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“REGIÕES DE DESORGANIZAÇÃO DO NEOCÓRTEX EM CRIANÇAS COM AUTISMO” Amanda Feliciano Camila Kira Débora Alexandre Gabriella Fernandes Faculdade de Medicina.

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1 “REGIÕES DE DESORGANIZAÇÃO DO NEOCÓRTEX EM CRIANÇAS COM AUTISMO” Amanda Feliciano Camila Kira Débora Alexandre Gabriella Fernandes Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Outubro / 2014 Docente: Dra. Aparecida M. Fontes

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3 Conteúdo Introdução; Hipótese; Objetivo; Materiais e métodos; Resultado Discussão; Conclusão;

4 Introdução Autismo é, em parte, um distúrbio hereditário do desenvolvimento envolvendo macroscopicamente um supercrescimento cerebral precoce e disfunção que afeta as regiões corticais e subcorticais do cérebro; O aparecimento precoce de autismo diagnosticado ​​ em mais de 40 estudos.

5 Introdução Houve 3 estudos de casos, que avaliaram seções do cérebro de pacientes com autismo, de 4 a 60 anos. Em que relataram que nos adultos: - Havia uma perda neuronal cortical e o cérebro não crescia mais, assim não podendo ser revelada anomalias no desenvolvimento neural, que são encontradas nas crianças. Crianças com idades entre 2 e 16 anos com autismo, tinham cérebros pesados com um aumento de 67% de neurônios no córtex pré-frontal.

6 Hipótese Foi hipotetizado que a desorganização está presente no neocórtex de crianças com autismo e é detectável na região pré-frontal e córtex temporal.

7 Objetivo Analisar sistematicamente a arquitetura neocortical durante os primeiros anos após o aparecimento do autismo, ou seja, obter algum resultado nos estudos da relação da desordem do neocórtex e o autismo.

8 Materiais e Métodos Seleção de Marcadores  Foram analisados os padrões de expressão de 63 genes usando hibridização in situ.  25 dos 63 genes foram selecionados para subsequente análise em crianças com autismo.

9 Aquisição de Tecidos Pós Morte  42 blocos corticais pós morte (1-2 cm³) foram obtidos a partir do: * giro frontal superior ou médio; * córtex pré-frontal dorsolateral; * córtex temporal superior posterior; * córtex occipital (área de Brodmann 17) Das crianças de 2-15 anos de idade com ou sem autismo.

10 Referência da imagem: http://serendip.brynmawr.edu/exchange/brains/structures Giro frontal superior

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13 Estudo I Fenotipagem de Marcador de Base

14 Estudo II  Após cada bloco ser seccionado foi realizada a hibridização in situ das amostras do córtex: *pré-frontal dorsolateral de meninas; *temporal de meninos; *occipital de meninos. Para analisar a expressão de 5 genes: CALB1 RORB PCP4 PDE1A NEFL

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17 Avaliação do Marcador de Expressão  Todos os dados obtidos por hibridação in situ foram marcados utilizando uma escala de 3 pontos: 012

18 Avaliação do Marcador de Expressão Anormal Intensidade da expressão de gene reduzida; Expressão do gene foi anormal, devido a uma alteração qualitativa do nº de células marcadas; Padrão de expressão do gene que foi específico para o tipo de célula ou camada anormal.

19 Adobe Photoshop CS5 (Adobe Systems); UCSF Chimera. Sobreposição da Expressão e Reconstrução Tridimensional

20 Resultados As análises de cortes histológicos: Perfil da hibridação in situ da região laminar do Córtex em indivíduos controle; Alterações no perfil da hibridação in situ na região do córtex laminar de pacientes; Co-localização de 4 genes na região laminar do córtex cerebral por microscopia de fluorescência

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24 Resultados a nível molecular As análises de expressão Perfis de expressão da região laminar do Córtex em indivíduos controle Alterações nos padrões de expressão da região do córtex laminar de pacientes Reconstrução tridimensional de defeitos laminares

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28 Resultados: outras observações Entre os vários tipos celulares avaliados, os neurônios excitatórios mostraram a inibição da expressão dos marcadores neuronais mais acentuado Com exceção em um paciente (12) não houve alteração na expressão dos marcadores da glia

29 Resultados: outras observações Foi realizada a quantificação dos neurônios na região cortical laminar e observou-se um pequeno aumento significativo do número de neurônios nas regiões corticais, indicando que a diminuição da expressão não é resultante da < do número de neurônios.

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31 Discussão Essas regiões são trechos focais de expressão do gene anormal; Estes “trechos” foram caracterizados por um decréscimo de número de células que expressão marcadores específicos;

32 Discussão A mais clara evidência de expressão anormal foi encontrada nas camadas 4 e 5; Camada apropriada que não conseguem expressar o marcador. Neurônios em estado de desenvolvimento imaturo. Neurônios de camada inadequada.

33 Discussão Embora os dados sugerem um mecanismo patológico no autismo não foi identificado o mecanismo. A desorganização laminar identificada pode resultar em deficiência de migração, resultando na falha de células para chegarem ao seus destinos-alvos e do acúmulo dessas células em regiões proximais.

34 Discussão Identificou-se trechos corticais patológicos em 10 de 11 amostras de pacientes(91%) e em 1 de 11 amostras de controle. Os trechos patológicos são comuns em toda a área pré- frontal e cortes temporal em criança com autismo. Regiões desorganizadas em diferentes áreas podem interromper os sistemas funcionais do córtex pré-frontal e temporal.

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37 Discussão Caso 21 Paciente com 16 anos. Autista; Não detectamos regiões focais; Histórico de convulsões; Exposição a cocaína e heroína.

38 Conclusão Encontramos perturbação focal da arquitetura laminar cortical no Córtex da maioria das crianças com autismo. Essas regiões focais são regiões que afetam as funções observadas no autismo: social, emocional, comunicação e as funções de linguagem. Tais alterações podem representar um grupo comum de características neuropatológicas que ocorrem durante o desenvolvimento que sustentam o autismo e provavelmente resultam na desregulação da formação da camada e diferenciação neuronal específico da camada de estágios e desenvolvimento pré-natal.

39 Referencias NCBI Google imagens ;

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