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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE EVANGELIZAÇÃO

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Apresentação em tema: "ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE EVANGELIZAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE EVANGELIZAÇÃO
Na Casa Espírita

2 “O coração infanto-juvenil é abençoado solo onde se deve albergar a sementeira de vida eterna nele ensementando os postulados libertadores do espiritismo” Vianna de Carvalho

3 Importância da Evangelização
“Inútil improvisar escoras regenerativas para obrigar o endireitamento de árvores que envelheceram tortas. As escoras só asseguram o crescimento correto das plantas novas, evitando que seus caules se desviem do rumo certo.

4 Importância da Evangelização
Depois que as pessoas consolidam tendências e as transformam em viciações, tudo fica sempre muito difícil quando se cogita de reformas de procedimento, em sentido profundo.”

5 O QUE É A EVANGELIZAÇÃO? O ensinamento espírita e a moral evangélica são os elementos com os quais trabalhamos em nossas aulas. Esses conhecimentos são levados aos alunos através de situações práticas da vida, pois a metodologia empregada pretende que o aluno reflita e tire conclusões próprias dos temas estudados, pois só assim se efetiva a aprendizagem real.

6 OBJETIVOS DA EVANGELIZAÇÃO
promover a integração do evangelizando:consigo mesmo, com o próximo, com Deus. proporcionar ao evangelizando o estudo: da lei natural que rege o Universo;da “natureza, origem e destino dos Espíritos bem como de suas relações com o mundo corporal”.

7 OBJETIVOS DA EVANGELIZAÇÃO
Oferecer ao evangelizando a oportunidade de perceber-se como: homem integral, crítico, consciente, participativo, herdeiro de si mesmo, cidadão do Universo, agente de transformação de seu meio,rumo a toda perfeição de que é suscetível.

8 OBJETIVOS NA CASA ESPÍRITA
GERAIS Despertar na criança e no jovem, que freqüentam a Evangelização o interesse pelo estudo e pela renovação dentro das diretrizes evangélico-doutrinárias. Proporcionar aos Evangelizadores e jovens oportunidades de participação efetiva nos trabalhos da Casa Espírita despertando o seu interesse pela causa da Unificação.

9 Possibilitar a integração de evangelizadores, evangelizandos, pais e colaboradores do DIJ nas atividades da Casa Espírita.  Promover o intercâmbio entre pais e Evangelizadores, permitindo-lhes acompanhar de perto a atuação da Escola de Evangelização.

10 Desenvolver programas de estudo que possibilitem ao evangelizador e ao evangelizando a construção do conhecimento, relacionando os conteúdos específicos, com sua própria bagagem , com as outras áreas do saber e da vivência social e familiar. “ A educação da infância é a maior obra do Espiritismo.” Leopoldo Machado

11 CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
É a capacidade que tem o educando de estabelecer relações dos conteúdos específicos, de que está se apropriando, com outras áreas do conhecimento, com sua própria bagagem — haurida em outras existências —, tirando conclusões e construindo seu próprio saber.

12 DIMENSÕES DA PERSONALIDADE HUMANA
Dimensão cognitiva – Refere-se à seleção e estruturação dos conhecimentos; à aprendizagem significativa, ao saber aliado ao desenvolvimento do raciocínio; à capacidade de resolver problemas e de enfrentar situações novas, utilizando os conhecimentos adquiridos.

13 Dimensão sócio-afetiva
Diz respeito a valores, motivações, afeto, relacionamentos, segurança, autoconfiança, equilíbrio emocional, concentração e enfrentamento de dificuldades. (...) pode ser decisiva na construção do conhecimento, por ocasionar um bloqueio ao processo de aprendizagem.

14 Dimensão psicomotora Envolve as condições físicas, tais como: o controle motor, a postura, a alimentação e a resistência física. Além do preparo intelectual e do emocional, o evangelizando precisa estar em boa forma física para a sua formação integral.

15 Expressão do conhecimento
Pela expressão ele libera e apresenta exteriormente o que elaborou interiormente. É por meio dela que o evangelizador avalia parte dos resultados do processo ensino-aprendizagem.

16 ATIVAS E SIGNIFICATIVAS
metodologia ATIVAS E SIGNIFICATIVAS

17 Metodologia de Jesus Este Currículo sugere que os ensinamentos (transmissão e apropriação do conhecimento) partam das situações da vida cotidiana, das experiências mais imediatas do educando, para depois estabelecer as generalizações. Parte do simples para o complexo e se amolda às experiências socio-culturais e espirituais do evangelizando.

18 Método adotado por Allan Kardec
(...) entre outros procedimentos didáticos, consegue, por meio de perguntas e respostas, estabelecer as bases da Codificação Espírita(...) O método adotado deve, considerar o raciocínio e a reflexão, permitindo elaborar as próprias conclusões, incorporando-as definitivamente ao seu patrimônio pessoal.

19 METODOLOGIA Metodologia Ativa:
problematização, debate, pesquisa, experimentação, trabalho em grupo, dramatização, construção de modelos, estudo do meio, seminário, apresentação de aulas pelos alunos, artes cênicas, artes plásticas etc...

20 COMO FAZER? Conscientizar os responsáveis pelas Instituições Espíritas quanto à necessidade de criar, manter e dinamizar o trabalho de Evangelização.  Conscientizar os pais espíritas quanto à responsabilidade que lhes cabe no encaminhamento de seus filhos às Escolas de Evangelização das Instituições Espíritas.

21 PROGRAMA DE ENSINO. Um programa é desenvolvido dos
3 aos 21 anos, através de métodos adequados, realizam um estudo básico da Doutrina Espírita . Desde o Maternal (3 e 4 anos) que o ensino do Espiritismo é efetuado, naturalmente de acordo com as possibilidades de entendimento dessa faixa etária.

22 O êxito desse trabalho repousa em seus próprios objetivos, na dedicação do Evangelizador e no preparo e reciclagem constante a que esse Evangelizador se submete, na busca do aprimoramento espiritual e das condições pedagógicas .

23 ORGANIZAÇÃO DAS ESCOLAS DE EVANGELIZAÇÃO
Estrutura Pedagógica Divisão em ciclos Programa de Estudo – Currículo para Escolas de Evangelização. Definição de Atribuições ; Evangelizador e Evangelizandos. Setores de Apoio. Responsabilidades – Coordenadores.

24 plano curricular Núcleo Central- (conteúdos doutrinários) a ser desenvolvido mediante atividades didáticas, atividades de expressão artística, recreativas e de autoconhecimento, que permitam ao evangelizando viver de acordo com os princípios da Doutrina Espírita. Parte complementar, caracterizada por práticas educativas que favoreçam a integração do evangelizando na Casa Espírita e enriqueçam a sua vivência da Doutrina, tais como: atividades de assistência social, administrativas, campanhas educativas etc.

25 GRUPOS DE EVANGELIZANDOS/CICLOS DE EVANGELIZAÇÃO
Aspectos a considerar nos evangelizandos do sec. XXI: A classificação não é rígida; Considerar :Antecipação da adolescência; Alfabetização precoce; Conhecimento de informática; Grande quantidade de informação; as crianças com menos de 3 anos que que precisam atendimento diferenciado; Organização das famílias, e outras.

26 PLANEJAMENTO DAS AULAS/ENCONTROS DE EVANGELIZAÇÃO
Conhecer Doutrina Espírita conteúdo primordial para a ação evangelizadora, de onde são extraídos os conteúdos mínimos a serem trabalhados de uma forma dinâmica e contextualizada. Ter familiaridade com o Currículo para Escolas de Evangelização Espírita DIJ/FEB

27 PLANEJAMENTO DAS AULAS/ENCONTROS DE EVANGELIZAÇÃO
CONDIÇÕES PARA A QUALIDADE DO TRABALHO: Conhecer o grupo dos evangelizandos: Característricas físicas Situação sócio-econômica Interesses e maturidade. Situação familiar Tipo de instrução Liderança e pró-atividade Características psicológicas

28 Planejamento das atividades evangelizadoras.
Com base no que foi visto, responda: O que devemos considerar no planejamento das atividades evangelizadoras? Como devemos tratar os conteúdos doutrinários contidos no currículo, considerando a educação integral?


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