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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

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Apresentação em tema: "HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA"— Transcrição da apresentação:

1 HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA
PROF. PAULO SCAPINELLO

2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA Tudo começou quando o homem primitivo sentiu a necessidade de lutar, fugir ou caçar para sobreviver. Assim o homem à luz da ciência executa os seus movimentos corporais mais básicos e naturais desde que se colocou de pé: corre, salta, arremessa, trepa, empurra, puxa entre outros.

3 REFERÊNCIAS MUNDIAIS OS CHINESES, JAPONESES, HINDUS, EGÍPCIOS, PERSAS E MESOPOTÂMICOS , OUTROS... TEM UMA GRANDE INFLUÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA (GINÁSTICA); GREGOS E ROMANOS; IDADE MÉDIA; RENASCENÇA, MODERNO, CONTEMPORÂNEO.

4 CHINA   Como Educação Física as origens mais remotas da história falam de 3000 A. C. na China. Um certo imperador guerreiro, Hoang Ti, pensando no progresso do seu povo pregava os exercícios físicos com finalidades higiênicas e terapêuticas além do caráter guerreiro.

5 INDIA Os exercícios físicos eram tidos como uma doutrina, uma espécie de código civil, político, social e religioso. Eram indispensáveis às necessidades militares. Buda, atribuía aos exercícios o caminho da energia física, pureza dos sentimentos, bondade e conhecimento das ciências. O Yoga, tem suas origens na mesma época, com exercícios ginásticos, que além de um aprofundamento da Medicina, ensinava manobras massoterápicas e técnicas de respirar.

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7 JAPÃO A história quase sempre ligada aos fundamentos médicos-higiênicos, fisiológicos, morais, religiosos e guerreiros. A civilização Japonesa também tem sua história ligada ao mar devido à posição geográfica além das práticas guerreiras feudais: Os Samurais.

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9 EGITO Dentre os costumes egípcios estavam os exercícios Gímmicos revelados nas pinturas das paredes das tumbas. A ginástica egípcia já valorizava o que se conhece hoje como qualidades físicas tais como: equilíbrio, força, flexibilidade e resistência. Já usavam, embora rudimentares, materiais de apoio tais como tronco de árvores, pesos e lanças.

10 GRÉCIA ANTIGA (PLATÃO E ARISTÓTOLES)
O Plano educacional estabelecia que os jovens praticariam a ginástica entre 6 e 17 anos de idade.  Entre os 17 e 20 anos eram submetidos aos exercícios militares.  Defendia a formação do corpo antes do espírito devendo então os jovens praticarem a ginástica e a pedrotríbica que se limitavam aos exercícios mecânicos, O ginástica poderia ser considerado um teórico enquanto que pedotribia, um prático.

11 PLATÃO E ARISTÓTOLES Platão (427-347 a. C.)
Deu grande importância ao desporto na educação dos jovens helenos. Defende que a música e a ginástica harmoniosa e simples - são as duas disciplinas educativas que devem combinar-se para alcançar a perfeição da alma. Neste caso, trata-se de uma ginástica com objetivo filosóficos e, como tal, oposta ao culto do corpo. O objetivo é impelir a alma para o bem através de um conceito estético e higiênico.

12 ARISTÓTOLES (384-322 a.c) Acreditava que a ginástica era útil porque:
Considerava como disciplinas educativas a escrita, a leitura, a ginástica, a música e, por vezes, o desenho. Acreditava que a ginástica era útil porque: Fomentava o valor por sua vertente competitiva; Melhorava a saúde (idéia que o afastava do seu mestre Platão ); Aumentava a força, protótipo das qualidades física.

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14 ROMANOS A preparação física só fazia parte da instrução dos soldados a partir dos 14 anos. Os romanos praticavam exercícios físicos pela realização de jogos e pequenas tarefas agrícolas e militares.  A ginástica foi muito combatida pelos romanos que achavam imoral e repulsiva a nudez dos ginastas e atletas. Os romanos tinham finalidades apenas militares.  14

15 Assim como os gregos os romanos também realizavam grandes jogos denominados circenses.
No mundo romano primava o jovem como espectador dos grandes espetáculos do circo (Iudi) e do anfiteatro (munera). No cenário do anfiteatro os gladiadores profissionais enfrentavam-se entre si ou então contra as feras. Nos circos tiveram as corridas de carros quadrigas, puxadas por quatro cavalos e conduzidas pelos aurigas).

16 IDADE MÉDIA Durante a Idade Média a Educação Física se torna inexpressiva por conta do Cristianismo. Priorizava a saúde (ou salvação) da alma. Condenava o orgulho da vida terrena e menosprezava toda a atividade físico-desportiva. Com as cruzadas organizadas pela igreja nos séculos XI, XII e XIII a preparação militar era feita a partir: Do adestramento dos cavaleiros; Esgrima; O manejo do arco e flecha; Marchas e corridas a pé. 16

17 RENASCIMENTO O interesse que despertou a cultura clássica fez com que a educação física voltasse a ser apreciada. A atividade física orientou-se basicamente para a vertente higiênica, em detrimento da formação de atletas. Era praticado: Ginástica; Jogos; Esgrima; Natação; Equitação; Corrida; Lutas; Marchas Longas. Harmonizando como faziam os gregos o corpo com o espírito. 

18 IDADE CONTEMPORÂNEA A influência na nossa ginástica localizada começa a se desenvolver na Idade Contemporânea. “Retorno” Quatro grandes escolas foram as responsáveis por isso: Alemã; Nórdica; Francesa; Inglesa. 18

19 ESCOLA ALEMÃ Influenciada por Rousseau e Pestalozzi, teve como destaque Guts Muths ( ), considerado pai da ginástica pedagógica moderna. "Vive Quem é Forte", era seu lema e nada tinha a ver com a escola. Foi ele quem inventou a barra fixa, as barras paralelas e o cavalo, dando origem à Ginástica Olímpica. Adolph Spiess ( ) introduziu definitivamente a Educação Física nas escolas alemãs, sendo inclusive um dos primeiros defensores da ginástica feminina.

20 ESCOLA NÓRDICA Escreve a sua história através de Nachtegall ( ). Per Henrik Ling ( ) levou para a Suécia as idéias de Guts Muths após contato com o instituto de Nachtegall. Ling dividiu sua ginástica em quatro partes: A pedagógica - voltada para a saúde evitando vícios posturais e doenças. A militar - incluindo o tiro e a esgrima. A médica - baseada na pedagógica evitando também as doenças. A estética - preocupada com a graça do corpo.

21 ESCOLA FRANCESA Francisco Amoros Y Ondeano (1770-1848).
Dividiu a ginástica em Civil e Industrial, Militar, Médica e Cênica. O método natural foi defendido por Georges Herbert ( ): correr, nadar, trepar, saltar, empurrar, puxar e etc. (joguins) A nossa Educação Física, a brasileira teve grande influência na Ginástica Calistênica criada em na França. Calistenia, segundo Marinho (1980) citado por Marcelo Costa, vem do grego Kallos (belo), Sthenos (força) e mais o sufixo "ia".

22 ESCOLA INGLESA Baseava-se nos jogos e nos esportes, tendo como principal defensor Thomas Arnold ( ) embora não fosse o criador. Pierre de Coubertin ( ), restaurou os Jogos Olímpicos e defendeu a prática desportiva na escola, Consolidou o desporto como um bloco fundamental dos conteúdos da educação física.

23 Parâmetros Curriculares Nacionais
A Educação Física tem por objetivo: Democratizar; Humanizar; Diversificar a prática pedagógica da área; Sair de uma visão apenas biológica, para um trabalho que incorpore as dimensões afetivas, cognitivas e socioculturais dos alunos. 23

24 PCN Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país, elaboradas pelo Governo Federal. O objetivo é propiciar subsídios à elaboração e reelaboração do currículo, tendo em vista um projeto pedagógico em função da cidadania do aluno e uma escola em que se aprende mais e melhor.

25 DIRETRIZES CURRICULARES
As diretrizes curriculares nacionais são normas obrigatórias que orientarão o planejamento curricular das escolas e sistemas de ensino, fixadas pelo Conselho Nacional de Educação por meio da Câmara de Educação Básica. O ponto de partida para a formulação das diretrizes para o ensino médio foi o primeiro artigo da Lei 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB). Esse artigo afirma que: A educação escolar deverá estar vinculada ao trabalho e à prática social.

26 CULTURA CORPORAL E MÍDIA
PRÁTICAS CORPORAIS TRANFORMADAS EM ESPETÁCULO; OBJETIVO: DIARIAMENTE EXIBIDO NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO. PROMOVER E DIVULGAR PRODUTOS; SUPERVALORIZAÇÃO DO MODISMO.

27 PROPOSTA DOS PCN OBJETIVOS; CONTEÚDOS; MÉTODOS; AVALIAÇÃO E
TEMAS TRANSVERSAIS. ( ÉTICA, MEIO AMBIENTE, SAÚDE E EDUCAÇÃO SEXUAL), TORNARAM PRIORIDADE NO CURRÍCULO. INCOERÊNCIA, PRÁTICA X PROPOSTA.

28 DIMENSÕES HISTÓRICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA
OPÇÃO POR DIRETRIZES CURRICULARES; PRIMEIRAS SISTEMATIZAÇÕES CORPORAIS SÃO EUROPÉIAS; SURGE A GINÁSTICA COM A PREOCUPAÇÃO DA SAÚDE E MORAL; INFLUÊNCIA DOS MÉDICOS;(GANHA ESPAÇO NAS ESCOLAS) 1882, RUI BARBOSA; SÉCULO XX OBRIGATORIEDADE (6 ANOS); 1929 EDUCAÇÃO FÍSICA X GINÁSTICA; PRIORIZA MECÂNICA CORPORAL.

29 DIMENSÕES HISTÓRICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA
1930 POPULARIZAÇÃO DO ESPORTE; INÍCIO DE 40 “DESMILITARIZAÇÃO” INFLUÊNCIA DE GETÚLIO VARGAS E OBRIGATORIEDADE DA E.F NAS ESCOLAS EM 1937; VISÃO POSITIVISTA “ESPORTE-APTIDÃO FÍSICA” GOLPE MILITAR DE 1964; TECNICISMO. 1970 CONSOLIDAÇÃO E.F NO 1º E 2º GRAUS; REDEMOCRATIZAÇÃO FIM MILITARISMO ANOS 80. PSICOMOTRICIDADE.

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31 DIMENSÕES HISTÓRICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA
INÍCIO NO PARANÁ “CURRICULO BÁSICO” OBJETIVO, DE EXERCÍCIO FÍSICO À HUMANISMO, CONCEPÇÃO HISTÓRICO- CRÍTICA. RETROCESSO DÉCADA DE 90, TRADICIONAL, APTIDÃO FÍSICA. SURGE PCN FORMAÇÃO DE UM ALUNO HISTÓRICO, POLÍTICO, SOCIAL E CULTURAL!

32 FUTEBOL/EDUCAÇÃO FÍSICA
RELAÇÃO DA EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA COM A EVOLUÇÃO DO FUTEBOL

33 História do futebol “Origem”
Meados de 3000 a.C China Antiga - CABEÇA DOS INIMIGOS Japão Antigo - KEMARI Grécia e Roma - EPISKIROS Idade Média - SOULE HARPASTUM Século XVII chega à Inglaterra (1862) GIOCO DE CÁLCIO Atualmente - FUTEBOL

34 O futebol chega ao Brasil
Clarles Miller trouxe na bagagem a primeira bola e um conjunto de regras; O futebol surgiu no Brasil em 1894 “oficialmente”. Primeiro time “oficial” (São Paulo Atlethic) Primeiro jogo oficial foi entre: CIA DE GÁS X CIA FERROVIÁRIA (SÃO PAULO RAILWAY. Um jogo primeiramente para a elite branca.

35 Bolas de futebol “evolução”
1894 “Cordão”; 1940 “C. Inter.”; 1962 “18 gomos, branca”; 2010 “tecnologia, sintética muitas cores”.

36 EDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA CORPORAL
Educação Física como uma área de conhecimento da cultura corporal pode ser vista como uma disciplina que : Introduz e integra o aluno na cultura corporal de movimento; Deve formar o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la; Instrumentaliza o aluno para usufruir dos jogos, dos esportes, das danças, das lutas e das ginásticas; Proporciona um benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.

37 EDUCAÇÃO FÍSICA MANIFESTAÇÕES CORPÓREAS

38 PRINCÍPIOS QUE NORTEIAM A EDUCAÇÃO FÍSICA
Princípio da inclusão Tem como meta a inclusão do aluno na cultura corporal de movimento. Busca-se reverter o quadro histórico da área. O objetivo era a seleção entre indivíduos aptos e inaptos para as práticas corporais. A valorização exacerbada do desempenho e da eficiência. 38

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40 O NEGRO QUE QUEBRA BARREIRAS

41 NELSON MANDELA E PELÉ

42 TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

43 Princípio da diversidade
ALGUMAS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Princípio da diversidade Busca-se legitimar as diversas possibilidades de aprendizagem. Considerando as dimensões: Afetiva; Cognitiva; Motora; Sociocultural. Categorias de conteúdos Conceitual (fatos, conceitos e princípios); Procedimental (ligados ao fazer); Atitudinal (normas, valores e atitudes). 43

44 ALGUMAS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Abordagem psicomotora Nela, o envolvimento da Educação Física é com o desenvolvimento da criança, com o ato de aprender, com os processos cognitivos, afetivos e psicomotores, ou seja, buscando garantir a formação integral do aluno. (int. múlt.) Abordagem construtivista A intenção é a construção do conhecimento a partir da interação do sujeito com o mundo, e para cada criança a construção desse conhecimento exige elaboração, ou seja, uma ação sobre o mundo.

45 Abordagem desenvolvimentista
ALGUMAS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Abordagem desenvolvimentista A abordagem defende a idéia de que o movimento é o principal meio e fim da Educação Física, propugnando a especificidade do seu objeto. Abordagens críticas As abordagens críticas passaram a questionar o caráter alienante da Educação Física na escola, propondo um modelo de superação das contradições e injustiças sociais. Assim, uma Educação Física crítica estaria atrelada às transformações sociais, econômicas e políticas, tendo em vista a superação das desigualdades sociais.

46 Conteúdos da Educação Física
Esportes, jogos, lutas e ginásticas Atividades rítmicas e expressivas Conhecimentos sobre o corpo Os três blocos articulam-se entre si, têm vários conteúdos em comum, mas guardam especificidades.

47 CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Esporte Assim, considera-se esporte as práticas em que são adotadas regras de caráter oficial e competitivo, organizadas em federações regionais, nacionais e internacionais que regulamentam a atuação amadora e a profissional. Jogos Os jogos podem ter uma flexibilidade maior nas regulamentações, que são adaptadas em função das condições de espaço e material disponíveis, do número de participantes, entre outros. São exercidos com um caráter competitivo, cooperativo ou recreativo em situações festivas, comemorativas, de confraternização ou ainda no cotidiano, como simples passatempo e diversão. 47

48 CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Lutas As lutas são disputas em que o(s) oponente(s) deve(m) ser subjugado(s), com técnicas e estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização ou exclusão de um determinado espaço na combinação de ações de ataque e defesa. Caracterizam-se por uma regulamentação específica a fim de punir atitudes de violência e de deslealdade. Ginástica As ginásticas são técnicas de trabalho corporal que, de modo geral, assumem um caráter individualizado com finalidades diversas. Por exemplo, pode ser feita como preparação para outras modalidades, como relaxamento, para manutenção ou recuperação da saúde ou ainda de forma recreativa, competitiva e de convívio social. 48

49 Atividades rítmicas e expressivas
Este bloco de conteúdos inclui as manifestações da cultura corporal que têm como característica comum a intenção explícita de expressão e comunicação por meio dos gestos na presença de ritmos, sons e da música na construção da expressão corporal. Trata-se especificamente das danças, mímicas e brincadeiras cantadas. Num país em que pulsam a capoeira, o samba, o bumba-meu-boi, o maracatu, o frevo, o afoxé, a catira, o baião, o xote, o xaxado, entre muitas outras manifestações, é surpreendente o fato de a Educação Física, durante muito tempo, ter desconsiderado essas produções da cultura popular como objeto de ensino e aprendizagem. 49

50 Conhecimento sobre o corpo
O corpo é compreendido não como um amontoado de partes e aparelhos, mas sim como um organismo integrado, como um corpo vivo, que interage com o meio físico e cultural, que sente dor, prazer, alegria, medo etc. Para se conhecer o corpo, abordam-se os conhecimentos: Anatômicos; Fisiológicos; Biomecânicos; Bioquímicos;

51 A Educação Física no Brasil
 Os negros e a capoeira Sabe-se que vieram para o Brasil para o trabalho escravo e as fugas para os Quilombos os obrigava a lutar sem armas contra os capitães-do-mato. O nome capoeira veio do mato onde entrincheiravam-se para treinar. "Um estranho jogo de corpo dos escravos desferindo coices e marradas, como se fossem verdadeiros animais indomáveis". Brasil Império Em 1851 a lei de n.º 630 inclui a ginástica nos currículos escolares. Preconizava a obrigatoriedade da Educação Física nas escolas primárias de secundárias praticada 4 vezes por semana durante 30 minutos. Brasil República Essa foi uma época onde começou a profissionalização da Educação Física. As políticas públicas - Até os anos 60 o processo ficou limitado ao desenvolvimento das estruturas organizacionais e administrativas específicas tais como: Divisão de Educação Física e o Conselho Nacional de Desportos.  

52 EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL
  Os anos 70   Marcado pela ditadura militar, a Educação Física era usada, não para fins educativos, mas de propaganda do governo sendo todos os ramos e níveis de ensino voltada para os esportes de alto rendimento.  Nos anos 80   A Educação Física vive uma crise existencial à procura de propósitos voltados à sociedade. No esporte de alto rendimento a mudança nas estruturas de poder e os incentivos fiscais deram origem aos patrocínios e empresas podendo contratar atletas. Nos anos 90 O esporte passa a ser visto como meio de promoção à saúde acessível a todos manifestada de três formas: esporte educação, esporte participação e esporte performance. A Educação Física finalmente regulamentada é de fato e de direito uma profissão a qual compete mediar e conduzir todo o processo.

53 OS PASSOS DA PROFISSÃO Fundada a Federação Brasileira de Professores de Educação Física; 1950 a Andou meio esquecida com poucos e infrutíferos movimentos. Apresentado 1º projeto de lei visando a regulamentação da profissão. Finalmente a 1º de setembro assinada a lei regulamentando a profissão com todos os avanços sociais fruto de muitas discussões de base e segmentos interessados

54 Afinal o que é Educação Física?
A Educação Física atualmente tem como objeto de estudo “o homem em movimento”. Pode ser entendida como uma área que interage com o ser humano em sua totalidade: Biológicos; Psicológicos; Sociológicos; Culturais. 54

55 Quadro Atual da Educação Física
Entende-se a Educação Física como uma área de conhecimento da cultura corporal de movimento. Educação Física escolar como uma disciplina que introduz e integra o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá- la, instrumentalizando-a para: usufruir dos jogos, dos esportes, das danças, das lutas e das ginásticas em benefício do: exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.


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