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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

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Apresentação em tema: "PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO"— Transcrição da apresentação:

1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Professora: Renata de Oliveira Silva 2012

2 - Pode dizer-me que caminho devo tomar?
- Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato) - Não tenho destino certo. - Neste caso qualquer caminho serve. (“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol)

3 PLANEJAMENTO Planejamento é fundamentalmente um processo de decisão: escolher entre alternativas de ação. Se temos alternativas, precisamos conhecê-las o melhor possível. Premissa: crença de que é possível se preparar para o futuro.

4 PLANEJAMENTO Processo de planejamento: encontrar respostas para as seguintes perguntas: ONDE ESTAMOS? COMO ESTAMOS INDO? ONDE QUEREMOS IR? COMO VAMOS CHEGAR LÁ?

5 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
É um modelo de decisão, unificado e integrador, que: Determina e revela o propósito organizacional em termos de Valores, Missão, Objetivos, Estratégias, Metas e Ações, com foco em Priorizar a Alocação de Recursos; Delimita os domínios de atuação da Instituição; Descreve as condições internas de resposta ao ambiente externo e a forma de modificá-las, com vistas ao fortalecimento da Instituição; Engaja todos os níveis da Instituição para a consecução dos fins maiores.

6 BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
AGILIZA DECISÕES MELHORA A COMUNICAÇÃO AUMENTA A CAPACIDADE GERENCIAL PARA TOMAR DECISÕES PROMOVE UMA CONSCIÊNCIA COLETIVA PROPORCIONA UMA VISÃO DE CONJUNTO MAIOR DELEGAÇÃO DIREÇÃO ÚNICA PARA TODOS ORIENTA PROGRAMAS DE QUALIDADE MELHORA O RELACIONAMENTO DA ORGANIZAÇÃO COM SEU AMBIENTE INTERNO E EXTERNO

7 CONDIÇÕES PARA O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
CONSCIÊNCIA DE SUA NECESSIDADE; DECISÃO PELA SUA UTILIZAÇÃO; ENVOLVIMENTO EFETIVO DA DIREÇÃO; CLIMA PROPÍCIO; INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA O PLANEJAMENTO; PARTICIPAÇÃO ORGANIZADA.

8 Para quê um Planejamento Estratégico Participativo?
Estabelecer ações que permitam alcançar os objetivos fixados para a organização; Identificar as necessidades da comunidade em geral; Prover os meios para compor os planos, identificando ações a executar; Obter maior participação e comprometimento de todos os segmentos e níveis hierárquicos da organização; Utilização racional e eficaz dos recursos; Promover a integração planejamento / orçamento

9 Processo de Planejamento Estratégico
O Processo inicia-se a partir de: EXPECTATIVAS E DESEJOS Algumas vezes irrealistas quanto aos “destinos” da organização e submetidos a uma avaliação racional e criteriosa das: OPORTUNIDADES Em termos de: espaços a explorar recursos a aproveitar AMEAÇAS Que prejudicarão a organização e suas oportunidades

10 Tudo isso “dentro” do horizonte estabelecido pela MISSÃO
Considerando a realidade da organização com seus: PONTOS FORTES PONTOS FRACOS PONTOS NEUTROS Tudo isso “dentro” do horizonte estabelecido pela MISSÃO e que deve conduzir à escolha de PROPÓSITOS Respeitando a POSTURA ESTRATÉGICA

11 Que possibilita o estabelecimento de MACROESTRATÉGIAS MACROPOLÍTICAS
Que orientará a formulação de OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS FUNCIONAIS Mais realistas que as expectativas e desejos, como base para a formulação de DESAFIOS e METAS Quantificados, que permitirão o estabelecimento, a nível de área funcional, de ESTRATÉGIAS E POLÍTICAS Capazes de: tirar proveito dos pontos fortes e oportunidades; evitar ou eliminar os pontos fracos e ameaças da organização e que devem ser traduzidas em PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES Destinados a orientar a operacionalização do plano estratégico através do ORÇAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO

12 Diagnóstico - explicar bem a realidade.
Desenhar propostas de ação sob incertezas. Pensar estratégias para lidar com suas “interfaces” e com as circunstâncias, para calcular bem o que podemos fazer em cada momento e o que devemos fazer para alcançar os objetivos. AÇÃO - Fazer no momento oportuno e com eficácia, recalculando e completando o plano com um complemento de improvisação subordinada.

13 ENTENDENDO O PROCESSO DE MUDANÇA COM O PLANEJAMENTO
TRABALHAR (FAZER) Q U A L I F C R Planejamento Desejado de Gestão Estratégico

14 FUTURO DIA-A-DIA O PLANEJAMENTO NÃO DIZ RESPEITO A DECISÕES FUTURAS, MAS ÀS IMPLICAÇÕES FUTURAS DE DECISÕES PRESENTES Peter Drucker

15 O Planejamento Estratégico e as Dimensões Organizacionais
Implementação Organizar dados Analisar os dados Implantar decisões Planejamento Planejamento Institucional Planejamento dos Centros Planejamento dos Deptos. Planejamento das Áreas Controle Mensurar os resultados Avaliar os resultados Adotar ações corretivas

16 DEFINIÇÃO DA MISSÃO/VISÃO
COMPATIB. C/ ORÇAMENTO DEFINIÇÃO DE INDICADORES IMPLEMENTAÇÃO DEFINIÇÃO DE VALORES ANÁLISE DO AMBIENTE REVISÃO DA MISSÃO/VISÃO DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS FORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS METAS/AÇÕES

17 I - DEFINIÇÃO DOS VALORES
São idéias fundamentais em torno das quais a organização foi construída. Representam as convicções dominantes, as crenças básicas, aquilo em que a maioria das pessoas da organização acredita. São elementos motivadores que direcionam as ações das pessoas na organização, contribuindo para a unidade e a coerência do trabalho. Sinalizam o que se persegue em termos de padrão de comportamento de toda a equipe na busca da excelência Qualidade de Vida; Inclusão Social; Equidade; Cidadania; Transparência; Ética e Parceria

18 II - DEFINIÇÃO A MISSÃO/VISÃO
A Missão é uma declaração sobre o que a organização é, sobre sua razão de ser. Serve de critério geral para orientar a tomada de decisões, para definir objetivos e auxiliar na escolha das decisões estratégicas Exemplo: ''Exercer uma ação integrada das atividades de ensino, pesquisa e extensão, visando à universalização do ensino superior de qualidade, à promoção do desenvolvimento das ciências, letras e artes e à formação de cidadãos com visão técnica, científica e humanística, capazes de enfrentar desafios e atender às demandas da sociedade'' (PI/ )

19 ATENÇÃO: Questões a serem respondidas • Quem somos?
•  Qual é a nossa finalidade? •  Que fazemos para reconhecer, antecipar e responder à finalidade? •  Como devemos responder aos nossos Grupos de Influências? •  Quais são nossas cultura e filosofia? •  Que nos faz ser distinto e único?

20 A Visão representa um estado futuro desejável da organização
Como se pretende que a organização seja vista e reconhecida; É uma projeção das oportunidades futuras do negócio da organização e uma concentração de esforços na sua busca; Onde desejamos colocar a organização e; Como incorporar as inovações necessárias ao seu atingimento; É semelhante a um sonho. Mas ao contrário do sonho, ela diz respeito à realidade.

21 III – ANÁLISE AMBIENTAL
“ Se conhecemos o inimigo ( ambiente externo ) e a nós mesmos ( ambiente interno ), não precisamos temer o resultado de uma centena de combates.Se nos conhecemos, mas não ao inimigo, para cada vitória sofreremos uma derrota.Se não nos conhecemos nem ao inimigo, sucumbiremos em todas as batalhas” Sun Tzu É O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES, AMEAÇAS, FORÇAS E FRAQUEZAS QUE AFETAM A ORGANIZAÇÃO NO CUMPRIMENTO DA SUA MISSÃO

22 ANÁLISE DO AMBIENTE ONDE ESTAMOS ? O QUE ELES ESTÃO FAZENDO?
QUEM SÃO OS MELHORES? POR QUE ? O QUE ELES ESTÃO FAZENDO? O QUE NÓS ESTAMOS FAZENDO ?

23 COMPONENTES DO AMBIENTE
AMBIENTE GERAL ou macroambiente ou ambiente externo AMBIENTE INTERNO: recursos, aspectos estruturais, produtivos, humanos Organização Política Economia Demografia Tecnologia Natureza Cultura Econômica Públicos Macroambiente Mão-de-Obra Clientes Fornecedores Concorrência AMBIENTE OPERACIONAL ou microambiente, ou ambiente-tarefa ou ambiente próximo

24 Vantagens internas da organização em relação aos objetivos
FATORES INTERNOS Pontos Fortes/ Forças Vantagens internas da organização em relação aos objetivos Pontos Fracos/ Fraquezas Desvantagens internas da organização em relação aos objetivos FATORES EXTERNOS Oportunidades Aspectos positivos do ambiente que envolve a organização com potencial de trazer-lhe vantagens Ameaças Aspectos negativos do ambiente que envolve a organização com potencial para comprometer as vantagens que ela possui.

25 ANÁLISE SITUACIONAL FORÇAS FRAQUEZAS AMEAÇAS OPORTUNIDADES ALAVANCAGEM
PROBLEMAS LIMITAÇÕES VULNERABILIDADES

26 FATORES CRÍTICOS DO AMBIENTE
AMBIENTE INTERNO: •  Cursos atuais e novos; •  Produção científica e financiamento; •  Linhas de pesquisa; •  Eficiência do ensino, pesquisa e extensão; •  Sistemas de informação; •  Recursos humanos, materiais e financeiros; •  Tecnologia; •  Estrutura organizacional; •  Imagem e comunicação institucional. AMBIENTE EXTERNO: •  Aspectos culturais; •  Pressões do governo e da sociedade; •  Inserção na comunidade; •  Evolução tecnológica; •  Mercado de trabalho; •  Área de abrangência; •  Entidades de classe; •  Desempenho institucional; •  Competitividade; •  Tendências do ambiente.

27 ANÁLISE SITUACIONAL AMBIENTE EXTERNO AMBIENTE INTERNO
AMEAÇAS OPORTUNIDADES Expectativa assistencialista da microrregião em relação ... Políticas públicas incipientes em relação à cultura Descrédito da comunidade em relação às intervenções da universidade Movimento nacional de institucionalização da extensão Parceria do governo com iniciativas privadas incentivando a cultura Ampliação do mercado editorial AMBIENTE EXTERNO Persistência de visão distorcida de extensão universitária Escassez de recursos para programas de bolsa Ausência de uma agenda institucional de eventos de extensão e cultura Credibilidade da no cenário nacional Vocação histórica ... Disposição da administração de investir em arte e cultura AMBIENTE INTERNO Pontos Fracos Pontos Fortes

28 IV – REVISÃO DA MISSÃO A conscientização das realidades ambiental e organizacional propicia possibilidade de reflexão potencialmente produtiva sobre os aspectos críticos da vida institucional, ensejando revisão dos propósitos fundamentais.

29 IVa – DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS/METAS
Resultado quantitativo ou qualitativo que a organização precisa alcançar em um prazo determinado, dada a estratégia escolhida, no contexto do seu ambiente para concretizar a sua visão de futuro e cumprir sua missão OBJETIVOS INSTITUCIONAIS OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS OBJETIVOS DEPARTAMENTAIS

30 V – FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA
Consiste na determinação do curso de ação que possibilitará a realização dos objetivos organizacionais V – FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA Oportunidades e ameaças Propósitos e objetivos da organização Onde a organização está hoje Estratégia Pontos fortes e fracos

31 OBJETIVOS/METAS/AÇÕES
Oferecer novos cursos de nível superior e tecnológico e aumentar o número de vagas nos cursos de graduação existentes Elevar em X % o número de vagas dos cursos de graduação já existentes; Solicitar às Comissões Coordenadoras dos Cursos o redimensionamento do número de vagas; Realizar estudo de impacto, nas disciplinas de base e disciplinas práticas, do aumento do número de vagas nos cursos atuais; Identificar os cursos nos quais é justificada a ampliação de vagas; Redefinir o número de vagas por curso. Preencher as vagas remanescentes dos cursos de graduação; Criar novos cursos de graduação e oferecer cursos de educação continuada e sequenciais.

32 Existem vários problemas e várias explicações sobre a realidade
Cada ator pode ter uma explicação diferenciada, conceito de situação e de explicação situacional Na realidade não existem problemas óbvios nem explicações absolutas e seguras. Um problema é o produto de uma declaração de um ator social; antes disso é uma mera necessidade sem demanda política. Um problema começa por ser um foco de interesse para um ator social pelo mal-estar que produz ou pelas oportunidades que abre.

33 Ator escolhe seu plano segundo o controle que tem sobre as variáveis; existem outros atores que controlam parte das variáveis que influem sobre os resultados do plano Ator não pode escolher as circunstâncias em que tem que realizar o plano adotar formas de desenho mais flexíveis - substituir o cálculo determinístico pelo cálculo interativo e fundamentação de apostas em contextos explícitos - cenários possíveis.

34 Articular o “deve ser” com o “pode ser”
Não basta dispor de um bom desenho normativo e prescritivo É preciso uma boa estratégia para lidar com os outros atores e com as circunstâncias que rodeiam

35 Atuar conforme o plano plano só se completa com a ação; não existe possibilidade de um plano completo em seu desenho e cálculo estratégico antes da ação estudar o momento de fazer - conceito de direção e relação com as regras ou estratégias institucionais; quais são essas regras? A resposta a esta pergunta faz entender o que acontece com o sistema de direção e planejamento. A depender da direção, a agenda se acumula de urgências, a gerência será rotineira e o planejamento subsistirá como um mero ritual com efeito simbólico.

36 Listar os problemas declarados pelos diversos atores relevantes
Avaliar os problemas na perspectiva dos diversos atores sociais Situar os problemas no tempo e no espaço Analisar a complementaridade ou contradição entre os distintos problemas declarados.

37 No PEI a instituição analisa o seu desempenho PASSADO, seus processos, suas relações internas e externas, seus valores, sua missão, suas condições de funcionamento e seus resultados. A partir daí, projeta seu FUTURO, define aonde quer chegar e que estratégias adotará para alcançar seus objetivos.

38 O PEI busca transformar a VISÃO da Universidade em realidade.
Não lida apenas com decisões futuras e sim, principalmente, com o futuro das decisões que serão tomadas cotidianamente na Universidade. É uma tentativa de abordar e administrar os recursos de maneira eficiente e eficaz.

39 Horizontes de Planejamento
VISÃO DE FUTURO PLANEJAMENTO DE MÉDIO PRAZO Diretrizes Estratégicas para o Desenv. Institucional Visão Plano Institucional Orçamento PLANO INSTITUCIONAL Programas e Ações PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO ANUAL 2005 Programas e Ações

40 Plano Estratégico Institucional
Os 4 anos do Plano Institucional compreendem, inclusive, o primeiro exercício financeiro da gestão subseqüente. É elaborado no primeiro ano de gestão para os quatro anos seguintes. GESTÃO 2004 2005 2006 2007 2008 ELABORAÇÃO VIGÊNCIA Plano ELABORAÇÃO

41 Planejamento Estratégico Institucional – PEI
Sensibilização Características Capacitação dos Gestores e Multiplicadores Planejamento Participativo Planejamento de Médio Prazo (Modelo de Desenvolvimento) Planejamento das unidades Plano de Ação e Orçamento 2005 Integração Plano e Orçamento Gestão responsável dos recursos METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E GESTÃO DO PEI DIAGNÓSTICO Institucional Elaboração do Plano Plano Institucional Plano das Unidades Integração Plano e Orçamento

42 Estratégia Institucional
Elaboração do Plano Estratégias das Unidades Estratégia Institucional Diagnóstico Estudos Elaboração dos Planos Setoriais Cenário Macroeconômico Cenário interno Consolidação do Plano e dos Orçamentos Plano Institucional

43 Implementação e Controle
Modelo do PEI Implementação e Controle Acompanhamento Missão /Visão Objetivos Estratégias Análise Ambiental Cenário Externo Cenário Interno Valores Programas Projetos Ações ORÇAMENTO PLANO DE AÇÃO

44 Missão / Visão / Valores Objetivos Estratégicos
Estrutura do PEI Missão / Visão / Valores (Validação) COMITÊ ESTRATÉGICO Estratégias Objetivos Estratégicos ACOMPANHAMENTO AVALIAÇÃO Ações Estratégicas UNIDADES Plano de Ação Orçamento

45 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO FASES:
Reflexões sobre a RAZÃO DE SER da Organização (MISSÃO) Reflexões sobre O QUE QUEREMOS SER - a VISÃO DE FUTURO Análise Ambiental: Ambiente Externo - Ameaças e Oportunidades Ambiente Interno - Pontos Fortes e Pontos Fracos Determinação de Objetivos Estratégicos Definição de Projetos e Ações

46 PEI - Análise Ambiental Diagnóstico
Ambiente Externo Comunidade Governo outros Ambiente Interno Mercado Ambiente Interno Pontos Fortes Forças propulsoras Pontos Fracos - Forças restritivas Ambiente Externo Ameaças Oportunidades

47 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Comunidade Ambiente externo Ameaças e Oportunidades Organização Unidades Ambiente interno Pontos Fortes e Pontos Fracos

48 Estrutura do PEI SENSIBILIZAÇÃO 1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa 6ª Etapa
Diagnóstico organiza-cional Discussão com a Adm. superior e Adstrita + Repres. da comunidade Integração Plano-Orçamento Planos Setoriais Orçamento Participativo Adm. Sup + Repres. Diagnóstico Planos de Ação Diagnóstico Preliminar Grupos de Estudo – análise de cenários Definição de Prioridades Adequação à Programação Orçamentária Comitê Estratégico Diagnóstico Definição de Estratégias e Macro objetivos 5ª Etapa Orçamentos Setoriais 8ª Etapa Divulgação por toda comunidade Documento Final

49 Monitoramento (Acompanhamento)
Processo de Gestão do Plano de Ação Avaliação Monitoramento (Acompanhamento) Revisão dos Programas Impacto na comunidade Execução dos Programa Problema ou Demanda da Comunidade Planejamento expresso em Programas

50 Alguns conceitos

51 CONCEITOS CONVENCIONAIS
OBJETIVOS - Condições ou resultados quantificáveis que devem ser conseguidos e mantidos durante um período de tempo para que a organização possa se considerar bem sucedida (o que fazer?) METAS - Resultados finais quantificados que devem ser atingidos dentro de um período de tempo previamente estabelecido. (o que? Até quando?) PLANOS - Conjunto de medidas, tarefas e ações por meio das quais devem ser atingidos os objetivos e as metas. (como alcançar o que e até quando?)

52 ESTRATÉGIAS São os meios de atingir os objetivos.
Decidir pela maneira mais adequada buscando atingir maior efetividade, ou seja, fazer certo as coisas certas com o máximo de contribuição para o ambiente. Deve-se pensar em aspectos tais como: custos, relações humanas, qualificação do pessoal, sinergia com os objetivos, interação entre as partes da organização, etc.

53 Políticas Políticas são regras ou diretrizes que expressam os limites dentro dos quais as ações devem ocorrer. Essas regras freqüentemente tomam a forma de decisões contingenciais para resolução de conflitos entre objetivos específicos. Políticas estratégicas - são as maiores políticas - aquelas que guiam a direção e postura da entidade ou determinam sua viabilidade.

54 Estratégias e Metas Estratégia é um padrão ou plano que integra as maiores metas de uma organização, suas políticas e suas seqüências de ação de uma forma coesiva. Metas especificam o que é para ser alcançado e quando deverão ser atingidos os resultados, mas elas não declaram como estes resultados vão ser alcançados.

55 Estratégias e Táticas As estratégias e as táticas podem ocorrer em vários diferentes níveis em uma organização. A diferença entre tática e estratégia é que: As táticas são de curta duração, adaptativas, e utilizam adaptações interativas de forças opostas, para atingir metas limitadas. As estratégias definem uma base contínua de ordenação destas adaptações através de propósitos mais amplamente concebidos.

56 Programas Os Programas especificam passo a passo a seqüência de ações necessárias para atingir os objetivos maiores. Eles expressam como os objetivos serão atingidos dentro dos limites estabelecidos pela política.

57 Alguns fatores críticos e estruturais mínimos que estratégias eficientes devem conter:
Objetivos decisivos e claros; Manutenção da iniciativa; Concentração: ênfase nos pontos fortes x pontos fracos Flexibilidade; Liderança coordenada e comprometida: a liderança precisa ser vista com confiança. As estratégias de sucesso requerem comprometimento, não apenas aceitação.

58 Atividade de gestão Podemos conceituar as atividades de gestão como:
Formulação dos objetivos estratégicos: Intenções e diretrizes globais formalmente expressas pela administração da empresa; Gestão dos fatores críticos de sucesso: Identificar, medir, analisar e agir nas variáveis nas quais a organização, necessariamente, deve apresentar bom desempenho; Identificação e redução das perdas nos processos: gestão responsável dos recursos  diagnóstico de perdas e ataque às suas causas.

59 Oportunidades e riscos Habilidades e recursos Ética e valores sociais
Modelo de Estratégia AMBIENTE ORGANIZAÇÃO Oportunidades e riscos Habilidades e recursos Deve fazer Pode fazer ESTRATÉGIA Deveria fazer Quer fazer Ética e valores sociais Valores pessoais SOCIEDADE GESTORES

60 LINHAS ESTRATÉGICAS ENSINO PESQUISA EXTENSÃO GESTÃO UNIVERSITÁRIA:
Graduação e Pós-Graduação PESQUISA EXTENSÃO Inserção social e difusão do conhecimento GESTÃO UNIVERSITÁRIA: Estrutura organizacional Recursos Humanos Autonomia Assegurar o financiamento INFRA-ESTRUTURA

61 PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO
Integram o processo do Planejamento: Identificação das necessidades institucionais; Programação de receita e despesa; Cronograma de desembolso; Instrumentos de acompanhamento da execução físico-financeira; Alocação de recursos por elementos e fontes; Proposta orçamentária.

62 PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA
É a programação anual das ações e metas com as suas respectivas estimativas de custos; Participação das Unidades Acadêmicas e Administrativas; Compatibilização e Sistematização das Propostas; Implantação no SIPLAN - Sistema Informatizado de Planejamento; Aprovação do Orçamento.

63 Obrigada!


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