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Introdução a Risco de Mercado

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Apresentação em tema: "Introdução a Risco de Mercado"— Transcrição da apresentação:

1 Introdução a Risco de Mercado
Março / 2013 Elaborado por: Marcos A. Weigt

2 Definição de risco Risco, o que é? No geral é a possibilidade da ocorrência de um evento adverso e que resulte, direta ou indiretamente, em perda econômica. Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

3 Definição de risco É aquele que você não vê! Qual é o maior risco?
Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

4 Riscos Corporativos Elaborado por: Marcos A. Weigt
Introdução a Conceitos de Risco.

5 Alguns Exemplos Barings (Inglaterra) – 1995 – Nick Leeson – Risco Operacional, Governança e Controle. Área de controle subordinada ao trading permitiu posições alavancadas. Escondiam os resultados negativos em contas erro. Sadia e Aracruz – 2008 – Governança e falta de controles adequados. Derivativos exóticos alavancados. Societe Generale – 2008 – Jerome Kerviel – Risco Operacional e controle eficaz. Operador Jr escondia as operações usando login de colegas. Kodak – 2012 (Pedido de Concordata) – Risco Estratégico e de Gestão – Ignorar as mudanças de mercado e desprezar a inovação. Elaborado por: Marcos A. Weigt Projeto Gestão de Riscos - Diagnóstico

6 Controle e Gestão de Risco
Burocracia ou oportunidade? Elaborado por: Marcos A. Weigt Projeto Gestão de Riscos - Diagnóstico

7 Definição de risco “Toda vez que você tiver que retornar a um negócio realizado no passado, você estáperdendo dinheiro, portanto, tudo que fizer; o faça bem ponderado e analisado.” Peter Drucker Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

8 O tema Riscos é do interesse de muitas partes interessadas
Risco a quem interessa? Regularmente, a empresa presta contas às partes interessadas informando suas políticas de gestão de riscos e a eficácia no cumprimento dos objetivos. O tema Riscos é do interesse de muitas partes interessadas Funcionários, Clientes, Acionistas, Reguladores, Analistas de mercado - financeiros e outras entidades constroem a percepção. O conteúdo da comunicação (ambiente externo e interno) reflete as políticas, a cultura, enfim a imagem desejada. Alinha procedimentos e reforça a cultura organizacional. Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

9 Risco de Mercado Está relacionado à flutuação dos preços de ativos ou passivos das instituições. Em outras palavras, podemos definir risco de mercado como a variação (volatilidade) dos preços. Os principais: elementos deste risco relacionado a empresa são: preços das commodities; taxas de câmbio; taxas de juro O risco de Mercado e inerente a atividade da empresa, e não pode ser eliminado Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

10 Controle de Exposição Mostra, a preços de mercado, o valor de uma carteira de ativos; O montante exposto a risco pode ser indicado em Reais, Dolares; volume, ou peso; Fornece uma nocao estatica do risco incorrido; Essa percepcao de perda varia conforme a experiencia passada dos envolvidos na analise; Exemplo: A empresa esta posicionada em 100 mil sacas de soja. Qual a perda potencial para essa posicao? Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

11 Controle de Risco Utiliza métodos estatisticos/matematicos para quantificar a possibilidade de perda financeira dada uma exposicao em risco; Existem varios metodos para essa estimativa; Os mais usados sao: Var (value at Risk) Teste de Stresse Cenarizacao Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

12 Matriz de Riscos Identificar Gerir Avaliar Monitorar Reportar
Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

13 Conceito E Características Do Var
O Value-at-Risk ou Valor em Risco (VAR) é uma ferramenta desenvolvida para quantificar as perdas potenciais associadas ou derivadas do risco de mercado. Assim, pode-se afirmar que é um modelo que permite apurar uma medida de perda potencial de uma carteira de ativos sujeita a riscos de mercado (variação de preços). Em uma definição mais técnica, VAR significa a perda máxima esperada, num horizonte de tempo definido, com determinado grau de confiança. Neste sentido, três variáveis passam a ser Fundamentais para o cálculo e a análise do VAR: 1. perda máxima esperada; 2. horizonte de tempo; 3. grau de confiança Exemplo Se uma empresa tem VAR diário de R$10 milhões a 99%, significa dizer que, com 99% de certeza, a perda máxima da instituição, em um dia, é de R$10 milhões. Outra forma de analisar é afirmar que só há 1% de chance de a empresa perder mais de R$10 milhões em um dia. Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

14 Distribuicao de Probabilidades – Curva Normal
Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

15 Missões e papel de uma área de riscos
Medição diária dos riscos e análise de sua evolução Reporting aos gestores e alta administração Modelagem de risco - Construção de modelos matemáticos/estatísticos para: Medição dos riscos Avaliação de risco/retorno de negócios Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

16 Definição de Governanca
Governança Corporativa: “é o conjunto de relações entre a administração de uma empresa, seu conselho de administração, seus acionistas e outras partes interessadas. A governança corporativa fornece a estrutura que define os objetivos da empresa e a maneira de atingir esses objetivos e fiscalizar o desempenho. A boa governança corporativa deve estimular adequadamente o conselho e a administração a perseguirem objetivos que sejam do interesses da empresa e dos acionistas, facilitando o monitoramento efetivo. A presença de um sistema de governança corporativa efetiva, dentro de uma instituição individual e da economia como um todo, ajuda a fornecer um grau de confiança que é necessário para o bom funcionamento do mercado econômico.” 1. Organisation for Economic Co-operation and Development : OECD Principles of Corporate Governance, revised April 2004 Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

17 Funções chave e responsabilidades
Conselho Exercer ativamente suas responsabilidades na gestão, incluindo estratégia de negócios e risco, organização, solidez financeira e governança; Supervisionar ativamente a elaboração e operação do sistema de remuneração; Possuir integrantes qualificados, com claro entendimento de seu papel na governança; Definir e garantir a difusão das práticas apropriadas de governança; Estar suportado por uma estrutura de risco e controle competente, robusta e independente; Ser responsável pela supervisão dos Executivos. I. Principles for enhancing corporate governance. Basel Committee on Banking Supervision, October 2010 Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

18 Funções chave e responsabilidades
Executivos – Controles Internos e de Riscos Assegurar que as atividades do banco estão de acordo com a estratégia de negócios, apetite de risco e políticas aprovadas pelo Conselho. Possuir autoridade suficiente, serem independentes, terem acesso ao Conselho; CRO pode responder ao CEO mas deve, adicionalmente, reportar-se e ter acesso direto ao Conselho e seu Comitê de Riscos; Avaliação e monitoramento dos riscos deve ser feita de forma constante; Comunicação interna dos riscos deve ser oportuna e robusta, tanto através de toda organização como através de reportes ao Conselho e aos Executivos. Conselho e Executivos devem conhecer, entender e orientar toda a estrutura do banco e sua evolução, garantindo que tal estrutura (e as entidades que as formam) se justifica e não envolve complexidade desnecessária ou inadequada. Remuneração deve estar alinhada com a tomada de riscos prudente e ajustada para todos os tipos de risco. I. Principles for enhancing corporate governance. Basel Committee on Banking Supervision, October 2010 Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

19 Nível de robustez e detalhe na definição e adoção do Apetite ao Risco
Fase Inicial Conceito algo “vago” Não existe definição formal Muito associado ao compliance formal Falta de coordenação e comunicação abrangente Impacto limitado na tomada de decisão Fase Intermediaria Risco Existência de limites para os principais riscos; Apetite entendido como tolerância ao risco; Definição interna e assegurar a consistência; Parte integrante do Plano de Negócio e Estratégia; Alguma documentação e formalização (ex. Sistema de Limites); Não implementado em todas as linhas de negócio Fase Avancada Integrado e consistente entre todas as áreas; Análise quantitativa e qualitativa; Metodologia, manuais e treinamento interno para assegurar alinhamento; Reporte regular das exposições (Real–Time); Integração de KRI´s na tomada de decisão. Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

20 Apetite ao Risco – Como construir uma abordagem?
Objetivos Estgrategicos Alinhamento entre Risco e Negocio Definicao dos Limites de Risco Formalizacao e Comunicacao O processo de análise e definição da metodologia, pode traduzir-se numa importante reflexão interna sobre a empresa e como a mesma se encontra organizada…. Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

21 Risco de Liquidez Os principais elementos do risco de liquidez são:
má gestão do fluxo de caixa; grandes posições financeiras em um mercado ou produto; falta de liquidez do mercado e crises financeiras. Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

22 Risco Operacional Está relacionado a perdas ou consequências de falhas em processos, de pessoas ou sistemas. Em outras palavras, riscos operacionais estão relacionados a erros humanos ou técnicos, acidentes, obsolescência de equipamentos, regulamentação e modelagem. Os principais elementos relacionados ao risco operacional são: erros; fraudes ou roubos; tecnologia defasada; falhas nos processos operacionais da empresa; fatores externos não previstos. Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

23 Preco de Transferencia
Preco praticado entre areas com o objetivo de: Segregar Resultado e Risco; Garantir a especializacao da area; Facilitar a cobranca das metas e o pagamento de remuneracao variavel; Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

24 Custo de Carregamento Custo incorrido na utilizacao do caixa da empresa; Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

25 Opcoes Pontos: Derivativo nao linear;
Entendimento do instrumento e controle bastante complexo; Permite grande alavancagem; Mensagem: Usar com moderacao Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

26 Pontos Chave Cultura de Riscos – pensar como oportunidade e sobrevivencia e nao como mais um processo burocratico; Capacitacao dos gestores pois o risco esta na “ponta”; Segregacao de funcoes; Monitoramento; Auditoria; Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

27 Pensamento O Hedge reduz o risco da empresa, mas pode aumentar os riscos pessoais do gestor financeiro se os colegas e acionistas nao entenderem seu objetivo. Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

28 Bibliografia Elaborado por: Marcos A. Weigt
BACEN – BANCO CENTRAL DO BRASIL: Disponível em: < BM&FBOVESPA – BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS & FUTUROS: Disponível em: < BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, p. DUARTE JUNIOR, Antonio Marcos. Gestão de riscos para fundos de investimento. São Paulo: Prentice Hall Brasil, p. Febraban – 1 Congresso Internacional de Gestao de Riscos. GASTINEAU, Gary L.; KRITZMAN, Mark P. Dicionário de administração de risco financeiro. São Paulo: Bolsa de Mercadorias & Futuros, p. GUJARATI, Damodar N.; MONTEIRO, Maria José Cyhlar (Trad.). Econometria básica. São Paulo: Pearson Education, p. HOFFMANN, Rodolfo. Estatística para economistas. 4. ed. São Paulo: Pioneira, p. JORION, Philippe. Value at Risk: a nova fonte de referência para a gestão do risco financeiro. 2ª ed.rev. e ampl. São Paulo: BM&FBOVESPA, p. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: edição compacta. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, Tradução da 3ª edição norte-americana VI Semead – Jose Luis Carlos Zamith – Gestao de Riscos e prevencao a perdas. Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.

29 Nota de Esclarecimento
Observações importantes Esta apresentação foi elaborada com a finalidade exclusiva de apresentar informações gerais sobre assuntos de interesse, não se constituindo em aconselhamento profissional. Nenhuma ação deve ser tomada com base nas informações aqui contidas. Não garantimos (expressa ou implicitamente) a precisão ou completitude das informações contidas nesta Esta apresentação trata de um tema complexo e abrangente, o qual foi simplificado em alguns aspectos para efeitos desta apresentação (que tem por principal objetivo a discussão geral sobre o tema). Os leitores deste material não devem utilizá-lo como fonte exaustiva dos requerimentos para a candidatura ao modelo avançado de risco de mercado, pois possui o propósito específico de ser um material para discussão. Posicionamentos regulamentares futuros (locais e internacionais) poderão modificar substancialmente as análises aqui apresentadas. Elaborado por: Marcos A. Weigt Introdução a Conceitos de Risco.


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