A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

GT1- ESTUDOS HISTÓRICOS E EPISTEMOLÓGICOS DA INFORMAÇÃO

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "GT1- ESTUDOS HISTÓRICOS E EPISTEMOLÓGICOS DA INFORMAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 GT1- ESTUDOS HISTÓRICOS E EPISTEMOLÓGICOS DA INFORMAÇÃO
Maria Nélida González de Gómez Instituto Brasilero de Información en Ciencia e Tecnología -IBICT:MCT

2 RETROSPECTIVA E QUADRO COMPARATIVO
O GT1 foi criado em Em foram apresentados 25 trabalhos; sendo fixado 15 como número máximo de trabalhos a serem aceitos. Uma questão seria qual é o “coletivo de pesquisadores” que sustente com certa continuidade e consistência a atividade investigativa de cunho epistemológico. Existe um número pequeno de autores que produzem de modo regular e continuo pesquisas e trabalhos de orientação epistemológica; observa-se que os que apresentaram trabalhos tanto em 2005 como em foram somente 6 autores. Se esse número seria maior considerando pesquisadores que por diversas razões não participaram dos trabalhos do GT1 naquelas datas, um número bem mais expressivo de autores (13 em 2005 e 13 em 2006) tiveram apresentações únicas ou esporádicas (Quadro 1 Autores 2005 e 2006).

3 TEMÁTICAS E ABORDAGENS
Enquanto as direções temáticas e de abordagens dos trabalhos, poderiam ser agregados em duas grandes categorias: Escopo e abrangência da Ciência da informação; Interdisciplinaridade: reúne a reflexão dos pesquisadores sobre o domínio de construção da pesquisa e acerca de suas premissas paradigmáticas; Premissas epistemológicas específicas, em seus contextos teóricos de referência (construtivismo, pragmatismo, cognitivismo, teoria de redes) e construção teórica de conceitos que ajudam a reformular e ampliar a matriz gnosiológica da área (infra-estrutura, documento , práticas de informação).(Quadros 2 e 3)

4 Autores – 2005 e 2006 Marco Antônio de Almeida 2, 1
AUTORES QUE APRESENTARAM TRABALHOS EM 2005 E 2006 Marco Antônio de Almeida 2, 1 A Ciência da Informação e a crítica ao modelo Científico: uma revisão histórica. Práticas, inscrições e redes sociais: contribuições da Teoria Social para a reflexão sobre a identidade da Ciência da Informação Lena Vania Ribeiro Pinheiro Evolução e tendências da Ciência da Informação, no exterior e no Brasil: quadro comparativo a partir de pesquisas históricas e empíricas. Movimentos interdisciplinares e rede conceitual na Ciência da Informação – Evelyn Goyannes Dill Orrico1 As metáforas da identidade nas redes do Conhecimento em tempo de comunicação globalizada As metáforas na interdisciplinaridade: uma proposta possível? Mirian de Albuquerque Aquino 1 Para além dos discursos: imagens de inclusão social/Racial na sociedade do conhecimento Linguagens e cenários de referências para formação de competências em novos contextos de aprendizagem Georgete Medleg Rodrigues 1 Questões sobre o locus acadêmico-institucional da Arquivologia na ciência da informação Fronteiras institucionais e de identidade entre a arquivística e a ciência da informação Luciana de Souza Gracioso Aproximações teóricas em ciência da informação Ciência da informação, pragmatismo e virtualidade

5 Temáticas- 2005 ESCOPO E ABRANGÊNCIA DA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO; INTERDISCIPLINARIDADE Por uma ciência formativa e indiciária: proposta epistemológica para a ciência da informação. Questões sobre o locus acadêmico-institucional da arquivologia na ciência da informação . Contributo para entender a ciência da informação. V ENANCIB: análise dos caminhos de pesquisas O campo da ciência da informação: sua definição no discurso coletivo dos pesquisadores brasileiros em ciência da informação* A ciência da informação e a crítica ao modelo científico: uma revisão histórica Evolução e tendências da ciência da informação, no exterior e no Brasil: quadro comparativo a partir de pesquisas históricas e empíricas Faces da pesquisa e da interdisciplinaridade em ciência da informação no Brasil PREMISSAS EPISTEMOLÒGICAS, CONCEITOS E ABORDAGENS. Informação, memória e história: a instituição de um sistema de informação na corte do rio de janeiro Lydia de Queiroz Sambaquy e a ciência da informação no Brasil O movimento da memória: um desafio metodológico ao campo informacional Mediações nos estudos de informação e comunicação As metáforas da identidade nas redes do conhecimento em tempo de comunicação globalizada Para além dos discursos: imagens de inclusão social/racial na sociedade do conhecimento Análisis semiótica de la información a través del lenguaje visual Aproximações teóricas em ciência da informação

6 Temáticas- 2006 ESCOPO E ABRANGÊNCIA DA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. INTERDISCIPLINARIDADE Movimentos interdisciplinares e rede conceitual na ciência da informação Fronteiras institucionais e de identidade entre a arquivística e a ciência da informação Interfaces entre os campos da comunicação e da informação As metáforas na interdisciplinaridade: uma proposta possível? PREMISSAS EPISTEMOLÒGICAS, CONCEITOS E ABORDAGENS A equação fundamental da ciência da informação e a importância de Brookes enquanto referência para o campo da CI Um ‘olhar’ construtivista do processo de busca e uso de informação. Aquisição de competência em informação – Ciência da informação, pragmatismo e virtualidade A abordagem sócio-cultural da informação Práticas, inscrições e redes sociais: contribuições da teoria social para a reflexão sobre a identidade da ciência da informação Leitura e cognição: possíveis entrelaçamentos Linguagens e cenários de referências para formação de competências em novos contextos de aprendizagem Infra-estrutura de informação: classificações e padronizações como fatores de convergência em gestão de ciência e tecnologia A relação conceitual entre conhecimento e documento no contexto da organização do conhecimento

7 Algumas Questões- 2006 1) As dificuldades em definir objeto e método na CI . 2) A constituição/delimitação das fronteiras do campo e as possibilidades associadas à colaboração inter/trans disciplinar com outras áreas do conhecimento. 3) A discussão paradigma cognitivo X paradigma social na CI e as possibilidades de superação desse impasse. 4) Relação entre informação, documento, infraestrutura

8 Movimentos interdisciplinares e rede conceitual na Ciência da Informação
1- Lena Vania Ribeiro Pinheiro, IBICT -Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia Resumo Estudo epistemológico da interdisciplinaridade e de circunstâncias históricas, científicas, tecnológicas e socioculturais que contribuíram para o seu surgimento, tendo por núcleo os principais conceitos e metáforas construídos por teóricos da área, sobretudo permeação e cruzamento de fronteiras, e partindo do conceito primeiro, de disciplina. Análise das causas da interdisciplinaridade entre a Ciência da Informação e a Ciência da Computação e Biblioteconomia, e de como este processo se concretiza. Num movimento inverso, aborda a introdução da Ciência da Informação e de informação em estudos teóricos sobre interdisciplinaridade e de que forma noções interdisciplinares estão presentes em dois conceitos relevantes para a Ciência da Informação, sistemas e redes. A Ciência da Informação, da teoria às aplicações, está permeada por conceitos, noções e idéias interdisciplinares. Palavras-chaves Epistemologia da Ciência da Informação, interdisciplinaridade, conceitos e metáforas de interdisciplinaridade, sistema, redes.

9 Fronteiras institucionais e de identidade entre a arquivística e a ciência da informação
Georgete Medleg Rodrigues, Universidade de Brasília; Angelica Alves da Cunha Marques, Universidade de Brasília – Resumo Esta comunicação, que faz parte de um projeto maior de pesquisa, em desenvolvimento no Programa de Pósgraduação em Ciência da Informação na Universidade de Brasília, apresenta alguns posicionamentos de estudiosos, tanto da Arquivística, como da Ciência da Informação, com o intuito de subsidiar a compreensão das relações entre as duas áreas. Com ênfase na identificação atualizada dos vínculos departamentais da Arquivística, são retomadas as questões sobre o locus acadêmico-institucional dessa disciplina na Ciência da Informação, apresentadas no ENANCIB/2005. Nesse sentido, a partir da análise dos questionários encaminhados aos docentes dos cursos de graduação em Arquivologia, são mapeadas e apontadas algumas de suas falas acerca das razões de inserção desses cursos nos respectivos departamentos, bem como quanto às suas noções de pertencimento, como profissionais da Arquivística, à Ciência da Informação.

10 Interfaces entre os campos da comunicação e da informação
Sônia Domingues Santos Brambilla, PPGCOM/UFRGS; Rita do Carmo F. Laipelt , -PPGCOM/UFRGS; Sonia Elisa Caregnato , PPGCOM/UFRGS ; Ida Regina Chittó Stumpf, PPGCOM/UFRGS RESUMO Este trabalho é fruto dos estudos das relações entre Comunicação e Ciência da Informação, desenvolvido no âmbito do Grupo de Pesquisa em Comunicação Científica do PPGCOM/UFRGS. Testou-se uma metodologia para identificar interfaces entre a Comunicação e a Ciência da Informação, pela análise da ementa das linhas de pesquisa dos Programas de Pós-Graduação no Brasil das duas áreas. Os resultados mostraram que, entre as interfaces encontradas, tecnologias, organização, representação e gestão da informação são convergências dos dois campos, com abordagens distintas. As ciências estão ampliando fronteiras interdisciplinares: a Ciência da Informação volta-se para as questões sociais e a Comunicação para o uso dos recursos e técnicas informacionais, delineando questões e traçando rumos para o surgimento de novos paradigmas. Palavras-chave: Ciência da Informação. Comunicação. Pós-Graduação - estudos. Interfaces.

11 A equação fundamental da Ciência da Informação e a importância de Brookes enquanto referência para o campo da Ciência da Informação Frederico Cesar Mafra Pereira. Professor Convidado da Escola da Ciência da Informação (ECI / UFMG) e Professor Titular do Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH) Resumo Este trabalho busca trazer à tona aspectos que permitam re-discutir e re-pensar a relação entre informação e conhecimento, a partir da “Equação Fundamental da Ciência da Informação”, elaborada por Brookes, no início dos anos 80. Apesar de passados mais de 25 anos, ainda hoje serve de referência ou de modelo preliminar a muitos autores que estudam a chamada “Sociedade da Informação” e a relação entre conhecimento e informação. Palavras-chave Ciência da Informação - Informação – Conhecimento - Equação Fundamental da Ciência da Informação – Paradigma cognitivo

12 Um ‘olhar’ construtivista do processo de busca e uso de informação
Um ‘olhar’ construtivista do processo de busca e uso de informação. Aquisição de competência em informação Maria Helena de Lima Hatschbach, Universidade Federal Fluminense Resumo Este trabalho apresenta as relações entre o tema “Competência em Informação”, basicamente no aspecto que tange o processo cognitivo de busca e uso de informação para a realização de pesquisas acadêmicas, e as teorias construtivistas do desenvolvimento cognitivo, principalmente aquelas formuladas pelo suíço Jean Piaget. Na perspectiva do construtivismo, aprender significa estabelecer relações entre o ser e o mundo, onde toda nova experiência está integrada dentro de um contexto pessoal, individual. Neste sentido, podemos estabelecer uma relação entre a abordagem construtivista de construção do conhecimento e a de busca e uso da informação, em que os estudantes devem refletir sobre este processo, integrando, a cada etapa, elementos anteriormente apreendidos, a fim de multiplicar os confrontos que colocarão em questão as representações iniciais para a formação de novo conhecimento. Palavras-chave: Competência em Informação, Construtivismo, Ensino Superior, Piaget, Information Literacy.5-

13 As metáforas na interdisciplinaridade: uma proposta possível?
Evelyn Goyannes Dill Orrico, UNIRIO - Resumo Pensar sobre informação, principalmente como passo fundamental para sua recuperação, demanda a discussão de conceitos oriundos de outras áreas do conhecimento em virtude da concepção interdisciplinar do campo informacional. Dentre esses conceitos, dois se destacam — discurso e identidade — porque, na contemporaneidade, as tecnologias provocam alterações das dimensões espaço-temporais que viabilizam a aproximação de grupos sociais distintos que então passam a interagir. O primeiro — discurso — é central porque é pela linguagem que os contatos se estabelecem; o segundo, em inter-relação com o primeiro, pela condição fragmentada do sujeito contemporâneo. A metáfora surge como possibilidade de estabelecer subsídios para a área da Ciência da Informação, na medida em que ela é decorrência de representações simbólicas compartilhadas. A proposta é que ela possa ser utilizada como unidade informacional no intuito de agilizar o fluxo da informação. Palavras-chave: interdisciplinaridade; informação; discurso; identidade; metáfora.

14 A abordagem sócio-cultural da informação
Denise Morado Nascimento, Escola de Arquitetura UFMG Resumo: Se o conceito de informação é importante para a área da Ciência da Informação (CI), este deve estar ancorado por um ponto de vista teórico que possa estabelecer princípios do que seja informação e como investigá-la. É este o nosso interesse investigativo: como olhar a informação? Nossa estratégia será distanciar de uma revisão de literatura conceitual dos autores contemporâneos da área, e entranhar por uma breve análise da evolução das investigações científicas da CI, completando-a com as formulações feitas por Birger Hjørland – informação é investigada por meio da abordagem sócio-cultural e dos conceitos de comunidade discursiva e análise de domínio no que diz respeito ao conceito de informação atrelada às abordagens teóricas da CI. Palavras-chave: prática informacional, comunidades discursivas, análise de domínio

15 Práticas, inscrições e redes sociais: contribuições da Teoria Social para a reflexão sobre a identidade da Ciência da Informação Marco Antonio de Almeida, FFCLRP-USP – Resumo: O trabalho comenta aspectos relacionados à identidade da Ciência da Informação como campo do conhecimento. Recupera a contribuição de estudiosos da área para pensar a configuração social dos atos e práticas de informação através de três autores: Pierre Bourdieu, Howard Becker e Bruno Latour. Discute, a partir do trabalho desses autores, 1-) as possibilidades para pensar a atividade da Ciência da Informação como campo científico e 2-) a elaboração da informação como objeto de estudo. Finalmente, pondera acerca de alguns desafios e perspectivas abertos por estas contribuições. Palavras-Chave: Informação – Conhecimento – Ciência – Sociedade – Redes Sociais

16 Ciência da informação, pragmatismo e virtualidade
Luciana de Souza Gracioso, IBICT-UFF-UFSCAR. Maria Nélida González de Gómez, IBICT-UFF. Resumo A Ciência da informação tem uma função crucial na cadeia de produção do conhecimento. Por conta disto, esta Ciência se subsidia em aportes teóricos filosóficos, sociais, lingüísticos, dentre outros, que lhe propiciam a garantia necessária para suas investigações e ações. Hoje o cenário da informação, isto é, da produção do conhecimento, tem como propriedade a virtualidade que se caracteriza, principalmente, por permitir o acesso relativamente irrestrito à informação. Frente a isto alguns pontos de partida de atuação precisam ser revisitados pela Ciência da informação. Discutimos então a necessidade de se atentar para o comportamento de busca informacional do sujeito nesse cenário (information seeking). Argumentamos ainda sobre a precisão de se considerar as perspectivas do Pragmatismo como um caminho teórico a ser acatado por esta Ciência a luz de seus pressupostos sobre o uso da linguagem pelo sujeito e de sua relação com a comunicação, com busca e com a obtenção de conhecimento. Palavras-chave: Ciência da informação. Pragmatismo. Internet. Busca informacional. Information seeking.

17 Leitura e cognição: possíveis entrelaçamentos
Lígia Maria Moreira DUMONT, ECI-UFMG Resumo: A pesquisa pretende identificar na ciência cognitiva contemporânea teorias que venham a contribuir para o entendimento da ação leitura e sua aplicabilidade na ciência da informação. A partir da fundamentação teórica desta área, são estabelecidos três fatores considerados propulsores da leitura e sua efetivação: contexto do leitor, sua subjetividade e seu “fazer sentido” à leitura. Tais componentes foram eleitos devido à preocupação dos estudos fenomenológicos da informação serem vistos à luz das manifestações da sociedade na qual está inserida. A pesquisa, de caráter interdisciplinar, na fase inicial reviu pensadores da temática leitura já identificados e citados na literatura da ciência da informação e posteriormente os autores da ciência da informação que já trabalham com a temática leitura. Então as teorias mais recorrentes foram comparadas com dois autores que investigam a cognição na contemporaneidade: Edgar Morin e Humberto Maturana. As constatações finais apresentadas são o primeiro elo do trespassamento entre leitura e cognição, visto pela ótica da ciência da informação. Palavras-chave: Leitura e cognição; Introjeção de conhecimentos; Informação e sociedade

18 Da Ordem do Livro à Ordem da Internet
Nilton Santos- Fiocruz Resumo: O sonho do Mundaneum de uma biblioteca universal de certa forma foi realizado pela Web. Mas ao mesmo tempo a Internet demonstrou a inviabilidade de, nesta Biblioteca Universal, utilizar os métodos criados pelas práticas de processamento da informação usadas até aqui, isto é, os métodos e práticas da Ordem do Livro. A Ordem da Internet, ao integrar todas as formas de informação (textos, imagens, sons, etc.), sob formato digital e em redes de escala planetária, supera várias das restrições e divisões da Ordem do Livro e dilui a importância exclusiva e o absoluto privilégio que era dado ao texto. A informação na Web é o evento gerado pela relação entre os elementos. É é o resultado imponderável das propriedades gerativas desta relação e da emergência de uma entre as infinitas possibilidades do sistema gerar o novo. O que já foi gerado (o .conteúdo.) tem seu valor reduzido, torna-se commodity. Por isso, na Ordem da Internet o sistema favorece o surgimento das mais variadas e inusitadas relações. Palavras Chaves: Informação, Teoria da Informação, Sistemas Complexos, Ordem do Livro, Ordem da Internet.

19 Linguagens e cenários de referências para formação de competências em novos contextos de aprendizagem Miriam de Albuquerque Aquino Resumo A educação dos indivíduos tornou-se uma prioridade para uma inclusão qualitativa nos novos contextos de aprendizagem redesenhados pela atual reestruturação do capitalismo e suas imbricações com as tecnologias da informação e comunicação. O objetivo deste trabalho é discutir a problemática da formação de competências na sociedade da informação e do conhecimento e sua adequação às novas exigências do mundo do trabalho que exige uma atitude reflexiva e colaborativa em constante interação com os novos cenários de referências e novas linguagens. A universidade não mais detém o monopólio do saber nem o profissional que ensina é o único transmissor do saber, vez que o saber está em toda a parte, as inteligências são múltiplas (GARDNER, 1995) e a formação pressupõe a reunião de inteligências coletivas (LÉVY, 1999). Conclui-se que, o .profissional que pensa-conhece-age sobre a informação. (AQUINO, 2004) necessita situar-se como ensinante e aprendente diante das novas circunstâncias que a nova sociedade propõe, as quais se mostram bem mais exigentes. Palavras-Chave: formação de competências. Profissionais que pensam-conhecem-agem sobre a informação.

20 Infra-estrutura de Informação: classificações e padronizações como fatores de convergência em gestão de Ciência e Tecnologia Laffayete Alvares Junior, Universidade Federal Fluminense - PPGCI / Ministério da Ciên; Maria Nélida González de Gómez , Ministério da Ciência e Tecnologia – IBICT; Rosali Fernandez de Souza, Ministério da Ciência e Tecnologia – IBICT – Resumo: Apresenta a infra-estrutura de informação em seus elementos conformadores de políticas e ideologias. Identifica algumas de suas características, como as classificações e padronizações as quais permitem a integração de sistemas e redes de comunicação para troca de informação e organização social no cenário da Ciência e Tecnologia do país. Propõe uma metodologia para observação de seu funcionamento através da inversão da infra-estrutura, procurando observá-la no momento em que ela se quebra. Palavras-chave: Infra-estrutura de Informação; Indicador de Ciência e Tecnologia; Organização do Conhecimento; Gestão da Informação; Inversão de Infra-estrutura

21 A relação conceitual entre conhecimento e documento no contexto da Organização do Conhecimento: elementos para uma reflexão Rodrigo Rabello, UNESP; José Augusto Chaves Guimarães, UNESP – Resumo Considerando a necessidade de se identificarem bases epistemológicas que ajudem a melhor compreender a Ciência da Informação (CI) como campo científico, buscam-se elementos da Organização do Conhecimento (OC) como atividade mediadora entre a produção e o uso do conhecimento para, nela, analisar como se articulam os conceitos de conhecimento e documento. Para tanto, parte-se de uma breve contextualização histórica da OC (DAHLBERG, 1993, 1995), para se chegar a seu conceito (HJORLAND, 1994, 2003; BARITÉ, 2001; JAENECKE, 1994) de modo a discutir a relação conceitual entre conhecimento (na perspectiva da OC) e documento (GARCÍA MARCO, 1995; HJORLAND, 1994, 2003; BARITÉ, 2001). Como resultado, observa-se que o conceito de documento constitui a base para que a OC e a CI possam estabelecer interlocuções e, assim, prosseguirem no processo de construção de um universo epistemológico, uma vez que perpassa os conceitos de conhecimento e de informação nelas trabalhados. Palavras-chave: Conhecimento; Documento; Informação; Organização do Conhecimento; Ciência da Informação


Carregar ppt "GT1- ESTUDOS HISTÓRICOS E EPISTEMOLÓGICOS DA INFORMAÇÃO"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google