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Mário Ceitil OS 5 DETERMINANTES DA PERFORMANCE WORKSHOP

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Apresentação em tema: "Mário Ceitil OS 5 DETERMINANTES DA PERFORMANCE WORKSHOP"— Transcrição da apresentação:

1 Mário Ceitil OS 5 DETERMINANTES DA PERFORMANCE WORKSHOP 1 2 3 4 5
TRAÇOS APTIDÕES MOTIVAÇÕES CAPACIDADES COMPETÊNCIAS Desenvolva performances de alto nível na sua organização

2 There’s more to the surface than meets the eye.

3 “A performance das pessoas no trabalho não é um ato isolado, mas uma sucessão de condutas que se estendem no tempo, nas quais o comportamento habitual é mais importante do que a capacidade máxima de rendimento” Chamorro-Premuzic & Furnham

4 Qual é o principal desafio que se coloca à gestão das pessoas?
Obter uma performance de alto nível… ? Consistente Relevante Sustentada

5 Obter uma performance de alto nível…
Consistente Relevante Sustentada

6 Obter uma performance de alto nível…
A performance de nível elevado constitui a matriz de conduta habitual ao longo de um ciclo profissional. Obter uma performance de alto nível… A performance de nível elevado é exercida em contextos que são reconhecidos como importantes para a organização. A performance de nível elevado não é uma coisa esporádica… …é o comportamento habitual. Consistente Consistente Relevante Relevante Sustentada Sustentada

7 Clarificando conceitos
Aspetos visíveis da atividade/ação das pessoas. Comportamentos Dimensão Psicológica Comportamentos instrumentais relacionados com o exercício de atividades específicas. Desempenhos Dimensão fenomenológica Conjuntos consistentes de comportamentos que permitem definir uma conduta dominante numa determinada área ou domínio de atividade. Performance Dimensão Organizacional

8 Quais são os fatores que determinam a performance?

9 Performance Consistente Relevante e Sustentada
Resulta da interação de 4 domínios de fatores

10 Domínios de fatores da PCRS
Domínio das Características Individuais Não Intencionais A motivação dá um sentido de propósito às características não intencionais que, por sua vez, ativam o domínio das características adquiridas que, finalmente, dão feedback e capacitam cada pessoa para o exercício da performance. Pouco determinado por escolhas/atos voluntários Domínio da Motivação A motivação é o elemento que unifica e dá sentido e direcionamento aos outros domínios. Domínio das Características Adquiridas Domínio das Ações Intencionais Em grande parte determinado por escolhas/atos voluntários Totalmente determinado por escolhas/atos voluntários

11 Os 5 Determinantes da Performance
Domínios Fatores Domínio das ações intencionais Performance Domínio das características adquiridas Competências Capacidades “Drivers” motivacionais Motivação Domínio das características não intencionais Aptidões Traços

12 Modelo básico: 5D Motivação Performance Competências Capacidades
Aptidões Traços Domínios Visíveis Domínios Não Visíveis

13 Modelo básico: 5D Motivação Performance Competências Capacidades
Aptidões Traços Domínios Visíveis Domínios Não Visíveis Traços

14 Modelo básico: 5D “Ser” Disposições estáveis, internas e pessoais que determinam padrões de comportamento bastante constantes em situações diversas e que incluem também sentimentos e pensamentos. Traços

15 Personalidade  Nature or Nurture 
Francis Galton tem razão? A personalidade é composta por elementos de 2 diferentes fontes NATURE é aquilo que é inato, que é herdado NURTURE é aquilo que é experienciado a partir do nascimento ? Podemos melhorar as nossas capacidades e competências através da formação e da aprendizagem, mas… A NATURE estabelece até onde podemos desenvolver os nossos talentos NATURE e NURTURE jogam ambos um papel importante, mas a NATURE é o fator determinante.

16 Modelo básico: 5D “Estar Apto”
Performance Competências Capacidades Motivação Aptidões Traços “Estar Apto” As aptidões são predisposições naturais para determinada atividade. De acordo com Chiavenato, têm as seguintes características: Existem sem exercício prévio, sem treino ou aprendizagem; Constituem um estado latente e potencial do comportamento; São suscetíveis de poderem transformar-se em CAPACIDADES através da formação. Aptidões

17 Exemplos de Aptidões Teoria Multifatorial de Thurstone – Aptidões Mentais Primárias
Fator G Inteligência Geral Fator V Aptidão Verbal Fator E Aptidão Espacial Fator R Raciocínio Lógico Fator N Aptidão Numérica Fator F Fluência Verbal Capacidade para captar ideias expressas através da linguagem, tanto na forma escrita como oral Capacidade para imaginar e conceber estruturas espaciais Raciocínio lógico Abstração Conceptualização Visão global Capacidade para lidar com números Cálculo numéricos simples Expressão oral Argumentação Expressão escrita Precisão das palavras

18 Modelo básico: 5D “Querer” Motivação Motivação
Performance Competências Capacidades Motivação Aptidões Traços “Querer” Os nossos motivos guiam a consciência para a procura de oportunidades (Goleman, 1998). A motivação é o processo que encoraja e guia o nosso comportamento (Eggert, 2010). Motivação As pessoas podem não ter ou ter um insight limitado sobre o que realmente motiva o seu comportamento.

19 Motivação A Analogia da Semente
Não se pode criar motivação a ninguém! Não se pode motivar ninguém! Não se pode fazer uma semente germinar mas podem criar-se as condições adequadas para que ela possa desenvolver todo o seu potencial. Mas podemos criar condições nas quais ela possa germinar. Motivação

20 Modelo básico: 5D “Saber/ Saber Fazer” Motivação
Performance Competências Capacidades Motivação Aptidões Traços “Saber/ Saber Fazer” As capacidades são as habilidades adquiridas para realizar uma determinada atividade ou trabalho. De acordo com Chiavenato, têm as seguintes características: Surgem depois da formação e/ou da aprendizagem; São avaliadas pelo rendimento no trabalho; Referem-se à habilidade atual do indivíduo; São o resultado da APTIDÃO, depois de exercitada ou realizada; Constituem a disposição geral ou específica para o trabalho atual; Possibilitam a colocação imediata em determinada função; E são “um estado atual e real” de comportamento. Capacidades

21 Exemplos de Capacidades e Conhecimentos (Skills ou Abilities)
Capacidade para digitar dados rápida e precisamente. Capacidade para conduzir empilhadoras. Capacidade no manuseamento de ferramentas. Conhecimentos da língua inglesa. Conhecimentos de mecânica. Conhecimentos de eletricidade.

22 Modelo básico: 5D “Saber Agir” Motivação Performance Competências
Capacidades Motivação Aptidões Traços “Saber Agir” Competências Competências são comportamentos e/ou ações, requeridos em contextos concretos e validados através da sua correlação positiva com padrões de elevado desempenho. As competências apresentam um nível de generalização maior do que as CAPACIDADES ESPECÍFICAS, podendo ser exercidas transversalmente em contextos diferentes. As competências são definidas através de INDICADORES COMPORTAMENTAIS, constituindo, estes, os “vital few” comportamentos estratégicos que cada pessoa deve evidenciar para alcançar elevados níveis de performance.

23 Diferentes perspetivas sobre o conceito de competências
Categorias extrapessoais Atributos Atribuições Atividades/responsabilidades de caráter formal inerentes a cargos ou funções específicas. Qualificações Conjunto de qualificações (saberes) que as pessoas podem adquirir (via ensino ou formação profissional). Categorias intrapessoais Traços, Aptidões e Motivações Traços ou características pessoais Conjunto de traços, motivações, aptidões que diferenciam os indivíduos com desempenhos destacados daqueles que pouco se destacam. Categorias interpessoais Desempenho Comportamentos ou ações As competências são realidades em ato, pelo que são visíveis, observáveis e passíveis de ser objetivamente medidas.

24 “O melhor preditor do comportamento futuro é o comportamento passado”

25 Suponhamos que queremos medir as diferenças individuais na capacidade de correr, mais especificamente, queremos saber a que velocidade podem correr as pessoas. Uma opção seria observar um grupo de sujeitos durante uma corrida de 100 metros e medir os seus tempos com um cronómetro. Outra opção seria perguntar diretamente às pessoas qual é a velocidade que alcançam a correr.

26 PCRS Performance Consistente, Relevante e Sustentada
2 níveis de maturidade A nível pessoal Maturidade Pessoal AUTONOMIA A nível profissional Maturidade Profissional PROFICIÊNCIA

27 Maturidade Profissional
Proficiência Capacidade para gerar alternativas credíveis e sustentadas Maturidade Pessoal Autonomia Capacidade para fazer escolhas conscientes

28 Os Alicerces da PCRS

29 “The key of being successful lay
within the self.”

30 Mantenha-se em contacto connosco…
Mário Ceitil


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