AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS ENGº DUARTE PACHECO

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Transcrição da apresentação:

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS ENGº DUARTE PACHECO O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares no contexto da Escola/Agrupamento

Resumo da Sessão: 1- O sentido da auto-avaliação. Objectivos implicados. 2- As etapas do processo. 3- O envolvimento dos diferentes tipos de utilizadores. 4- O impacto que se espera que venha a ter na biblioteca. 5- Impactos que se perspectivam para o trabalho dos professores e para as aprendizagens dos alunos. 6- Como será feita a comunicação e a integração dos resultados no relatório de avaliação da escola.

O núcleo vital da escola ao serviço do ensino- aprendizagem. Biblioteca Escolar O núcleo vital da escola ao serviço do ensino- aprendizagem. Biblioteca “O Mundo num só Lugar”

É um agente dinâmino do processo ensino-aprendizagem Segundo estudos efectuados a BIBLIOTECA É um agente dinâmino do processo ensino-aprendizagem Desenvolve competências no âmbito das literacias Contribui para o sucesso educativo

Articulação da BE com o Agrupamento/Escola Projecto Educativo Projectos Curriculares de Turma Regulamento Interno Programa da BE Plano Anual de Actividades Todos a confluir para o sucesso educativo

Como identificamos o impacto e a eficácia do serviço prestado pela BE nos seus utilizadores? Instrumento de regulação e melhoria da qualidade MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO «Reflection and evaluation are key to improving effectiveness of the School Library Resource Centre.» Elspeth S Scott

1- O sentido da Auto-Avaliação A auto-avaliação irá permitir que cada escola conheça o impacto que o contributo da BE tem no processo de ensino e na aprendizagem, bem como no grau de eficiência dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores Faz sentido avaliar porque é preciso: conhecer o impacto das suas acções; aferir estratégias de acção; verificar a qualidade e a eficácia; regular todo o processo visando a melhoria

1.1- Objectivos Implicados Contribuir para a afirmação e reconhecimento da BE na organização Escola/Agrupamento. Recolher evidências para aferição da eficácia/qualidade do serviço prestado Identificar pontos fortes e pontos críticos na concretização dos objectivos da escola Melhorar a prestação de serviços da BE nos domínios de intervenção

1. Domínios Organização do Modelo de Auto-Avaliação da RBE A auto-avaliação da BE incide em quatro áreas e num conjunto da indicadores essenciais para o sucesso educativo envolvendo todas as estruturas escolares. 1. Domínios A - Apoio ao desenvolvimento curricular B - Leitura e Literacias C - Projectos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade D - Gestão da BE

Organização do Modelo do de Auto-Avaliação 2. Subdomínios A - Apoio ao Desenvolvimento Curricular A1. Articulação curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes A2. Desenvolvimento da Literacia da Informação B – Leitura e Literacia C-Projectos, Parcerias e Actividades Livres de Abertura à Comunidade C1. Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular C2. Projectos e Parcerias D – Gestão da BE D1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE D2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços. D3. Gestão da Colecção

2- As Etapas do Processo Seleccionar o domínio a avaliar e justificar a pertinência da escolha Calendarizar/preparar os instrumentos de recolha Recolher as evidências por amostragem Interpretar a informação recolhida Elaborar o relatório e o respectivo Plano de melhoria Apresentar os dois documentos ao Órgão de Gestão/ Conselho Pedagógico Divulgar os resultados

1 3- Envolvimento dos diferentes tipos de utilizadores O Professor Bibliotecário e a sua equipa com: 3 A restante comunidade escolar Pais, EE, Funcionários etc. 1 2 As estruturas de Gestão da Escola Òrgão de Gestão, C.Pedagógico, Conselho Administrativo etc.) Os restantes professores e alunos Avaliar para melhorar o desempenho

4- O impacto que se espera que venha a ter na biblioteca Identificação das áreas de sucesso e daquelas que, por apresentarem resultados menores, requerem maior investimento, determinando, nalguns casos, uma inflexão das práticas. Estabelecimento de linhas orientadoras de acção da BE mais eficazes e ajustadas à estratégia da escola. Maior procura, por parte dos membros da comunidade educativa, da BE como parceira. Melhoria da qualidade dos serviços prestados

Professores mais abertos à mudança 5- Impactos que se perspectivam para o trabalho dos professores e para as aprendizagens dos alunos Reconhecimento, por parte da Escola/Agrupamento, da importância da BE no ensino-aprendizagem. Professores mais abertos à mudança Desenvolvimento das capacidades de literacia: transformar a informação em conhecimento :”There is no question that this is important DOING. However, the developement of an information literate student is integral to BECOMING and BEiNG…”(Ross Todd, 2002). Professores com maior necessidade de trabalhar articuladamente com a BE

6- Como será feita a comunicação e a integração dos resultados no relatório de avaliação da escola. A Divulgação dos resultados deverá ser feita num relatório anual de avaliação nos órgãos de gestão pedagógica Deve estabelecer ligações com a avaliação da escola e esta integrar uma síntese do relatório da BE. A comunicação dos resultados da avaliação deve ser efectuada nos diferentes canais de comunicação da BE com o exterior.

Bibliografia Texto da 6ª sessão de formação” Praticas e Modelos de Auto – Avaliação das Bibliotecas Escolares; Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares “ Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares”(2008) Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and General Conference August. <http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf> [20/08/2008] Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice”. 68th IFLA Council and General Conference August. <http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf> [20/08/2008]

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares no contexto da Escola/Agrupamento Acção de Formação: “ Modelos e Práticas de Auto – Avaliação das Bibliotecas Escolares “ – DREALG Formanda:Maria Isabel Dias Nobre