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UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

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Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS"— Transcrição da apresentação:

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2 UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
ESTUDO DOS FACTORES DE MOTIVAÇÃO PARA O RENDIMENTO ESCOLAR EM MATEMÁTICA DISSERTAÇÃO PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DA RELAÇÃO EDUCATIVA MESTRANDA: ANABELA EDUARDO ORIENTADOR: PROFESSOR DOUTOR FELICIANO VEIGA FARO Novembro/2006

3 QUESTÃO INICIAL Será que variáveis pessoais e contextuais se complementam de modo a explicar a motivação do aluno para o rendimento escolar em Matemática?

4 JUSTIFICAÇÃO DA PROBLEMÁTICA
“uma visão da Matemática como uma construção social e como uma actividade humana dinâmica suporta a ideia de que aprender Matemática é sobretudo fazer Matemática” (Abrantes e Porfírio, 1998); “cabe ao educador empregar estratégias para chamar a atenção e motivar o interesse do aluno, sobretudo orienta-lo na resolução de problemas, fomentando a observação e o estabelecimento de analogias e induções” (Antonopoulos e Bernal (1996, citados por Sánchez, 1999); “é importante apoiar o aluno no conhecimento da história da Matemática e sua contextualização (por exemplo, abordar quem utilizou pela primeira vez os símbolos das operações modernas e como foi a sua representação nas diferentes culturas? Como surgiram as fracções e os números decimais? Por que razão se efectua uma multiplicação ao se dividir fracções? …(Antonopoulos e Bernal (1996, citados por Sánchez, 1999).

5 OBJECTIVOS DO ESTUDO  Avaliar a atitude global face à Matemática dos alunos de segundo ciclo, através de um instrumento de medida adequado;  Averiguar a existência /inexistência de conexões entre a motivação para o desempenho em Matemática em função de estímulos exteriores;  Aferir até que ponto, determinados factores pessoais e contextuais influem na motivação para o desempenho em Matemática.

6 QUESTÕES DO ESTUDO Q1:Como se produz a Motivação? E que factores são determinantes? Q2: Pode o professor de Matemática desempenhar um papel importante na motivação dos alunos, face a esta disciplina? Q3:Os factores de motivação influenciam o rendimento escolar em Matemática? Q4:Existe relação entre os factores de motivação (afectividade, expectativas e e valor) e as variáveis pessoais género e idade? Q5:Existe relação entre os factores de motivação (afectividade, expectativas e e valor) e a variável desempenho escolar em Matemática ?

7 MOMENTOS DA APRESENTAÇÃO
 Revisão da literatura  Metodologia  Resultados  Ideias finais

8 REVISÃO DA LITERATURA  Observação e análise da relação educativa
 Motivação  Aprendizagem  Motivação em contexto escolar  Aprendizagem e rendimento escolar

9 Observação e análise da relação educativa
REVISÃO DA LITERATURA “Observar é um processo que inclui a atenção voluntária e a inteligência, encaminhada para um objectivo terminal ou organizador, e dirigida sobre um objecto para dele recolher informação” ( De Ketele, 1980). Atenção voluntária Observar Objecto Inteligência informação

10 Motivação “é um processo psicológico que fornece ao comportamento: o objectivo, o sentido e a intensidade, e é sobretudo responsável pelas diferenças que se manifestam no desempenho” (Mwangi e McCaslin, 1994). intrínseca Motivação extrínseca transcendente

11 Motivação em contexto escolar Aprendizagem e rendimento escolar
Aquisição de saberes, Modificação de saberes, habilidades e atitudes habilidades e atitudes Motivação em contexto escolar Factores contextuais Factores pessoais Aprendizagem e rendimento escolar Aspecto cognitivo Aspecto afectivo

12 METODOLOGIA  Construção do modelo de análise  Amostra  Instrumentos
 Procedimentos  Variáveis

13 Construção do Modelo de Análise
METODOLOGIA Construção do Modelo de Análise Grelha de análise Conceitos Dimensões Componentes Des(motivação) Aprendizagem In(sucesso) Pessoal Contextual Expectativa Valor Afectiva Afectiva/motivadora da aprendizagem Cognitiva Professores Pais/ família Companheiros

14 Construção do modelo de Análise
Construção do modelo explicativo teórico Modelo conceptual Factores pessoais e contextuais de motivação Rendimento escolar em Matemática

15 (aspecto influenciado)
Mapa de conceitos Factores contextuais (aspectos influentes) Factores pessoais (aspectos influentes) Motivação extrínseca Motivação intrínseca Desempenho escolar em Matemática (aspecto influenciado)

16 O Modelo explicativo teórico
Emoções Expectativas Valor Afectiva/ Motivadora MOTIVAÇÃO Rendimento escolar em Matemática Cognitiva Professores Pais e Encarregados de Educação Companheiros

17 Amostra Distribuição da amostra segundo as variáveis pessoais
Género Frequência Percentagem Masculino 59 53,2 Feminino 52 46,8 Total 111 100 Faixa etária [10, 12] 87 78,4 [13,16] 24 21,6

18 Frequentemente positivas Frequentemente negativas
Distribuição da amostra por condições destinadas a aferir o rendimento escolar em Matemática Apreciações Frequências Percentagem Frequentemente positivas 64 58,7 Frequentemente negativas 45 41,3 Total 109 100 Menções positivas 69 63,3 Menções negativas 40 36,7 Níveis positivos 58,2 Níveis negativos 46 41,8 110

19 Distribuição da amostra por existência ou não de reprovação
Frequência Percentagem Sim 35 31,5 Não 76 68,5 Total 111 100

20 Instrumentos Questionário adaptado das seguintes escalas de atitudes:
− Adaptado de Gronlnd e Lynn (1991) − Escala de atitudes face à Matemática estatística de Auzmendi (1992)  Versão de 30 itens – 3 componentes: afectiva, expectativa e valor (pré – teste).  Versão de 28 itens – 3 componentes: afectiva, expectativa e valor (validação do modelo explicativo teórico).

21 Procedimentos Distribuição e recolha
Os questionários foram respondidos por alunos pertencentes a duas escolas públicas do concelho de Elvas Análise de dados − SPSS (Statistical Package for the Social Sciences - pacote estatístico para as Ciências Sociais).

22 Variáveis Variáveis independentes Género Idade
Rendimento escolar em Matemática Variáveis dependentes Afectividade Expectativa Valor Atitude total

23 RESULTADOS Itens do questionário, em termos daqueles que obtiveram maior diferença entre as distribuições observadas e esperadas Item X2 Sig. 1 – Tirar bons resultados a Matemática deve-se à capacidade 45,0 p= 0,000 3 – Não vale a pena estudar Matemática, pois nunca terei capacidade para alcançar bons resultados 53,414 4 – Tirar bons resultados em Matemática é só uma questão de sorte 68,189 5 – Os bons resultados em Matemática devem-se ao estudo 77,919 16 – É muito importante para o futuro aprender Matemática 45,414 25 – Só consigo aprender Matemática se me prometerem prémios em troca 40, 441

24 Correlações entre as variáveis pessoais género e idade e as variáveis: afectividade, expectativa e valor, bem como entre género e idade e a atitude total Legenda: **p<0,01 * p < 0,05 Atitudes (variáveis dependentes) Variáveis pessoais (independentes) Afectividade Expectativas Valor Atitude total Género - 0, 281 ** - 0, 243 * - 0,318 ** - 0,319** Idade - 0,208 * -0,279 ** -0, 223 * -0, 238 *

25 Correlações entre as condições para aferir o rendimento escolar e as variáveis: afectividade, expectativa e valor, bem como entre este e a atitude total Legenda: ** p < 0,01 * p < 0,05 Mat1 – Maior ou menor frequência em obter apreciações positivas ou negativas em Matemática Mat2 – Avaliação obtida no último teste de Matemática Mat3 – Avaliação obtida no último período em Matemática AtMatTotal – Atitude total face a Matemática Atitudes (variáveis dependentes) Rendimento Escolar (variável independente ) Afectividade Expectativas Valor Atitude total Mat1 0,570 ** 0,544 ** 0,528** 0,605 ** Mat2 0,635** 0,511** 0,623** 0,652 ** Mat3 0,572 ** 0,525 ** 0,490** 0,585 **

26 SÍNTESE DOS RESULTADOS
 Os alunos de 2 º ciclo : - Atribuem os bons resultados em Matemática ao estudo e à capacidade, no entanto, não descuram o factor sorte; - Atribuem os maus resultados em Matemática, à falta de capacidade; - Consideram que é difícil aprender matemática, mas no entanto, reconhecem a importância da sua aprendizagem para o futuro; - Valorizam a obtenção de recompensas na aprendizagem Matemática .

27 - E o género, na qual levam vantagem as raparigas;
 Existe relação significativa entre as atitudes dos alunos de 2º ciclo: - E o género, na qual levam vantagem as raparigas; - E a idade, na qual levam vantagem os alunos mais novos; - E o rendimento escolar em Matemática, na qual levam vantagem os alunos com melhor rendimento.

28 O modelo explicativo emergente
Metodologia Técnicas empregadas Afectividade Emoções Expectativas Autoconceito Valor Orientação de motivação Afectiva/motivadora Rendimento Escolar em Matemática MOTIVAÇÃO Cognitiva Interacção com os professores Habilidades Interacção com a família Persistência Companheiros

29 IDEIAS FINAIS Limitações:
Por detrás da motivação, existem determinados factores: o autoconceito, as metas que os alunos se propõem e as suas emoções que influenciam o rendimento escolar em Matemática. Limitações:  Agrupamento dos itens da escala tendo em conta apenas o aspecto semântico;  Investigação baseada apenas em opiniões pessoais dos alunos que podem variar com o tempo.

30 Mais valia do trabalho:
Sugestões:  Incluir novas amostras e variáveis;  Utilizar outros métodos de recolha de dados;  Incluir outros anos de escolaridade para posterior comparação. Mais valia do trabalho:  Contribuir para uma reflexão mais aprofundada no processo de ensino –aprendizagem Sobretudo, Espera-se que este trabalho forneça um contributo para o despertar do interesse em novas pesquisas relacionadas com o assunto. FIM

31 OBRIGADA PELA ATENÇÃO


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