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A CONSTRUÇÃO DA SUBJETIVIDADE, O QUE A TV TEM COM ISSO?

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Apresentação em tema: "A CONSTRUÇÃO DA SUBJETIVIDADE, O QUE A TV TEM COM ISSO?"— Transcrição da apresentação:

1 A CONSTRUÇÃO DA SUBJETIVIDADE, O QUE A TV TEM COM ISSO?
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA - LICENCIATURA PROJETO DE PESQUISA: A CONSTRUÇÃO DA SUBJETIVIDADE, O QUE A TV TEM COM ISSO? Por: Luciana de Souza Ávila Bartholomeu Disciplina: EDU03080 – Pesquisa em Educação Professora:   Liliana Maria Passerino Estagiária: Renata Costa de Sá Bonotto Monitora: Desiree Marcelo

2 ESCOLA + SUJEITOS + TV = RELAÇÃO AMISTOSA?
A televisão há muito tempo faz parte do cotidiano das pessoas, com isso, assume um papel importantíssimo na construção da subjetividade das crianças. Esse papel, geralmente é exercido de forma implícita o que acarreta algumas análises sobre as consequências na infância.

3 PROBLEMA DA PESQUISA De que maneira a televisão colabora para a construção da subjetividade das crianças de 5 a 6 anos ?

4 SUBJETIVIDADE, O QUE É ISSO?
“O termo subjetividade está diretamente relacionado às experiências que o sujeito faz de si mesmo, num jogo de verdade em que é fundamental a ‘relação consigo’”. (FISCHER, 2002, p. 154).

5 OBJETIVOS Compreender a relação entre CRIANÇA X TV.
Descobrir que tipos de marcas identitárias são construídas a partir da TV. De que forma essa subjetividade construída aparece na escola, na sala de aula e na relação com os colegas.

6 Pesquisa qualitativa com ênfase no Estudo de caso.
METODOLOGIA Pesquisa qualitativa com ênfase no Estudo de caso. O pesquisador tem pouco controle sobre os eventos; Surge da necessidade de compreender os fenômenos sociais complexos; O objetivo do estudo de caso é explorar, descrever, explicar, avaliar e/ou transformar.

7 INSTRUMENTOS Observação participativa artificial: o pesquisador participa do grupo, se incorpora a ele, e se comporta como um membro a mais, com a finalidade da pesquisa. Período: 2 meses Sujeitos observados: 2 turmas de Jardim B - Uma escola privada e uma escola pública.

8 Realização: 2 vezes no período de 2 meses
INSTRUMENTOS Entrevista coletiva informal: a fim de obter depoimentos mais espontâneos. Realização: 2 vezes no período de 2 meses Sujeitos entrevistados: 2 turmas de Jardim B - Uma escola privada e uma escola pública. Que tipo de programas a turma gosta de assistir na TV? Quais os desenhos de que mais gostam? E os personagens, dos desenhos e dos filmes, quais vocês gostariam de ser? Porque? Vamos desenhar esse personagem? O que a turma acha do Cirilo, do Jaime e da Maria Joaquina da novela Carrosel? Que personagem, de todos que já viu você acha mais bonito? Por que?

9 Os artefatos culturais
A Tv não é só mais uma fonte de lazer e informação, pois trata-se de um lugar extremamente poderoso no que tange à produção e à circulação de uma série de valores, concepções e representações (FISCHER, 2002) A TV é a mesma para todas as crianças, ou ajuda a ampliar a exclusão social? “O melhor que se produz em televisão para criança é restrito a um público mínimo, os demais tem que se contentar com a pobre programação da TV aberta”. (MAGALHÃES, 2003) Os artefatos culturais Segundo SABAT (2004), alguns mecanismos são apresentados a fim de “ditar” um padrão. Artefatos culturais, como os filmes da Disney, tornaram-se recursos pedagógicos de produção e transmissão de conhecimentos e saberes, fazendo parte de um amplo e eficiente currículo cultural.

10 REFERÊNCIAS FISCHER, Rosa Maria Bueno. O dispositivo pedagógico da mídia: modos de educar na (e pela) Tv. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 28, n.1, p , jan/jul MAGALHÃES, Cláudio M. Criança e televisão: uma relação superpoderosa. In: In: JACOBY, Sissa (org.) A criança e a produção cultural: do brinquedo à literatura. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003. SABAH, Ruth. Mocinhas estranhas e monstros normais nos filmes da Disney. In: SETTON, Maria da Graça Jacintho (org.). A cultura da mídia na escola: ensaios sobre cinema e educação. São Paulo: Annablume, P


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