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NUTRIENTES ESSENCIAIS

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Apresentação em tema: "NUTRIENTES ESSENCIAIS"— Transcrição da apresentação:

1 NUTRIENTES ESSENCIAIS
Nutrição de Organismos Aquáticos NUTRIENTES ESSENCIAIS

2 Exigências e proteínas
A exigência de proteína está intimamente relacionada com o balanço de energia:proteína, composição de aminoácidos, digestibilidade e quantidade e qualidade. . Energia:proteína Quantidade e qualidade Aminoácidos Proteína Disgestibilidade

3 Exigências e proteínas
A quantidade que o animal necessitará dependerá da idade, da espécie e de fatores ambientais. Para peixes carnívoros – um ótimo de 40% de PB (à base de farinha de peixe) – quando a energia está elevada pode reduzir-se a quantidade de proteína da dieta – 36% PB. Para níveis de 30 a 40% PB – pode ser adicionado 5% de gordura – 42% de PB pode se adicionado de 6 a 12% de gordura.

4 Exigências e proteínas
Tabela 1 – Exigências de proteína e gordura para truta dependendo da idade. Idade %Proteína %Gordura Alevinos 45-50 15 Juvenil 40 12 Peixes > de 1 ano 35 9 Proteína para pirarucu – dificuldade de alimentação com ração seca – método proposto por Crescêncio (2001).

5 Exigências e proteínas
Tabela 2 – Exigências de proteína para alevinos de pirarucu – rações experimentais.

6 Exigências e proteínas
Tabela 3 – Exigências de proteína para alevinos de pirarucu – rações experimentais.

7 Exigências e proteínas
Para peixes herbívoros como a carpa – exige-se uma quantidade de 35% de PB. Idade % de proteína Alevinos 43-47 Crescimento 37-42 Adultos 28-32

8 Exigências e proteínas
Para peixes onívoros que nem a tilápia necessitam de 35-36% de PB. Peso (g) % de proteína < 1,0 35-50 1,0 a 5,0 30-40 5,0 a 25,0 35-30 >25,0 20-25

9 Exigências de proteína

10 Exigências de proteína

11 Exigências de aminoácidos
Lisina. 5 – 7% da proteína – carnívoros chegam a 8% Bagre – 5% para dietas com 30% de PB e 5,1% para dietas com 24% de PB Deficiência causa depressão na formação de colágeno (hidroxilisina). Considerar o antagonismo com o aminoácido arginina.

12 Exigências de aminoácidos
Metionina e cistina Cistina não é essencial pois pode ser formada da metionina. Para carnívoros – 0,6% met + 0,45% cis – 1,7% a 1,29% da proteína da dieta. Em ausência de cistina 60% da metionina é exigida para produção de cistina. Cistina pode ser transformada em taurina no fígado.

13 Exigências de aminoácidos
Triptofano Principal ingrediente do protocolágeno e ao que parece do colágeno. Pouco conhecimento sobre as concentrações adequadas. Problemas de deposição anormal de Ca nos rins e tecidos ósseos, escoliose, etc.

14 Exigências de aminoácidos
Fenilalanina e tirosina Tirosina Fenilalanina

15 Exigências de aminoácidos
Arginina São relatadas para peixes de água salgada. Pouco conhecimento sobre as concentrações adequadas. Importância da relação arginina/lisina.

16 Exigências de aminoácidos
Conceito de proteína ideal para peixes Proteína bruta 86,73 - Lisina 7,91 9,12 Metionina 2,34 2,70 Metionina + cistina 3,35 3,86 Treonina 2,65 3,06 Triptofano 0,89 1,03 Arginina 5,38 6,20 Histidina 1,89 2,18 Isoleucina 3,38 3,90 Leucina 3,94 4,54 Fenilalanina 3,43 3,95 Fenilalanina + tirosina 6,08 7,01 Valina 4,15 4,78

17 Exigências de aminoácidos
Proteína ideal para peixes Aminoácidos Pintado Bagre do Canal Truta Lisina 100,00 Metionina 29,58 34,31 33,92 Metionina+ cistina 42,35 44,42 43,35 Treonina 33,50 51,82 56,07 Triptofano 11,25 9,17 10,95 Arginina 68,02 78,38 75,50 Histidina 23,89 25,50 34,86 Isoleucina 42,73 50,41 51,12 Leucina 49,81 86,96 89,40 Fenilalanina 43,36 48,65 51,59 Fenilalanina+tirosina 76,86 87,19 91,40 Valina 52,47 60,52 59,95

18 Exigências de aminoácidos
Exigência de aminoácidos A quantidade de aminoácidos no músculo de peixes são em quantidade semelhante. A quantidade de aminoácidos muscular pode ser utilizada como parâmetro quando não se tem determinado a quantidade de aminoácidos exigidos pela espécie.

19 Exigências de aminoácidos

20 Exigências de aminoácidos
Tabela 5 – Exigências de aminoácidos essenciais para algumas espécies de peixes.

21 Exigências de energia Exige menor quantidade de energia, pois não necessita manter constante a sua energia corpórea. Lipídios são as melhores fonte de energia  proteína  carboidratos. A energia digestível é de difícil determinação, mas vem sendo apresentada para várias espécies.

22 Exigências de energia Partição da energia EB – energia bruta
Energia das fezes ED – energia digestível Excreção branquial Urina Excreção da superfície corporal EM – energia metabolizável Produção de calor Metabolismo basal Atividade voluntária Incremento calórico ED – energia líquida

23 Exigências de energia

24 Exigências de energia Qual a principal razão para se adicionar lipídios em dietas para peixes?. Poupar oxidação de proteína 10 a 20% de lipídios em rações para peixes 5 a 10% de lipídios para peixes de água quente Não sintetizam ácidos graxos da série 3 e 3

25 Exigências de energia

26 Exigências de energia

27 Exigências de Carboidratos
O nutriente mais controverso – não apresenta sintoma de carência – algumas pesquisas a consideram nulas. Peixes carnívoros são menos hábeis dos que outras espécies. Possuem dificuldade em digerir material fibroso – celulose – não possuem celulase.

28 Exigências de Carboidratos
Para peixes carnívoros CARBOIDRATOS % DE DIGESTIBILIDADE Glicose 79-90 Maltose 92 Sacarose 73 Lactose 60 Dextrina 77-80 Amido cozido 52-70 Amido cru 20-24 Celulose 10-14

29 Exigências de Carboidratos
Bagre do canal, tilápia e carpa suportam níveis mais elevados de CHO. Geralmente não se recomenda mais do que 20% de carboidrato numa dieta (considerar aqui amido). Herbívoros – 40%, onívoros – 20%, carnívoros – 10%.

30 Digestibilidade da fibra bruta
Fibra bruta = celulose + hemicelulose + lignina e pentasonas. Pode ser incluído aqui também a quitina – exoesqueleto de insetos e crustáceos. Excesso de fibra diminui a digestibilidade (aumenta fezes) e a estabilidade do pellet.

31 Digestibilidade da fibra bruta
Onívora/herbívora – ex. carpa – 5 a 6% de FB. Para camarões não deve exceder 4%. Peixes carnívoros – 3 a 5% de FB.

32 Exigências de Vitaminas
São exigidas em pequenas quantidades para crescimento normal, reprodução e metabolismo. São coenzimas – divididas em hidrossolúveis e lipossolúveis. Lipossolúveis: A, D, E e K – Hidrossolúveis: Vit. C e as do Complexo B.

33 Exigências de Vitaminas
Exigências parecidas com a dos animais terrestres. Em criações comerciais é necessário suplementar. Exceção a vitamina C não é sintetizada pelo organismo do animal e necessita adicionar – é altamente instável – fornecer uma fonte de vit. C estável.

34 Exigências de Vitaminas

35 Exigências de Vitaminas
Exigência de vitaminas mg/kg

36 Exigências de Vitaminas
Exigência de vitaminas do complexo B mg/kg

37 Exigências de minerais
São ao todo 15 mineras exigidos pelos peixes e demais animais terrestres – no entanto, apenas 7 têm sido recomendado para peixes. Tem como suprimento de minerais tanto a dieta quanto a água em que habita. Cálcio Fósforo Magnésio Ferro Zinco Iodo Selênio A exigências não estão claramente determinadas.

38 Exigências de minerais
Exigência de minerais mg/kg

39 Exigências de minerais

40 Alimentos de origem animal
Farinha de peixe Farinha de carne e ossos Farinha de sangue Farinha de carne

41 Farinha de carne Originário do processamento industrial de carne incluindo ossos. Deve ser isenta de chifre, cascos e outras matérias estranhas, além de não estar contaminada por microorganismos. Devem satisfazer as condições de higiene exigidas pelas normas sanitárias vigentes e atentar para itens tais como embalagens adequadas ( novas, com rótulo conteúdo descrição da empresa, data de fabricação, validade, peso padronizado, etc.).. Há dois pontos críticos que registrem o uso da farinha de carne na ração: o problema da rancificação e o problema da contaminação pôr Salmonella.

42 Farinha de carne A rancificação nada mais é do que a oxidação da farinha de carne e este processo não pode ser impedido, apenas retardado. A oxidação é acelerada pela umidade, calor, ar, luz e metais. . Destrói vit. A, C e E, carotenos e insolubiliza a proteína – adicionar um antioxidante (aditivos – BHT, BHA ou etoxiquim). Salmonela pode ser controlada pela adição de ácidos orgânicos. As características nutricionais a serem consideradas são: proteína, cálcio, fósforo, índice de peróxido, acides, gordura e digestibilidade.

43 Farinha de carne ANÁLISE U. 45 40 36 Umidade (máx) % 8
Proteína Bruta(mín) Digestibilidade (mín) 85 Extrato Etéreo(mín/máx) 8/15 Acidez NaOH 0,1n/100 g (máx) meq 5 Matéria Mineral (máx) 42 48 Cálcio (máx) 13 15,5 17,5 Fósforo (mín) 4 6 Cloreto de Sódio (máx) 0,7 Teste de Éber - negativo Salmonella Retido em peneira de 2,83 mm Apresentação, aspecto, cheiro, cor caract. Índice de peróxidos 20

44 Farinha de carne Analysis Results Protein Mín 40% Fat Máx 8% Moisture
Ash 38/42% Digestibility Mín 80% Fiber Máx. 3% Phosphorus 6/7% Calcium 14/16% Mesh Size 98% pass # 10

45 Produtos e subprodutos da Soja
Farelo de soja  é considerado o melhor produto vegetal para substituir a farinha de peixe em rações para peixes. Substitui até 50% da FP para peixes onívoros e 90% da FP para peixes onívoros. Há trabalhos que relatam até 100% de substituição – catfihs – Wesber et al. (1992). É pobre em aminoácidos sulfurados (metionina e cistina) – a proteína varia de 40 a 48% (sem casca) - possui a melhor relação de aminoácidos entre os alimentos de origem vegetal.

46 Produtos e subprodutos da Soja
O farelo pode ser obtido através de esmagamento (pellet) e por solvente – o primeiro contém casca e portanto, menor proteína e maior teor de fibra (6,2%) e o segundo sem casca – maior proteína e menor fibra (3,4%). Outro produto é a soja integral  grão de soja tostado para desnaturar proteínas tóxicas (principalmente antitripsina). Contém cerca de 36 a 38% de PB e cerca de 18% de gordura (a soja farelo, ambos, possuem cerca de 1%). Pode substituir de 50 a 60% de FP desde que adicionado aminoácidos: lisina, metionina e treonina.

47 Produtos e subprodutos da Soja
O concentrado protéico de soja – produto de excelente qualidade, no entanto de elevado custo.

48 Produtos e subprodutos da Soja

49 Farelo de Canola A canola originaria do melhoramento genético da colza (Brassica napus e Brassica campestris) – tem que ter menos que 2% de ác. Erúcico e 3,0 ug de Glicosinolato no óleo – a retirada do óleo resulta no subproduto farelo de canola.

50 Farelo de Canola Contém de 35 a 38% de proteína – níveis de aminoácidos semelhantes ao de soja, todavia menores em lisina e maiores em metionina. Sua limitação está na alta concentração de fibra, tanino, glicosinolatos (fator antitripsina) e fitato.

51 Farinha de carne

52 Farinha de carne As farinhas de origem animal são consideradas de alta atratabilidade para peixes dos mais variados hábitos alimentares. Grande variação dos teores protéicos – é um subproduto, portanto sofrem variação na composição conforme o fabricante.

53 Subproduto do Algodão Podem ser classificados como primários, secundários, terciários e até em potencial. Além de fibra e óleo produz uma proteína de qualidade, quando livre de gossipol (pigmento tóxico do algodoeiro). Algodão: línter, casca e amendôa (subprodutos primários)- farinha integral, óleo bruto, tora e farelo (subprodutos secundários) – óleo refinal, borra e farinha desengordurada (subprodutos terciários).

54 Subproduto do Algodão Línter Farelo de Algodão Óleo, fibra e caroço
Caroço de algodão

55 Subproduto do Algodão Coberta por línter e rica em óleo – 60% de caroço e 40% de fibra O caroço retirado a casca sobra a amêndoa que possui 30 a 40% de proteína e 35 a 40% de lipídos. Possui grande valor nutricional, livre de gossipol – substância tóxica que produz edema pulmonar e hemorragia no fígado. Pode-se retirar o gossipol geneticamente, pois através de outros métodos perde-se valor nutricional. Possui 40% de proteína digestível – padrão de aminoácidos é bom – exceção lisina.

56 Subproduto do Algodão

57 Subproduto do Algodão

58 Subproduto do Algodão

59 Subproduto do Algodão Farelo de algodão de alta energia 28% (BUNGE)
Unidade e matéria volátil (Máx) 10,0 % Proteína Bruta (Máx) 26,0 Extrato Etéreo (Min) 6,0 Fibra Bruta (Máx) 28,0 Materia Mineral (Max) 7,0 Teor de Gossipol (Máx) 0,12 Aflatoxina (Máx) 20,0 ppb

60 Subproduto do Algodão Farelo de algodão de alta energia 38% (BUNGE)
Umidade (máx.) 12 % Proteína Bruta (mín.) 38 % Extrato Etéreo (mín.) 0,5 % Matéria Fibrosa (máx.) 16 % Matéria Mineral (máx.) 6 % Cálcio (máx.) 0,4% Fósforo (mín.) 0,8% Aflatoxinas (máx.) 20 ppb Teor de Gossipol (máx.) 0,12 %

61 Subproduto do Algodão Utilização para tilápia
Aceita ração desde o período larval. Boa aceitação de CHO. Alta rusticidade e crescimento rápido em vários sistemas de cultivo. Níveis de gossípol superior a 0,1% é prejudicial ao desenvolvimento de peixes onívoros. Utilizar até 33% em rações para tilápias (Oiolli et al. (1992)). Barros et al. (1995) – carpa comum – 24% em substituição à farinha de peixe. Todos apresentaram como principal fator limitante o gossipol.

62 Subproduto do Algodão Trabalho com tilápia)

63 Subproduto do Algodão Trabalho com tilápia)

64 Subproduto do Algodão Trabalho com tilápia)

65 Farinha de Carne e Ossos

66 Alimentos

67 Alimentos


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