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PublicouAna do Carmo Aragão Sousa Alterado mais de 8 anos atrás
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2º Pré Congresso Circulista Região Nordeste Natal - RN 27 à 29 de novembro de 2015 Luis Stephanou Coord. Equipe Técnica FCORS
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Que tipo de círculos queremos construir? Qual o papel dos círculos em relação às comunidades nas quais se inserem? Qual o papel da Federação em relação aos círculos? Federações e círculos são concebidos e vivem muito arraigados em duas questões: patrimônio e tempo de existência. No mundo contemporâneo, nenhuma destas “qualidades” dá segurança de se cumprir a razão de ser (a missão) e os objetivos.
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Qual a vantagem de se ter um círculo operário com 50 ou 40 anos em relação a outro grupo que tem, por exemplo, 03 anos de existência? Experiência? Sabedoria? Solidez? Qualidade? Credibilidade? No mundo contemporâneo a solidez pode ser um estorvo, um entrave. Um componente de diminuição, cerceamento e freio à mudança, criatividade, flexibilidade e capacidade de adaptação. Um círculo com 03 anos de existência pode ter muito mais credibilidade do que outro com 40 anos. Depende muito mais do que faz e como se relaciona com a sociedade do que o tempo em que existe.
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A diferença, baseada em patrimônio e renda, entre grandes e pequenos círculos é uma dicotomia falsa, que não responde à realidade do que são os círculos operários. Há grandes círculos inoperantes ou com pouca expressão social e pequenos círculos ativos, fazendo alguma diferença positiva nas localidades que atuam. Por quê o tamanho do patrimônio ou da renda anual deveria ser critério para a medição do tamanho de um círculo? Valor social x valor de mercado
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Não se trata de desvalorizar os círculos por serem entidades que já existem há muito tempo. Afinal, isso significa que já foi possível sobreviver a diversas crises e se saiu vivo e fortalecido de algumas; Não se trata de desvalorizar os círculos por terem patrimônio, afinal aí residem possíveis fontes de recursos e espaços a serem utilizados na sua razão de ser
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O importante é o fato do patrimônio e o tempo de existência de um círculo estarem ao serviço de uma causa, de uma razão de existir do próprio círculo. Serem governados pelos objetivos do grupo que compõem esta organização e não o contrário. VALOR SOCIAL
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Poucas pessoas participando Diretorias com quase nenhuma renovação; Sem trabalho com projetos sociais; Sem planejamento; sem objetivos e razão de ser Incipientes Com desvio de objetivos Falta clara de separação entre público e privado Má destinação de patrimônio ou renda Interesses políticos pessoais etc Problemáticos Círculos na prática fechados Desativados
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Muito atuantes no desenvolvimento local e promoção de direitos; Inseridos construção de políticas públicas; Trabalhando com cultura de projetos; Boa experiência com planejamento estratégico, incluindo avaliações. Consolidados Atuantes na comunidade; Aumentando a participação social; Iniciando o trabalho com projetos sociais. Emergentes Retomando caminhada como organizações sociais; Estabelecendo laços, pensando objetivos; Em fase de reorganização. Pouco planejamento Reconstituídos
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Círculos – o que querem ser? Há diferentes tipos de círculos no que se refere ao que os grupos e lideranças querem desenvolver na organização. CO’s Empresa Organização Social Clube
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EMPRESACLUBEORG. SOCIAL ObjetivoLucro Benefícios aos sócios Melhorias sociais Lógica de ação Venda de produtos ou serviços Promoções sociais Desenvolvimento projetos Estrutura poderDonoDiretoria vertical Diretoria horizontal PúblicoClientesSócios População com demanda OutrosConcorrentesIndiferentesParceiros
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Abertura à comunidade – participação de grupos da sociedade civil e novas pessoas com novas ideias; Formação – educação para os novos tempos e os novos desafios do mundo contemporâneo. Formação de novas lideranças; Gestão social: política de mobilização de recursos, planejamento, comunicação e implementação de projetos; Transparência com os recursos e democracia na gestão do poder; Busca de Desenvolvimento Sustentável.
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Talvez não tenhamos conseguido fazer o melhor, mas lutamos para que o melhor fosse feito. Não somos o que devíamos ser, não somos o que iremos ser, mas, graças a Deus, não somos o que éramos. Martin Luther King
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