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Territorialização, diagnóstico local e planejamento estratégico

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Apresentação em tema: "Territorialização, diagnóstico local e planejamento estratégico"— Transcrição da apresentação:

1 Territorialização, diagnóstico local e planejamento estratégico
Artur Oliveira Mendes Médico de Família e Comunidade

2 Pressupostos Princípio II da MFC: a MFC é influenciada pela comunidade e precisa se adaptar às suas necessidades Princípio III da MFC: o MFC é recurso de uma comunidade “O lugar natural da doença é o lugar natural da vida” Focault

3 Território Recorte geográfico dinâmico que expressa características demográficas, políticas, sociais, epidemiológicas, administrativas e culturais específicas

4 Territorialização Processo de organização, conhecimento e estabelecimento de características de determinado território com vias à tomada de decisões estratégicas

5 O que há no território?

6 Definindo um campo de atuação...
Relatório Dawson, 1920 SUS: rede regionalizada, hierarquizada e descentralizada Saúde da Família: equipe com ações voltadas para determinado território

7 Os territórios... Distrito: delimitação político-administrativa
Área: espaço de atuação e sob responsabilidade de uma unidade de saúde Microárea: recorte delimitado sob a lógica da homogeneidade socioeconomicossanitária Moradia: lugar de residência de uma família

8 Qual a necessidade de conhecer o território
Compreender como se formou a comunidade, seus costumes e expectativas Estabelecer necessidades e prioridades de atuação da equipe de saúde Melhor estabelecer processos de auditoria e avaliação de qualidade do serviço prestado

9 Diagnóstico local: como conhecer o território?
Realização de ampla pesquisa Levantamento de dados em fontes confiáveis Entrevista com informantes-chave Avaliação de demanda Estimativa rápida participativa

10 Pesquisa Redação de protocolo de pesquisa e envio à CEP
Elaboração de instrumento Amostragem Treinamento de entrevistadores Coletar dados Digitalizar dados Análise dos dados Divulgação dos resultados

11 Levantamento de dados em fontes confiáveis
IBGE Relatórios sanitários IDH Cadastro dos ACS´s

12 Entrevista com informantes-chave

13 Avaliação da demanda Levantamento de motivos de consulta
Levantamento de diagnósticos médicos Análise dos encaminhamentos externos Avaliação do número de atendimentos Análise das solicitações da comunidade

14 Estimativa rápida participativa
Conjunto de métodos Busca de dados em registros existentes, entrevista estrutura e objetiva com informantes-chave (definidos pelo grupo de pesquisa) e observação vantagem: baixo custo desvantagem: amostra pode não ser representativa

15 Planejamento: o que fazer com os dados?
Um conjunto de ações já é esperado: saúde da mulher, saúde da criança, saúde do idoso, rastreamento de patologias comuns, cuidado a condições crônicas sensíveis à atenção primária,... Os dados não dizem nada fora do contexto Para organizar um plano adequado é preciso envolver os atores pertinentes

16 Quais os problemas para chegar onde queremos? Quais as metas do plano?
Passos do planejamento estratégico Onde queremos chegar? Quais os problemas para chegar onde queremos? Quais as metas do plano? O que fazer para chegar onde queremos? Quais os responsáveis pelas ações propostas? Em que prazo as ações deverão ser implementadas? Como vamos avaliar se as ações surtiram efeito? Quando e como vamos rever o plano?

17 Onde queremos chegar? Ações programáticas esperadas Redução de internações desnecessárias Anseios da equipe Anseios da comunidade Desenho do “mundo ideal”

18 Quais os problemas para chegar onde queremos?
Evitar planejamento “tampar buraco” Cada ator precisa levantar os problemas Organização de árvore de problemas Estabelecimento de nós críticos

19 Quais as metas do plano? Ataque aos nós críticos
Metas precisam estar sob a governabilidade da equipe Podemos ter mais de uma meta para resolução de um nó crítico Ao definir as metas, é preciso definir os indicadores de seu cumprimento Bons indicadores precisam ter: validade, sensibilidade, especificidade, relevância, simplicidade, custo-efetividade adequado e ser oportuno

20 O que fazer para chegar onde queremos?
Planos devem ser factíveis Devem representar o papel da equipe de saúde

21 Quais os responsáveis pelas ações propostas?
É preciso ao menos um responsável Quantos menos responsáveis para uma ação, melhor Quanto menos ações para cada responsável, melhor

22 Em que prazo as ações deverão ser implementadas?
Prazos curtos são irrealizáveis Prazos longos são de difícil controle

23 Como vamos avaliar se as ações surtiram efeito?
Processo de auditoria do plano Ajuda a avaliar o cumprimento das metas Processo de verificação dos indicadores

24 Quando e como vamos rever o plano?
Todo plano precisa ser revisto Reuniões periódicas

25 Obrigado! Artur Oliveira Mendes


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