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A ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS

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Apresentação em tema: "A ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS"— Transcrição da apresentação:

1 A ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS
THOMAS KUHN A ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS

2 Biografia Thomas Samuel Kuhn, estadunidense, nasceu em 18 de julho de 1922 e morreu em 17 de junho 1996, foi um físico e filósofo da ciência. Tinha tido poucos contatos com a filosofia. Após ter concluído o Doutoramento, Kuhn tornou-se professor em Harvard. Lecionou uma disciplina de Ciências para alunos de Ciências Humanas.

3 O LIVRO Kuhn percebeu que a o desenvolvimento da ciência, numa perspectiva histórica, era muito diferente da apresentada nos textos de Física. Construção a partir da acumulação de elementos Preocupação em determinar “quando” e “por quem” A ciência a partir de sua própria época.

4 REVOLUÇÃO CIENTÍFICA Ciência Normal A Crise Novo Paradigma B C

5 Ciência Normal e Paradigma
Definição: “Essas eram partes da ciência normal, um empreendimento que, como já vimos, visa refinar, ampliar e articular um paradigma que já existe. Definição: “um conjunto de ilustrações recorrentes e quase padronizadas de diferentes teorias nas suas publicações conceituais, instrumentais e na observação. Essas são os paradigmas da comunidade, revelados nos seus manuais, conferências e exercícios de laboratório. Ao estudá-Ios e utilizá-los na prática, os membros da comunidade considerada aprendem seu oficio.”

6 Ciência Norma e Paradigma
Os paradigmas dirigem a ciência normal. Os manuais substituem as literaturas científicas. - Breves; - Sistemáticos; - Reducionistas. Resolução de “quebra-cabeças” – Serve para a prática científica em vigor. “Contra-exemplos” – fonte de crises

7 Ciência Normal e Paradigma

8 Crise Como podem teorias novas brotarem da ciência normal, uma atividade que não visa produzir teorias? 1.Fracasso da técnica normal 2.Proliferação de versões de uma mesma teoria 3. Novos instrumentos 4.Escolas competidoras

9 Crise Anomalia – pode ou não gerar uma crise.
Na manufatura como na ciência novos instrumentos é uma extravagância reservada para ocasiões que a exigem. A crise é o momento para renovar. A instabilidade e a incerteza são ruins para os pressupostos científicos.

10 Crise Exercício da ciência extraordinária frente à anomalia.
Nas crises os cientistas se voltam pra uma análise filosófica para responder às charadas.

11 Crise O período “pré-paradigmático“ é marcado por intensos debates. E a ciência normal cria grande resistência à nova teoria.

12 Crise As crises podem terminar de 3 formas:
1.A ciência normal se mostra capaz de tratar o problema. 2. Sem resolução do problema 3.Um novo paradigma

13 Revolução Científica A rejeição de um paradigma deve implicar na aceitação de outro. Qualquer que for a extensão do novo paradigma este nunca será só um incremento ao o que já é conhecido. Paralelo entre revolução científica e revolução política – Não cumulatividade

14 Revolução Científica Newtoniana Relativista
Objeção à não cumulatividade: desenvolvimento cumulativo “Quebra-cabeças” “ Contra-exemplos” Newtoniana Relativista

15 Revolução Científica Diferenças entre os paradigmas são necessárias e irreconciliáveis. Novo paradigma nova percepção. “Mudança de mundo”. Não é uma mera mudança de interpretação.

16 Revolução Científica

17 Revolução Científica Analogia entre a evolução Darwiniana e a Revolução científica. A revolução científica como um refinamento da natureza, com perdas e ganhos. Conclusão


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