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PublicouDerek Pico Alterado mais de 10 anos atrás
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Mecanismo de Agressão e Defesa nos Sistemas Planta-Patógeno
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O MECANISMO DE DEFESA DAS PLANTAS
- Intruso x Sistema de segurança -Sobrevivência = Evolução Plantas sofrem ação de : Agentes bióticos – vírus, bactérias, fungos, insetos e outros. Agentes abióticos – radiação ultravioleta, temperatura e umidade.
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Agentes não-naturais – chuva ácida, efeito estufa e agressão pelo mau uso de defensivos agrícolas.
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O MECANISMO DE DEFESA DAS PLANTAS
Estratégia de defesa -Barreiras físicas (estruturais ou morfológicas) Espinhos e tricomas, Ceras na superfície dos órgãos Espessura e dureza da cutícula e da parede externa da células epidérmicas, etc.
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Barreiras química- Defesa pré-formada
Herança dos ancestrais Mecanismo de resistência não-específico Preexistência de barreiras estruturais Compostos tóxicos pré formados EX: Citronela: Citroneral e Geraniol Repelem insetos
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BARREIRA QUÍMICA-DEFESA INDUZIDA
Resistência localizada: Reação de hipersensibilidade (HR) Lesão necrótica
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Resistência sistêmica adquirida (SAR)
A defesa induzida envolve a produção de lignina, proteínas relacionadas a defesa, enzimas hidrofílicas, espessamento das paredes celulares e a produção de substâncias denominadas FITOALEXINAS.
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FITOALEXINAS Plínio(23-79 d.C.): nogueira A Juglona, extraída das folhas e raiz inibia a germinação.
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O Termo Fitoalexina surgiu na Alemanha em 1940.
Phyton = planta, alexin= composto que repele - Alguns cultivares de batata eram resistentes ao fungo da requeima (Phytophthora infestans). A primeira fitoalexina caracterizada quimicamente foi a pisatina, isolada de plantas de ervilha (Pisum sativum).
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EX: ervilha (Pisum sativum), onde a infecção da planta só ocorre por linhagens do fungo Nectria haematococca capazes de destoxificar a pisatina, fitoalexina produzida por ela. Transformações genéticas no fungo e que levam à perda da enzima que desmetila a pisatina, tornam as plantas de ervilha resistentes ao ataque desse microrganismo.
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- Desde sua descoberta, inúmeras outras fitoalexinas foram obtidas de plantas cultivadas como feijão, soja, ervilha, batata, tomate, alface, algodão, arroz, cevada e banana, entre outras.
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FITOALEXINAS – O que são?
- São produtos naturais de baixo peso molecular. - Possuem atividade inibidora contra: bactérias, fungos e efeito tóxico para animais e plantas. -São acumuladas em resposta ao estresse.
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Fitoalexinas: não são proteínas, não apresentam especificidade e não imunizam a planta.
- São produtos naturais, ausentes na planta sadia, acumulados temporariamente no local e nos arredores da infecção. - Possuem atividade inibidora sobre bactérias, fungos, nematóides e efeito tóxico para animais e para as próprias plantas.
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- Podem ser acumulados em resposta a vários microorganismos, mas também como conseqüência de fatores que causam estresse na planta, como ferimentos e exposição a substâncias tóxicas
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Componentes da Parede Celular Vegetal
FITOALEXINAS – COMO SÃO GERADAS? Produz Secreta Invasor Eliciadores Carboidratos Proteínas Ácidos Graxos Componentes da Parede Celular Vegetal I N T E R A Ç Ã O Interação Moléculas indutoras de resposta PLanta Contém Ativação de Mecanismo de Defesa
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Elicitores: ativadores dessa resistência
Ativador químico de resistência de plantas a doenças, aplicado a campo: acibenzolar-Smetil (ASM ou benzotiadiazol). Esse produto não tem ação direta sobre o patógeno, mas sua estrutura espacial, semelhante ao ácido salicílico, parece desenvolver papel importante na transdução de sinal.
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- ASM é rapidamente absorvido pelos tecidos foliares e confere à planta aumento de resistência.
Em pós colheita, tem sido pesquisada a ação do ASM em maçãs 'Golden Delicious', no combate ao Penicillium expansum e Botrytis cinerea em melão.
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FITOALEXINAS – COMPOSIÇÃO QUÍMICAS
-Metabolismo primário: lignina,celulose, proteínas, lipídios, açúcares e outros. -Metabolismo secundário: alcalóides, flavonóides, terpenóides, compostos fenólicos, aldeídos, alcoóis, cetonase outros.
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FITOALEXINAS – RESPOSTA A INVASÃO
- Desorganização dos conteúdos celulares; - Ruptura da membrana plasmática; - Inibição de enzimas
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