Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
RESPOSTA CONTÍNUA: AMOSTRAS INDEPENDENTES: TESTE t
Gabriela Lopes Enomoto Jéssica Aline Zamban João Paulo de Oliveira Silva Karinne Akemi Sakuma Mariana Yoshii Tramontin
2
PROBLEMA Um pesquisador deseja estudar um fator F em dois grupos diferentes, grupo A e grupo B. A intenção é analisar se a incidência de F é maior em algum dos dois grupos.
3
PROBLEMA Incidência de F nas amostras: Xa = 50 F Xb = 25 F Pergunta:
Essa diferença entre a média dos dois grupos foi ao acaso ou é estatisticamente significante?
4
PROBLEMA Dado que não são conhecidas:
As médias das populações de A e B (μ) Os desvios-padrão das populações(σ) Como podemos analisar a diferença? R.: Teste t
5
Teste t Pressupostos: A distribuição das médias de A (μa) e B (μb), separadamente, devem ter distribuição perto do normal (distribuiçao gaussiana). As variâncias populacionais de A e B devem ser iguais (mesmo desvio padrão).
6
Teste t Será aplicado para testar a hipótese nula: - Ho: μa = μb
Se verdadeira: a média da população A é igual a da população B e a diferença encontrada foi ao acaso (limitações da amostra). Se falsa: a média das populações é diferente e o achado é estatisticamente significativo.
7
Teste t Será aplicado para testar a hipótese nula: - Ho: μa = μb Se verdadeira: a média da população A é igual a da população B e a diferença encontrada foi ao acaso (limitações da amostra). Se falsa: a média das populações é diferente e o achado é estatisticamente significativo.
8
Teste t
9
INTERPRETAÇÃO O valor de t indica quandos desvios-padrão a diferença encontrada está da diferença caso μa = μb (diferença = zero). Será comparado com o VALOR CRÍTICO determinado para o teste
10
VALOR CRÍTICO É o número de desvios-padrão que a diferença entre as médias pode apresentar para ser considerado um achado casual. É determinado escolhendo o nível de significancia que você quer para o teste (α, normalmente 0,05) e usando o grau de liberdade.
11
VALOR CRÍTICO O grau de liberdade para a comparação de 2 amostras será gl = n1 + n2 – 2. Com esses dois valores, vamos olhar a TABELA DE STUDENT e procurar qual o valor crítico determinado.
13
INTERPRETAÇÃO μa = μb VC VC
14
INTERPRETAÇÃO t < VC não há indícios para rejeitar Ho μa = μb VC
15
INTERPRETAÇÃO μa = μb VC VC t >VC Há indícios para rejeitar Ho
16
INTERPRETAÇÃO Se Ho foi rejeitada Estatisticamente significativa
Se Ho não foi rejeitada Achado ocasional
17
EXEMPLO PRÁTICO A troca entre as cromátides-irmãs de um cromossomo, em altas frequências, é usado como indicador genético da toxicidade de um produto. Doulot et al, desejando estudar o efeito de pesticidas em floricultores, contaram o número de troca entre cromátides-irmãs (TCI) em 14 floricultores que apresentavam sintomas de intoxicação e 13 floricultores sem sintomas.
18
EXEMPLO PRÁTICO Grupo A (sem sintomas) n = 13 Xa = 5,48 Sa = 1,019
Grupo B (com sintomas) n = 14 Xb = 6,45 Sb = 1,206
19
EXEMPLO PRÁTICO Hipótese: Ho: μa = μb Nível de significancia: α = 0,05
Grau de liberdade: – 2 = 25 Valor crítico = 2,060
21
EXEMPLO PRÁTICO
22
INTERPRETAÇÃO μa = μb VC VC t >VC Há indícios para rejeitar Ho
23
T = 2,249 Valor crítico = 2,060 T > VC Rejeitada a hipótese Ho Diferença estatisticamente significativa Há indícios que a incidência de TCI é maior nos sintomáticos do que nos não sintomáticos.
24
DÚVIDAS ?
25
OBRIGADO!
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.