/1000 nascidos vivos a taxa de incidência da sífilis congênita Aprimorar a Saúde Integral das PVHIV nos serviços da rede especializada de saúde. Reduzir a morbi-mortalidade por causas relacionadas à infecção pelo HIV e demais eventos associados ao tratamento antirretroviral. Ampliar e qualificar as ações de prevenção, assistência e tratamento das DST /HIV/AIDS para Gays, outros HSH e Travestis, considerando as demandas e especificidades desse grupo populacional. Promover políticas e ações intersetoriais para a redução das vulnerabilidades as DST/HIV/AIDS vivenciadas por Gays e outros HSH e Travestis. Diminuir a incidência do HIV entre as mulheres Aumentar o acesso das mulheres as ações de prevenção, diagnóstico e tratamento às DST/HIV/AIDS e à saúde sexual e reprodutiva contemplando, situações específicas de vulnerabilidade. 10

Indicadores Epidemiológicos A . Morbidade Incidência: refere-se aos casos novos de uma doença nº de casos novos de determinada doença em Taxa de = dado local e em determinado período x 10n Incidência na população do mesmo local e período

Taxa de Incidência de aids por 100 mil habitantes-ano e razão de sexo (%) por ano de diagnóstico, Estado São Paulo, 1980 a 2010* 217.390 casos (30/06/12) 2009 TI= 21,4 Masc = 28,3 Fem= 14,9 Fonte: Base Integrada Paulista de Aids (BIPAIDS) – Cooperação Técnica PEDST/Aids-SP e Fundação Seade; MS/SVS/Departamento Nacional de DST, Aids e Hepatites Virais Notas: *Utilizada projeção populacional da Fundação Seade ** Dados preliminares até 30/06/2011 (SINAN) e 31/12/2009 *Seade), sujeitos a revisão mensal 12

Indicadores Epidemiológicos A . Morbidade 2. Prevalência: refere-se aos casos existentes num ponto ou período, independente se são novos ou antigos nº de casos de determinada doença em taxa = um dado local e determinado período x 10n de prevalência população do mesmo local e período Desenho da torneira.

Estimativa da prevalência de HIV em adultos (15–49 anos de idade), por Região OMS, 2010 Europa 0.4% [0.4 – 0.5%] Sudeste Asiático 0.3% [0.3 – 0.3%] Mediterrâneo oriental 0.2% [0.1 – 0.3%] Americas 0.5% [0.4 – 0.6%] Pacífico ocidental 0.1% [<0.1 – 1%] Africa 4.7% [4.5 – 4.9%] Brasil/ ESP:0,6% Szwarcwald,CL. et al HIV testing during pregnancy: use of secondary data to estimate 2006 test coverage and prevalence in Brazil, Brz J inf, 2008, vol12,n3 pp 167-172 UD: 5,9% Bastos,EI. Taxas de infecção de HIV e sífilis e invent´´ario de conhecimento, atitudes e práticas relacionadas as IST entre usuários de drogas em 10 municípios brasileiros. Relatório téncico,2009. HSH: 10,5% Kerr,L. CAP e prevalência de HIV e sifilis entre HSH em 10 cidades brasileiras. Relatório técnico,2009 Prof.sexo: 4,9% Szwarcwald,CL. Taxas de prevalência de HIV e sifilis e CAP de risco relacionadas as IST nos grupos de Conscritos-exercito- 17-20a: 1,16% UNAIDS – 2010 Mundo total: 0.8% [0.8 – 0.8%] 14

102.428 PVAids 30/06/11 Fonte: Base Integrada Paulista de Aids (BIP-Aids) - Cooperação Técnica PEDST/Aids-SP e Fundação SEADE; MS/SVS/Departamento Nacional de DST, Aids e Hepatites Virais (*) Dados preliminares até 30/06/11 (SINAN) e 31/12/09 (SEADE), sujeitos a revisão mensal 15

Indicadores Epidemiológicos B. Mortalidade 2 . taxa de Mortalidade por Causa (CMC): n.º de óbitos por determinada CMC = doença em dado local e período x 10n população do local no período n.º de óbitos por aids CMC = no ESP em 2007 x 10n população do ESP em 2007 exercicio

Taxa de Mortalidade por aids (por 100mil habitantes-ano) segundo sexo e ano de óbito, estado de São Paulo, 1988 a 2010 Até 2011 - 100.500 óbitos acumulados 2011 * – 3.006 óbitos TM =7,1/100mil hab.-ano 8 óbitos/dia 17 Fonte: Fundação Seade

AIDS em homens com 13 anos ou mais segundo categoria de exposição e ano de diagnóstico, estado de São Paulo, 1980 a 2010* Fonte: Base Integrada Paulista de Aids (BIP-Aids) - Cooperação Técnica PEDST/Aids-SP e Fundação SEADE (*) Dados preliminares até 30/06/11 (SINAN) e 31/12/09 (SEADE), sujeitos a revisão mensal 18

AIDS em homens que fazem sexo com homens (HSH) segundo faixa etária (anos) e ano de diagnóstico, estado de São Paulo, 1980 a 2010* Fonte: Base Integrada Paulista de Aids (BIP-Aids) - Cooperação Técnica PEDST/Aids-SP e Fundação SEADE (**) Dados preliminares até 30/06/11 (SINAN) e 31/12/09 (SEADE), sujeitos a revisão mensal 19

Magnitude e tendência da epidemia de AIDS em municípios brasileiros, 2002 a 2006 Diferentes epidemias Granjeiro A et al, 2010 20

Municípios, segundo Tipologia de Taxas de Incidência de Aids, estado de São Paulo Diferentes epidemias Waldman EA et al, 2010 21

importância de conhecer os padrões de transmissão: - adequar melhor as ações de prevenção das DST/Aids

Vigilância Epidemiológica do HIV/Aids e Sistemas de Informação Uso de ARV Teste Anti -HIV Nascimento Caso de aids morte CD4 e CV SINAN gestante e criança exposta SINAN Notificação do HIV SICLOM SISCEL SINAN SIM Vigilância do HIV (onde a epidemia está) Vigilância da aids (onde a epidemia esteve) Estudos de incidência sentinela, prevalência, detuned (onde a epidemia está indo) Estudos sócio comportamentais: (para onde a epidemia pode ir)

Discussão em grupo Considerando a construção de plano de enfrentamento da transmissao vertical da sifilis e do HIV... Que informações são necessárias? Por que? Como obter estas informações? Discussão em grupo 15 minutos + Feira de informações Apresentar em plenária 15minutos Exercicio: que dados seriam importantes para planejar o controle da transmissão vertical? Nºmulheres em idade fertil, nºde nascidos vivos, taxa de prevalencia na população feminina, Taxa de transmissao, nºde partos, registro hospitalar/ domiciliar, registro civil, Serviços q realizam partos, serviços de prenatal, existencia/acesso de insumos

25

Casos notificados de crianças com AIDS por transmissão vertical, estado de São Paulo, 1987 a 2010 Fonte: SINAN-ESP – VE-PEDST/AIDS-SP 26

27

2011 - 35% dos mun. ESP 12.040 casos (30/06/12) 28 Fonte: SINAN-ESP – VE-PEDST/AIDS-SP * Dados preliminares até 30/06/2012, sujeitos a revisão mensal 28

2009 a 2011 ↑ 32% nº serviços 2011 - 20% dos mun. ESP 29 Fonte: SINAN-ESP – VE-PEDST/AIDS-SP * Dados preliminares até 30/06/2012, sujeitos a revisão mensal 29

14.067 casos (30/06/12) ↑ 86% Fonte: SINAN-ESP – VE-PEDST/AIDS-SP e Fundação Seade 30

Teste (%) para HIV na população, Aumentar em 100% a população testada para HIV pelo menos uma vez na vida no Estado Teste (%) para HIV na população, Brasil 1998-2008 Ano % 1998 21,9 2004 28,1 2005 35,9 2008 38,1 ESP 2004 36% Fonte: Pesquisa de Comportamento e Atitudes- PCAP- 2004 , CEBRAP 1998 e 2008 31

Reduzir para 15% o diagnóstico tardio HIV Distribuição de PVHA com 15 anos e mais, virgens de tratamento, segundo classes do primeiro CD4 registrado no SISCEL. Brasil, 2011 Ano < 200 cel/mm3 (%) 200-349 350-499 500+ 2003 32,1 22,5 19,0 26,4 2004 29,9 22,3 19,4 28,4 2005 30,6 21,1 28,8 2006 32,5 20,0 17,9 29,6 2007 31,0 19,5 18,8 2008 32,2 18,1 17,4 32,3 2009 31,1 17,7 17,8 33,4 2010 31,7 32,6 32

Não vamos deixar este compromisso escapar das nossas mãos!! ATENÇÃO BÁSICA Gestante Mulher Idade Reprodutiva Pare e Olhe Laboratório Oportunidade para oferecimento dos Testes Atenção Vamos carregar esta mulher no colo!!!! Com carinho e profissionalismo!!! HIV + SIFILIS + HIV - SIFILIS - Orientações ( Sexualidade, DST, Saúde Mulher , Direito Reprodutivo, Saúde Reprodutiva ) Seguir todo o processo gestação, parto e Puerpério COMPROMISSO META Criança não infectada Ação Programa Estadual DST-AIDS-SP

“JUNTAR AS PEÇAS”: integrações necessárias Maternidade Vigilância Epidemiológica Insumos Sociedade Civil VONTADE POLÍTICA Laboratório Assistência Multidisciplinar Saúde do Homem Monitoramento Avaliação “ 34 34

Sites importantes www.crt.saude.sp.gov.br www.aids.gov.br www.cve.saude.sp.gov.br www.saude.gov.br www.saude.sp.gov.br www.datasus.gov.br www.ibge.gov.br www.seade.gov.br CRT- Programa Estadual de DST/Aids- São Paulo epidemio@crt.saude.sp.gov.br 11- 5539 3445 5087 9864 5087 9865

Parte 2 Construir uma figura com taxa de incidência de 1990 a 2011 Buscar dado de população no datasus; site da secretaria Buscar casos de aids no tabnet crt Salvar no excel