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Armazenamento Objetivos Boas Práticas de Armazenamento

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Apresentação em tema: "Armazenamento Objetivos Boas Práticas de Armazenamento"— Transcrição da apresentação:

1 Armazenamento Objetivos Boas Práticas de Armazenamento
Farmácia Hospitalar Unidade 6 Armazenamento Objetivos Boas Práticas de Armazenamento Controle de Estoque Indicadores Curva ABC

2 Objetivos Condições adequadas de armazenamento
assegurar a qualidade e a disponibilidade dos medicamentos até seu usuário final Objetivos Condições adequadas de armazenamento Controle de estoque eficaz Conjunto de procedimentos técnico administrativos que envolvem atividades de: recebimento , estocagem e guarda, conservação e controle de estoque de medicamentos e correlatos Receber de acordo com as especificações determinadas nos processos de programação e aquisição Guardar dentro das condições recomendadas para cada especificidade Garantir a segurança do ambiente e da equipe de trabalho Resguardar contra desvios e perdas

3 Instalações: Central de Abastecimento Farmacêutico(CAF)
Port. MS 1.884/95 - normas para projetos físicos de estabelecimentos de saúde Farmácia Hospitalar - área mínima para a CAF deve ser 0,6 m² por leito Manual de Boas Práticas para Estocagem de Medicamentos da CEME (MS,1989) Áreas necessárias: Recepção Quarentena Expedição Estocagem Administração Instalações Sanitárias A área, a localização e a construção do CAF devem ser adequadas para facilitar sua manutenção, limpeza e operação, com espaço suficiente para estocagem racional dos medicamentos. Deve ser restrita somente a este propósito. O interior deve apresentar superfícies lisas, sem rachaduras e sem desprendimento de pó, facilitando a limpeza e não permitindo a entrada de roedores, aves, insetos ou quaisquer outros animais.

4 Elaboração de normas e procedimentos Segurança
Piso Plano, claro e resistente Paredes Cor clara, tinta lavável, sem infiltração Teto Evitar telhas de amianto Instalações elétricas Evitar extensões elétricas e adaptadores Instalações Sanitárias Sem contato direto Localização Identificação externa e interna Dimensionamento Acesso Comunicação Condições ambientais internas Higienização Segurança Elaboração de normas e procedimentos Segurança Produtos impróprios para uso Empilhamento Não fumar Sinalização adequada Extintor de incêndio

5 Recebimento Ato de conferência em que se verifica se os medicamentos entregues estão em conformidade com a especificação, quantidade e qualidade estabelecidas previamente no edital É uma das etapas mais importantes do armazenamento na gerência de estoques Os medicamentos só devem ser recebidos com documentação Não escrever nem rasurar os documentos – documento anexo - formulário padronizado Com exceção de nota fiscal com problemas Toda documentação deve ser arquivada Conferir todos os lotes (validade) Cuidado ao atestar nota fiscal e documentos Qualquer determinação de recebimento superior deve vir com autorização por escrito Todas as ocorrências devem ser notificadas, datadas e assinadas Todos os procedimentos devem ser registrados por escrito Devolução de medicamentos Documentação fiscal Quantidade Prazos de entrega Preços (unitário e total) Especificações dos produtos Registro sanitário do produto Certificado de análise ou laudo de controle de qualidade Nome do responsável técnico nas embalagens Embalagem Lote/validade Transporte

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7 Estocagem/guarda:

8 Estocagem/guarda: Organização da área física: de modo a possibilitar um melhor fluxo e utilização eficiente do espaço Equipamentos e acessórios: ar-condicionado, armários com chave, carrinho para transporte de medicamentos, cestas, empilhadeiras, equipamento de informática, exaustores, máquinas de calcular, móveis de escritório, termômetros, estantes ou pallets. Aéreas Específicas: Controlados pela Portaria MS 344/98 Alto Custo - curva ABC Saneantes e Degermantes Infamáveis Termolábeis Procedimentos Operacionais para Estocagem: Estocar produtos pela DCB. Validades menores na frete. Distância entre produtos, validades, paredes, piso e teto e empilhamento. Embalagens originais, identificar embalagens abertas Estocar conforme condições de conservação recomendadas Materiais quebráveis em locais mais protegidos Grandes volumes próximos a área de expedição

9 Farmacopéia Brasileira
Conservação Fatores extrínsecos:  Temperatura (escala de temperatura).  Umidade  Luminosidade  Ventilação Condições Necessárias Fria ou resfriada 2-8ºC Fresca 8-15ºC Ambiente 15-30ºC (25ºC) Quente Acima de 30ºC Temperatura Responsável pelo maior número de alterações Elevadas temperaturas podem acelerar a indução de reações químicas e biológicas Decomposição e alteração do prazo de validade Farmacopéia Brasileira Como controlar ? Termômetros nas áreas de estocagem Registros diários em mapa de controle Registro mensal consolidado Gráficos Caixas Térmicas

10 Geladeira que não sejam duplex Congelador – Gelo Reciclável
Umidade Rede Frio – manual MS 2001 Não deve ultrapassar a 70% Acelerar reações químicas Biológicas – fungos e bactérias Físicas – amolecimento de cápsulas Localização externa do CAF Não encostar nas paredes, teto e chão Temperatura de 2 à 8ºC Bandejas perfuradas Geladeira que não sejam duplex Congelador – Gelo Reciclável Na parte inferior garrafas com água com corante Descarte de Medicamentos vencimento ou deterioração Cuidado com a documentação – alienação de bem público Cuidado com a proteção das pessoas e do ambiente Cuidado com o uso equivocado Resolução RDC nº 33/03 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde ANVISA - alcance federal Primeira prateleira Podem ser submetidas a temperaturas negativas Poliomielite, Sarampo, rubéola, tríplice viral Segunda prateleira Não podem ser submetidas a temp. negativas DT, Hepatite B, Influenza, BCG Terceira Prateleira Soros

11 Indicativos de possíveis alterações na estabilidade de medicamentos
comprimidos: quantidade excessiva de pó, quebras, lascas, rachaduras na superfície, manchas,descoloração,aderência entre os comprimidos, ou formação de depósitos de cristais drágeas: fissuras, rachaduras, manchas na superfície cápsulas: mudança na consistência ou aparência (amolecimento, ou endurecimento). soluções, xaropes ou elixires: precipitação, formação de gases soluções injetáveis: turbidez, presença de partículas, vazamento, formação de cristais e mudança na coloração emulsões: quebra da emulsão, mudança na coloração e no odor suspensões: precipitação, presença de partículas, grumos, cheiro forte, mudança na coloração e liberação de gases tinturas/extratos: mudança de coloração, turbidez e formação de gases pós e grânulos: presença de aglomerados, mudança de cor ou endurecimento. pós efervescentes: crescimento da massa e pressão gasosa cremes e pomadas:  volume por perda de água, mudança de consistência, presença de líquido ao apertar a bisnaga, formação de grânulos e textura arenosa supositórios: amolecimento, enrugamento ou manchas de óleo

12 Controle de Estoque Como saber? Objetivos
Informação sobre os níveis e a movimentação Necessidades Evitar a superposição e o desabastecimento Objetivos Quando comprar? Quanto comprar? Minimizar perdas Como saber? Elementos de Previsão de Estoque Consumo Médio Mensal Tempo de Reposição Estoque Mínimo Estoque Máximo Estoque de segurança

13 Como obter as variáveis ? Como implantar ?
Sistema informatizado Fichas de Prateleira Fichas Kardex Formulários Relatórios Conhecer as necessidades e os recursos Estruturar e organizar Treinar a equipe Implantar gradualmente

14 Acompanhamento e Avaliação
Adequação das praticas de estocagem Boas Praticas para Estocagem de Medicamentos - MS/Ceme 1989 Porcentagem de itens de estoque cuja contagem física corresponde ao estoque registrado Porcentagem média ponderada de variação individual no inventário Porcentagem de perdas (vencimentos, danificação, desvio) Porcentagem média de dias com estoque zerado

15 Curva ABC Classe A – 80% do valor Classe X – essenciais
Classe B – 15% do valor Classe C – 5% do valor Classe X – essenciais Classe Y – importantes Classe Z – menos importantes

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