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Coaching Comportamental Por: Profa. Dra. Mônica Portella

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Apresentação em tema: "Coaching Comportamental Por: Profa. Dra. Mônica Portella"— Transcrição da apresentação:

1 Coaching Comportamental Por: Profa. Dra. Mônica Portella

2 Coaching Comportamental
Das metas, valores e motivação interna do cliente. Coaching Comportamental Tira o Foco Na mudança de Comportamento (reação em relação a situação – que faz e diz). Coaching Comportamental Coloca Foco

3 Coaching Comportamental Eficaz
Resulta em mudanças comportamentais e ajuda a pessoa a agir de modo diferente. Os resultados são observáveis nos comportamentos que produzem impacto no mundo. Presuposto: Comportamento é aprendido, e o que é aprendido pode ser reaprendido ou modificado.

4 Avaliação em Coaching Comportamental
Avaliar e medir comportamento antes da intervenção. Intervenção Comportamental. Avaliar e medir comportamento depois da intervenção. As mudanças neste tipo de intervenção devem ser visíveis e mensuráreis. Daí a necessidade de estabelecer definições operacionais\ comportamentais.

5 Avaliação em Coaching Comportamental: Modelo PSI+
Comportamentos Problema: Comportamentos Alvo: 1) Listar os comportamentos problemas, e transformar esta lista em uma lista de comportamentos alvo.

6 Diretrizes Para Elaborar e Listar Comportamentos Problemas
Incluir o problema principal. Descrever o problema em termos comportamentais. Evitar chavões. Descrever os níveis de resposta do problema. Quantificar os problemas. Empregar técnicas de registro. Obter Feedback do cliente.

7 Avaliação em Coaching Comportamental: Modelo PSI+
2) Mensurar objetivamente a frequência e a intensidade dos comportamentos a serem modificados. Registro de Frequência de comportamento. Registro de Duração. Registro de Humor. Registro de Intensidade.

8 Vantagens da Utilização de Medidas: Automonitoria
Permitir uma descrição exata do comportamento problema. As estimativas de frequência e duração fornecidas pelo cliente muitas vezes estão equivocadas. Permitir que o coach faça ajustes na intervenção quando necessário. Ex: Observação dos progressos. Perceber se o cliente está empregando as estratégias corretamente.

9 Durante o processo de Coach.
Automonitoria Empregada na: Fase de Avaliação. Durante o processo de Coach. São procedimentos flexíveis que podem ser aplicados a uma grande variedade de problemas.

10 Aumentando a Confiança da Automonitoria
Definir precisamente o que será observado. Esta é uma tarefa difícil. 2) É possível observar comportamentos que manifestem estados internos e/ou subjetivos. 3) Fornecer instruções claras sobre o que deve ser observado. 4) Fornecer ao cliente formulários de anotação que permitam a manutenção fácil de registros. 5) Empregar medidas múltiplas. 6) O registro deve ser efetuado tão logo o que se queira observar tenha ocorrido.

11 Tipos de Automonitoria
Contagem de Freqüência: Contagem de um determinado aspecto de um comportamento-problema. Ex: Número de discussões com a filha ao longo da semana.

12 Escrever o comportamento problemático.
Registro de comportamentos problema (frequência): Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo Escrever o comportamento problemático. * * Anotar quantas vezes o comportamento foi realizado.

13 Registro de Gastos: Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
O que gastou: Quanto gastou: Total: Total semanal:

14 Registro de Atividades:
Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado 6h – 7h 7h – 8h 8h – 9h 9h – 10h 10h – 11h 11h – 12h 12h – 13h 13h – 14h 14h – 15h 15h – 16h 16h – 17h 17h – 18h 18h – 19h 19h – 20h 20h – 21h 21h – 22h 22h – 23h 23h – 24h 24h – 1h 1h – 2h 2h – 3h 3h – 4h 4h – 5h 5h – 6h

15 Tipos de Automonitoria
Registro de Duração: Medir a duração (tempo) de um determinado comportamento. Ex: Quanto tempo passa ruminando. EX: Quanto tempo passa em flow.

16 Automonitoria de Humor
Acompanhamento da evolução e avaliação do humor. Monitore todos os dias a flutuação de humor, considerando a seguinte escala: 5 10 Colocar como é a automonitoria com crianças... Colocar o termometro. Triste, me sentindo da pior forma possível. Normal Nada de especial. Extremamente feliz, me sentindo da melhor maneira possível.

17 MEDINDO O HUMOR -5 -4 -3 -2 -1 +1 +2 +3 +4 +5 Legenda:
+1 +2 +3 +4 +5 Legenda: +5 Sem dormir, fora de controle. +4 Muito agitada, agressiva (vontade de bater nas pessoas). +3 Muito irritada. +2 Energizada. +1 Feliz, ativa. 0 Normal. -1 Devagar, pra baixo. -2 Triste. -3 Deprimida (cansada, sem prazer nas atividades, triste, chorosa). -4 Paralisada. -5 Pensando em se matar ou se machucar. Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo Humor * * Anotar diariamente o humor, seguindo a escala anteriormente apresentada.

18 Registro de Automonitoria do Humor
Data e Hora: Humor: Intensidade (1 - 10): Observações:

19 Registro de Humor: Humor x Turnos Dias da Semana Seg Ter Qua Qui Sex
Sab Dom M T N +5 +4 +3 +2 +1 -1 -2 -3 -4 -5

20 Automonitoria Emocional
Um pouco Muito Nenhum emoção

21 Automonitoria Diários: Método muito completo.
Incluem freqüência, intensidade, duração e informações sobre a situação.

22 Observação Comportamental
Observação direta do comportamento no contexto em que ocorre o comportamento alvo da intervenção. Avaliação pré e pós intervenção.

23 Indicações do Coaching Comportamental
Empresarial Utilizado no contexto empresarial. Onde precisa-se medir o desempenho. Ex: Gerentes e executivos com o intuito de desenvolver habilidades, eliminar problemas e alcançar mudanças. Pessoal Utilizado no contexto pessoal e interpessoal EX: THS pessoal ; THS para negociação; Em Suma: O Coaching Comportamental é empregado para aumentar o desempenho das pessoas e da empresa.

24 Coaching Comportamental:Método das Seis Etapas de Skiffington e Zeus
1ª Educação 2ª Coleta de Dados 3ª Plano de Ação 4ª Mudança de Comportamento 5ª Feedback e Medição 6ª Avaliação

25 Esclarecer expectativas do cliente, descartando ideias errôneas.
1ª Educação Esclarecer expectativas do cliente, descartando ideias errôneas. Coacheducação (Psicoeducação). Sigilo.

26 Coletar informações sobre o coachee (cliente empresa, pessoa etc).
2ª Coleta de Dados Estabelecer objetivos a serem alcançados no processo coaching comportamental (comportamento (s) alvo (s)). Coletar informações sobre o coachee (cliente empresa, pessoa etc). Objetivo: avaliar pontos fracos e fortes no comportamento do indivíduo\equipe em relação as competências pessoais, grupais ou organizacionais (se for o caso). Métodos de Avaliação: Entrevistas, observação direta, pesquisa de opinião, testes, inventários, questionários etc.

27 - Clifton StrengthsFinder e o Chifton Youth StrengthsExplorer.
Inventários para Avaliar Traços e Aspectos Saudáveis e Positivos - Clifton StrengthsFinder e o Chifton Youth StrengthsExplorer. Via Inventory of Stengths. Perfis de Vida de Estudantes: Atitudes e Comportamentos. Inventário de Bem Estar e Qualidade de Vida. PANAS Avaliação de Ajuste das Atividades Intencionais. Inventário de Estilo Atributivo (pessimista x otimista)

28 Nesta etapa estabelecemos: AS METAS e PLANOS DE AÇÃO.
3ª Plano de Ação Nesta etapa já temos uma lista de comportamentos a serem modificados. Os comportamentos devem ser específicos e observáveis. Nesta etapa estabelecemos: AS METAS e PLANOS DE AÇÃO.

29 3ª Plano de Ação - PDP Plano de Desenvolvimento Pessoal (PDP): Consiste em um registro das metas (comportamentos alvo), das tarefas realizadas para alcançá-las e dos resultados obtidos. O PDP precisa ser escrito, específico, mensurável e compartilhado entre coach e cliente. Comportamentos Alvo: Tarefas Planejadas: Resultados Alcançados: * Exemplo de PDP semanal.

30 3ª Plano de Ação - PDP Comportamentos Alvo:
Data prevista para alcanças comps. alvo: Exercícios realizados para alcançar comps. alvo: Resultados: Observações: * Exemplo de PDP semestral.

31 3ª Plano de Ação – Verificação de Ganhos Funcionais
Verificar os ganhos (prêmios de consolação) que a pessoa eventualmente têm com o comportamento problema. Se a organização ou uma determinada pessoa reforçam o comportamento problema. Ex: Dependência excessiva do gestor e falta de autonomia. Quais as recompensas e ganhos que obterá com o novo comportamento? Quais benefícios alcançará?

32 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas
1) Modelação = Aprendizagem por meio de modelo comportamental (imitação).

33 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas
SD – R  S (P ou R) 2) Modelagem = Aprendizagem por meio de aproximação sucessiva.

34 Solicitação do chefe para falar em público.
4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas Ansiedade Solicitação do chefe para falar em público. Desencadeia 3) Identificação de Estímulos Condicionados (âncoras) – que desencadeiam comportamentos disfuncionais. Objetivo eliminar os comportamentos disfuncionais ou pelo menos tirar sua força.

35 4) Manejo de Comportamentos Disfuncionais por meio de Estímulos Condicionados (âncoras)
Diante da situação ansiedade o indivíduo utiliza o estímulo condicionado para relaxar.

36 5) Role-Play (ou Dramatização).
4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas 5) Role-Play (ou Dramatização).

37 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas
6) Cartões ou Objetos de Enfrentamento no Coach Comportamental – Tipos: 6.1) Lembrete para interromper um determinado comportamento disfuncional e substituí-lo por outro mais funcional. 6.2) Enfrentamento – Para lidar com uma situação difícil. 6.3) Motivacional – Para motivar-se a alcançar uma meta ou mudar um comportamento.

38 6.2 )Cartões de Enfrentamento – Tipo II
Problema a Ser Enfrentado: ansiedade Estratégias de Enfrentamento: Relaxar; Respiração Diafragmática; Ligar para um amigo; Sair de casa e dar uma volta; Fazer o RDPD.

39 6.3) Cartões de Enfrentamento: Tipo - Motivacional
Falta pouco...

40 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas
Introvisão Refere-se ao grau de compreensão do cliente sobre a área que precisa desenvolvida, o que precisa mudar e o fato de que seu comportamento presente traz poucos benefícios. Motivação Determinará o tempo e a energia que o cliente está disposto a investir na mudança. Qual a importância das mudanças? Nível existente de competência O cliente possui as habilidades para realizar a mudança e galgar um nível de desempenho mais elevado? Em caso negativo essas competências precisam ser desenvolvidas. 7) Condutor Desenvolvimental: Refere-se as condições necessárias e suficientes para a mudança comportamental.

41 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas
Oportunidade de Prática Refere-se a oportunidade de praticar a empregar as habilidades comportamentais. Ex: Programas de treinamento. Responsabilidade com a Mudança O cliente receberá feedback sobre a mudança? Quais as consequências da mudança? 7) Condutor Desenvolvimental.

42 5ª Feedback e Medição Monitoramento dos progressos – Estratégias de Registro e Plano de Desenvolvimento Pessoal. Feedback – Específico e baseado nos critérios definidos no início do programa.

43 6ª Avaliação O programa foi bem sucedido? Cumpriu o que foi definido na 1ª etapa? O cliente mudou seu comportamento? Houve mudança no comportamento da equipe (caso de empresas)? Como o cliente se sente em relação as mudanças? As mudanças comportamentais resultam no alto desempenho desejado pelos clientes? As mudanças comportamentais resultam nas metas desejadas?

44 6ª Avaliação – Pode ser feita em diferentes níveis
Sentimento do cliente. Aumento do conhecimento e das habilidades. Mudança comportamental. Resultados (na empresa e na vida).

45 “Qualquer mudança duradoura requer persistência, prática e repetição, para que os antigos hábitos sejam modificados ou substituídos”.


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