INDICADORES DE SAÚDE E DE QUALIDADE DE VIDA

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Transcrição da apresentação:

INDICADORES DE SAÚDE E DE QUALIDADE DE VIDA PROFª RITA RAVELLI

INDICADORES DE SAÚDE E DE QUALIDADE DE VIDA Medir qualidade e quantidade em programas e serviços de saúde é imprescindível para o planejamento, organização, coordenação/direção e avaliação/ controle das atividades desenvolvidas, sendo alvo dessa medição os resultados, processos e a estrutura necessária ou utilizada, bem como as influências e repercussões promovidas no meio ambiente. As comparações entre metas, fatos, dados, informações, a criação de parâmetros, internos e externos, são peças fundamentais para o conhecimento das mudanças ocorridas em uma instituição, áreas ou subáreas, técnica esta conhecida como benchmarking(de uma maneira simplista, pode ser entendido como o ato de comparar sistematicamente informações).

INDICADOR Indicador é uma unidade de medida de uma atividade, com a qual se está relacionado ou, ainda, uma medida quantitativa que pode ser usada como um guia para monitorar e avaliar a qualidade de importantes cuidados providos ao paciente e as atividades dos serviços de suporte.

INDICADOR Um indicador não é uma medida direta de qualidade. É uma chamada que identifica ou dirige a atenção para assuntos específicos de resultados, dentro de uma organização de saúde, que devem ser motivo de uma revisão. Um indicador pode ser uma taxa ou coeficiente, um índice, um número absoluto ou um fato.

TAXA/COEFICIENTE Taxa/coeficiente é o número de vezes que um fato ocorreu dividido pelo número de vezes que ele poderia ter ocorrido, multiplicado por uma base e definido no tempo e no espaço. Por exemplo, para mortalidade geral a base é 1.000, para indicadores específicos de mortalidade é 100.000, bem como para outras situações pode ser 100, como para infecção hospitalar e letalidade.

INDICE Índice é a relação entre dois números ou a razão entre determinados valores, tendo como exemplo o índice de giro ou de rotatividade dos leitos e camas. Números absolutos podem ser indicadores, à medida que se comparam valores iguais, maiores ou menores a ele, resultantes de atividades, ações ou estudos de processos, resultados, estrutura ou meio ambiente

ATRIBUTOS NECESSÁRIOS PARA OS INDICADORES Validade – o grau no qual o indicador cumpre o propósito de identificação de situações nas quais as qualidades dos cuidados devem ser melhoradas. • Sensibilidade – o grau no qual o indicador é capaz de identificar todos casos de cuidados nos quais existem problemas na atual qualidade dos cuidados. • Especificidade – o grau no qual o indicador é capaz de identificar somente aqueles casos nos quais existem problemas na qualidade atual dos cuidados. • Simplicidade – quanto mais simples de buscar, calcular e analisar, maiores são as chances e oportunidades de utilização. • Objetividade – todo indicador deve ter um objetivo claro, aumentando a fidedignidade do que se busca. • Baixo custo – indicadores cujo valor financeiro

MONTAGEM DE INDICADORES A montagem de indicadores obedece uma seqüência lógica de acordo com os nove itens seguinte: • Nome do indicador (ou item de controle) • Fórmula (maneira de expressão, dependendo do tipo) • Tipo (taxa, coeficiente, índice, percentual, número absoluto, fato) • Fonte de informação (local de onde será extraída a informação) • Método (retrospectivo, prospectivo, transversal) • Amostra • Responsável (pela elaboração) • Freqüência (número de vezes que será medido em determinado período) • Objetivo/meta (motivo, valor, tempo, prazo do item que se quer medir)

INDICADORES DE SAÚDE DA COMUNIDADE Taxa de incidência Taxa de prevalência Taxa de letalidade Taxa de mortalidade geral Taxa de mortalidade infantil Taxa de mortalidade infantil tardia Taxa de mortalidade neonatal precoce Taxa de mortalidade materna Taxa de natimortalidade Taxa de mortalidade por causa específica Indicadores econômicos e de política Indicadores demográficos e geográficos Indicadores epidemiológicos Indicadores educacionais, psicossociais, culturais Indicadores tecnológicos

CRITÉRIOS PARA AVALIAR OS INDICADORES DE SAÚDE Critérios para avaliar indicadores: Validade Confiabilidade (reprodutividade e fidedignidade) Representatividade (cobertura) Questão ética Ângulo técnico administrativo

PREPARAÇÃO DOS INDICADORES ENVOLVE CONTAGEM DE UNIDADES doentes, inválidos, acidentados, óbitos etc; ou a medição de algumas características em indivíduos e no ambientes: peso, altura, nível de pressão arterial, glicose etc.

INDICADORES DE SAÚDE Os indicadores de saúde podem ser expresso em freqüências absolutas ou em freqüências relativas: Freqüências relativas: Coeficientes: _____nº de casos___ x múltiplo de 10 População sob risco É um indicador que exprime o risco. No numerador (casos) – doença, incapacidade, óbito, indivíduos com determinada característica etc. (é um subconjunto do denominador); No Denominador – população sob risco (de adoecer, de se tornar incapacitado, de morrer etc); Múltiplo de 10: 100, 1000, 10000 etc. (10%, 10 por mil etc).

RAZÃO E PROPORÇÃO Razão O numerador e o denominador são elementos de mesma natureza e mesma dimensão, mas são de grupos excludentes, ou seja, o numerador não está incluído no denominador. A razão mede relação entre eventos. Ex: razão entre duas doenças, razão masculino/feminino. Proporção Os casos incluídos no denominador são também subconjuntos do denominador, mas não expressam risco. Ex: Mortalidade proporcional; letalidade.

INDICE E TAXA Índice Pode ser multidimensional – escore/ pontuação ou, razão entre duas quantias que expressem dimensões de natureza diferentes. Ex: índice de massa corporal – peso x altura (Quetelet); Glaslow (coma), Apgar, de autonomia etc. Obs: Não são indicadores de saúde as taxas e risco relativo (razão) Taxa Inclui a função tempo no denominador – medida de variação instantânea. É mais utilizado em pesquisa. Densidade de incidência: casos novos / pessoas-tempo

INDICADOR DE MORTALIDADE Principais usos: - descrição das condições de saúde de uma população; - Investigação epidemiológica; - Avaliação de intervenções saneadoras. Limitações do uso da mortalidade como indicador: - exprimem gravidade/ refletem um história incompleta da doença; - danos que raramente levam ao óbito não são representados; - óbitos são eventos que incidem em pequena parcela da população; - as mudanças nas taxas de mortalidade são lentas

PRINCIPAIS INDICADORES DE MORTALIDADE - coeficiente geral de mortalidade; - coeficientes específicos e mortalidade proporcional - mortalidade por sexo; - mortalidade por idade; - mortalidade por causas; - mortalidade por local.

COEFICIENTE DE MORTALIDADE Coeficiente de mortalidade infantil - (um dos indicadores mais empregados para medir níveis de saúde e de desenvolvimento social de uma região). A mortalidade infantil mede o risco de um nascido vivo morrer no seu primeiro ano de vida. Coeficiente abaixo de 20/1000 é considerado baixo; 50 ou mais por 1000 nascidos vivos é considerada elevada. Coeficiente de mortalidade neonatal – (ou infantil precoce) – compreende o período neonatal precoce (0-7 dias) e o período neonatal tardio (>7 a 28 dias). Coeficiente de natimortalidade – perdas fetais que ocorrem a partir da 28ª semana de gestação, ou em que o concepto tem peso ao redor de 1.000 g e cerca de 35 cm. Nº de natimortos/ natimortos mais nascidos vivos no mesmo período

COEFICIENTE DE MORTALIDADE Coeficiente de mortalidade perinatal – óbitos ocorrido um pouco antes, durante e logo após o parto, inclui os natimortos e as crianças nascidas vivas mas falecidas na primeira semana de vida. Coeficiente de mortalidade pré-escolar (um anos a quatro anos) – tem sido postulada como indicador do estado nutricional da população e do nível socio-econômico, de maneira mais ampla; desta forma, tem um significado próximo ao da mortalidade infantil tardia. · Mortalidade proporcional de menores de um ano- alta correlação como as condições sociais, o que a posiciona como um bom indicador indireto das condições sanitárias

COEFICIENTE DE MORTALIDADE Mortalidade proporcional de 50 anos ou mais (índice de Swaroop-Uemura) – o significado é o inverso do anterior, visto que as regiões mais desenvolvidas apresentam altos valores para este indicador. Curva de mortalidade proporcional – a distribuição dos óbitos é feito em cinco grupos etários: 1. Óbitos infantis; 2. Pré-escolares; 3. Escolares e adolescentes, 4. Adultos jovens; 5. Adultos de meia-idade e velhos. O formato da curva indica o nível sanitário da região, que pode ser classificado, segundo Nelson Moraes, em quatro tipos: 1. Muito baixo (forma de N); 2 baixo (Jota invertido); 3 regular (forma de V); 4 elevado (forma de J). Indicador quantitativo da mortalidade proporcional: indicador de Guedes – utiliza-se as mesmas faixas etárias de Nelson Moraes – multiplica-se a porcentagem de óbitos por um determinado valor, variável para cada faixa etária, somam-se os resultados compreende valores que vão de 40 pontos negativos a um máximo de 50 pontos positivos.

COEFICIENTES DE MORTALIDADE Distribuição da mortalidade por grupo de causas : causas perinatais (afecções originadas no período perinatal – prematuridade, a hipóxia intra-uterina, asfixia ao nascer e o traumatismo ocorrido durante o nascimento); causas externas (homicídios, suicídios, acidentes – categoria de mortes não- naturais); Coeficiente de mortalidade por causas específicas; Coeficiente de mortalidade materna (é uma perda evitável, portanto é um indicador de baixo nível das condições de saúde da mulher - considerado morte materna o óbito de mulher em idade fértil devido a complicações da gestação, do parto e do puerpério) – o coeficiente de mortalidade materna relaciona o número de mortes maternas ao número de nascidos vivos, em um dado local, em um determinado intervalo de tempo

COEFICIENTES DE MORTALIDADE Mortalidade por causas evitáveis – doenças que raramente ou nunca deveriam evoluir para óbito, portanto, regiões com número excessivo de tais óbitos evitáveis poderiam estar oferecendo cuidados médicos de qualidade inferior. Anos potenciais de vida perdidos – número de anos que uma pessoa, morta prematuramente, poderia ter vivido. Quanto mais elevado o indicador, pior é a situação – Um limite de idade é estabelecido (65 ou 70 anos) abaixo do qual a morte é considerada prematura. Se utilizar 65 como parâmetro, estima-se, em média, quantos anos de vida estão perdidos para cada óbito ocorrido entre 35 a 44 anos de idade. Esta média é então multiplicada pelo número de óbitos ocorridos na faixa etária; se foram 100 óbitos, teremos 2.500 anos (100 x 50) de vidas perdidos. Coeficiente de letalidade – proporção de óbitos ocorridos entre os indivíduos afetados por um dado agravo à saúde. É uma forma de expressão da gravidade do processo. A diferença entre a letalidade e mortalidade está no denominador: óbitos entre os casos (letalidade) e óbitos na população (mortalidade

COEFICIENTES DE MORTALIDADE Mortalidade por local – Neste caso vale a atenção para qual é o dado que está sendo utilizado: se é o “local da ocorrência” ou se é “local de residência”. Pode haver dois tipos de distorções: 1) importação de óbitos (inclusão deóbitos de pessoas não-residentes – regiões mais desenvolvidas); 2) exportação de óbitos (exclusão de óbitos de moradores que falecem fora do seu local de residência). Razões de Mortalidade - é uma forma que possibilita comparações padronizadas.

INDICADOR DE SINTESE Esperança de Vida (expectativa de vida) – trata-se de um indicador de síntese utilizado para expressar as características da mortalidade por idade, muito empregado na avaliação das condições de saúde de uma população. Ela combina a mortalidade, nas diversas idades, dando como resultado um único valor – indica o número médio de anos que um indivíduo, de determinada idade, tem a probabilidade de viver, na suposição de que os coeficientes de mortalidade permaneçam os mesmos no futuro

FORMULAS DE COEFICIENTES ¨ COEFICIENTE DE MORTALIDADE GERAL: Número total de óbitos, no período X 1.000 População total, na metade do período ¨ COEFICIENTE DE MORTALIDADE POR SEXO: Número de óbitos de um dado sexo, no período X 1.000 População do mesmo sexo, na metade do período ¨ COEFICIENTE DE MORTALIDADE POR IDADE: Número de óbitos em dado grupo etário, no período X 100 mil População do mesmo grupo etário, na metade do período ¨ COEFICIENTE DE MORTALIDADE POR CAUSA: Número de óbitos por determinada causa (ou grupo de causas) , no período X 100 mil População na metade do período

FORMULAS COEFICIENTE DE MORTALIDADE MATERNA: Número de óbitos por causas ligadas à gravidez, parto e puerpério, no período X 1.000 Número de nascidos vivos, no período ¨ COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL: Número de óbitos de crianças menores de um ano de idade, no período X 1.000 ¨ COEFICIENTE DE MORTALIDADE NEONATAL: Número de óbitos de crianças nas 1ºs 4 semanas de vida, no período X 1.000 ¨ COEFICIENTE DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE: Número de óbitos de crianças na primeira semana de vida, no período X 1.000

FORMULAS COEFICIENTE DE MORTALIDADE NEONATAL TARDIA: Número de óbitos de crianças na 2º, 3º e 4º semanas de vida, no período X 1.000 Número de nascidos vivos, no período ¨ COEFICIENTE DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL: Número de óbitos de crianças de 28 dias até um ano de idade, no período X 1.000 ¨ COEFICIENTE DE MORTALIDADE PERINATAL: Número de óbitos fetais (com 22 semanas ou mais de gestação) acrescido do número de óbitos na primeira semana de vida, no período X 1.000 Número de nascidos vivos e natimortos, no período ¨ COEFICIENTE DE NATIMORTALIDADE: Número de natimortos, no período X 1.000 Número de nascidos vivos e de natimortos,no período

FORMULAS MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSAS: Número de óbitos por determinada causa (ou grupo de causas) , no período X 100 Todos os óbitos, no período MORTALIDADE PROPORCIONAL DE MENORES DE UM ANO: Número de óbitos de crianças menores de um ano de idade, no período X 100 MORTALIDADE PROPORCIONAL DE 50 ANOS OU MAIS (SWAROOP UEMURA): Número de óbitos de maiores de de 50 anos, no período X 100 COEFICIENTE DE LETALIDADE: Número de óbitos por determinada doença X 100 (ou 1.000) Número de casos da mesma doença