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Metabolismo da Economia, uma força motriz para a inovação

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Apresentação em tema: "Metabolismo da Economia, uma força motriz para a inovação"— Transcrição da apresentação:

1 Metabolismo da Economia, uma força motriz para a inovação
Prof. Paulo Cadete Ferrão Prof. Ricardo Bayão Horta

2 Evolução das estratégias ambientais
Evolução das estratégias ambientais (I) Evolução das estratégias ambientais Business-as-usual Cumprimento da legislação Prevenção da poluição EIA, Auditorias energéticas Orientada para o processo Responsabilidade estendida sobre o produto Eco-eficiência Eco-Design Avaliação de Ciclo de Vida ACV Orientada para o produto

3 Ciclo de Vida do produto
MSW EEE Automóvel Fabrico de componentes Montagem do veículo Uso Recursos Resíduo (VFV) Ambiente

4 Ciclo de vida do produto (II)
Espaço do ciclo de vida do produto RSU Outros EEE Automóvel Fabrico de componentes Montagem do veículo Uso Recursos Resíduos (VFV) Ambiente

5 Evolução das estratégias ambientais
Evolução das estratégias ambientais (II) Evolução das estratégias ambientais Business-as-usual Cumprimento da legislação Prevenção da poluição EIA, Auditorias energéticas Orientada para o processo Responsabilidade estendida sobre o produto Eco-eficiência Eco-Design Avaliação de Ciclo de Vida ACV Orientada para o produto Ecologia Industrial Sustentabilidade global Ecossistemas industriais fechados Promoção de trocas de resíduos Visão sistémica +, MFA,...

6 Espaço do ciclo de vida do produto
Outros RSU EEE Automóvel Fabrico dos componentes Montagem dos componentes Uso Incineração Aterro Recursos Reciclagem Espaço do ambiente Espaço do ciclo de vida do produto Tecnologias de E.I. Fragmentadores

7 MFA como uma ferramenta ambiental
Micro-escala Meso-escala Macro-escala 1 2 Ambiente SFA MFA LCA WIO Hybrid EIOLCA EIO IO Economia

8 MFA - Análise do fluxo de materiais

9 Da macro-escala para a meso-escala
Sectores Industriais

10 Princípios básicos do Input-Output
Fluxos económicos entre sectores Sec. B Sec. A Sec. G $ Sec. C Sec. D Numa representação matricial Sec. E Sec. F Compras Vendas

11 Princípios básicos do Input-Output
Parte integrante das Contas Nacionais Total Inputs = Total Outputs Tabela de transacções entre sectores Procura final Output total Permite avaliar como os sectores estão ligados entre si Componentes exógenas $ x11 + x12 + x13 + … + x1n + y1 = x1 x21 + x22 + x23 + … + x2n + y2 = x2 x31 + x32 + x33 + … + x3n + y3 = x3 ……………………………………. xn1 + xn2 + xn3 + … + xnn + y3 = xn

12 Princípios básicos do Input-Output
Se definirmos um coeficiente técnicos aij , que quantifica o output do sector i absorvido pelo sector j por unidade do output total do sector j então ou, em notação matricial xi, é o output total do sector i yi, procura final do sector i

13 Princípios básicos do Input-Output
O que é igual a Uma vez que a procura final Y normalmente é exógena ao modelo, o problema está em calcular o output (vector coluna X). Isto é feito pela multiplicação à esquerda da inversa de (I-A) onde A representa os efeitos indutores directos na economia A2+A3+…+A∞ representam, respectivamente, os efeitos indirectos de 1ª, 2ª e n ordem Inversa de Leontief

14 EIO-LCA A extensão ambiental do modelo de input-output pode ser realizada facilmente, considerando apenas que a magnitude de impactos associados a um sector é directamente proporcional ao seu output, numa proporção fixa onde: b é uma matriz que representa a quantidade de poluentes emitidos ou recursos naturais consumidos para produzir uma unidade de valor em cada sector B é a matriz que representa os impactos totais, directos e indirectos, de cada sector industriais

15 EIO-LCA híbrido A análise Input-Output híbrida combina o modelo de Avaliação de Ciclo de Vida com a técnica de Input-Output desenvolvida por Wassily Leontief à 50 anos Foreground B, é a matriz das intervenções ambientais totais devido à procura final ~b, é a matriz das intervenções ambientais devido aos processos industriais considerados b, é a matriz de intervenções ambientais por $ de output de um sector Ã, é a matriz tecnológica dos processos, expressa em unidades físicas por tempo de operação de cada processo M, é a matriz de “foreground” do sistema e representa os outputs físicos totais por total de produção L, é matriz de “background” do sistema, que representa o input monetário de cada sector por tempo de operação de um processo A, é a matriz dos coeficientes técnicos da análise input-output tradicional Background

16 Custos directos e indirectos associados à procura, em 1993 e 1995
Custos directos e indirectos associados à procura, em 1993 e (Efeito indutor na economia) 1. Têxteis 2. Construção 3. Veículos e equipamento 4. Agricultura e caça 5. Produtos químicos 6. Serviços não comerciais da administração pública 7. Serviços financeiros 8. Serviços prestados às empresas 9. Petróleo 10.Restaurantes e Hotéis 8 6 19 21 22 24 23 20 30 30

17 “Portugal e Quioto”: PIB e Efeito de estufa, variação entre 1993 e 1995
1. Têxteis 2. Construção 3. Veículos e equipamento 4. Agricultura e caça 5. Produtos químicos 6. Serviços não comerciais da administração pública 7. Serviços financeiros 8. Serviços prestados às empresas 9. Petróleo 10.Restaurantes e Hotéis

18 Evolução entre 1993 e 1995, em termos de “Quioto”
40 1. Têxteis 2. Construção 3. Veículos e equipamento 4. Agricultura e caça 5. Produtos químicos 6. Serviços financeiros 7. Serviços prestados às empresas 8. Petróleo 9. Restaurantes e Hotéis 7 20 P 3 W G 2 % 5 1 8 4 Total -40 -20 % G N P 20 40 9 -20 6 -40

19 Portugal no contexto Europeu
É inevitável ? ( ) Estamos em transição! De que tipo? Adaptado de Bringezu and Schütz, 2000, Total Material Requirement of the European Union, European Environment Agency, Technical report No 55.

20 Importação vs. Exportação
Não transicional ... Fonte: Fischer-Kowalski, M. & Amann, C. (2001) in Population and Environment, Vol. 23, n.1

21 Uma economia de transição ? intensidade de consumo de materiais
Transicional ? ...requer análise detalhada Fonte: Fischer-Kowalski, M. & Amann, C. (2001) in Population and Environment, Vol. 23, n.1

22 DMI Português: Evolução
“Revolução, evolução não chega”, ...talvez! 1998 DMI: 174 million ton, 18 ton per capita Crescimento significativo : 483% per capita

23 Composição do DMI

24 Análise da metabolização
Tempo de metabolização

25 Evolução Emissões CO2

26 Emissões Co2

27 Metabolismo da economia em 2000
Niza e Ferrão (2004)

28 DPO da economia em 2000 Niza e Ferrão (2004)

29 Uma nova curva de Kuznets, Perspectivas para a economia global


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