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Prof Doutor Rodrigo Magalhães

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Apresentação em tema: "Prof Doutor Rodrigo Magalhães"— Transcrição da apresentação:

1 Prof Doutor Rodrigo Magalhães
Teoria Organizacional Módulo 4 – Dinâmica de Grupos e Trabalho de Equipa Prof Doutor Rodrigo Magalhães

2 Índice Conceitos de Grupos e Equipas Fases da formação dos Grupos Transformação dos Grupos em Equipas Eficácia e ineficácia das Equipas Casos práticos: A Cadeia Municipal O Novo Director

3 1. Conceitos de Grupos e Equipas

4 GRUPO EQUIPA Um conjunto de duas ou mais pessoas que:
Conceitos de Grupos e Equipas GRUPO EQUIPA Um conjunto de duas ou mais pessoas que: Estejam psicologicamente conscientes da presença umas das outras Tenham um objectivo comum Interajam umas com as outras para atingir tal objectivo Uma equipa é um tipo mais sofisticado de grupo que, para além das características do grupo, tem ainda as seguintes: Competências complementares Compromisso em relação ao objectivo comum Responsabilização colectiva perante metas de desempenho a atingir

5 PRINCIPAIS ATRIBUTOS DOS GRUPOS
Conceitos de Grupos e Equipas PRINCIPAIS ATRIBUTOS DOS GRUPOS 1 - ESTATUTO O estatuto é um atributo de determina o nível do membro do grupo dentro da hierarquia social do mesmo. O estatuto reflecte a forma como cada indivíduo é percebido pelos outros, no grupo, em termos de influência, prestígio, autoridade ou conhecimento. A percepção de estatuto é muito influenciado por diferenças culturais. 2 - PAPÉIS O conceito de “papel” refere-se à expectativa que cada membro de um grupo tem em relação ao comportamento ou comportamentos de cada um dos outros membros do grupo. Tais expectativas são influenciadas por elementos formais (p.e. posição hierárquica da pessoa) e por elementos informais (p.e. carisma, nível de conhecimento técnico). Os papéis determinam a forma como os membros se “devem comportar”

6 PRINCIPAIS ATRIBUTOS DOS GRUPOS
Conceitos de Grupos e Equipas PRINCIPAIS ATRIBUTOS DOS GRUPOS 3 – NORMAS E VALORES Normas são as regras e os padrões que regem o comportamento dos membros do grupo. Em parte, as normas são formais e explícitas mas na sua maioria as normas são informais e implícitas. Os membros do grupo exercem vigilância sobre o cumprimentos das normas e aplicam sanções sobre o seu não-cumprimento. Certas normas têm um conteúdo ético e, portanto, podem ser consideradas valores. 4 – COESÃO Coesão é definido como o grau segundo o qual os membros de um grupo se identificam com o mesmo e partilham o seu empenho pessoal face ao grupo e seus objectivos. Existem seis factores que afectam a coesão do grupo:

7 FACTORES DE COESÃO DOS GRUPOS
Conceitos de Grupos e Equipas FACTORES DE COESÃO DOS GRUPOS 1. Grau de concordância e consenso face aos objectivos do grupo 2. Frequência e tipo de interacções que se estabelecem no seio do grupo 3. Existência de conflitos, rivalidades ou antagonismos no seio do grupo 4. Proximidade ou semelhança cultural entre os membros do grupo 5. A história de sucessos anteriores por parte do grupo 6. Quanto mais difícil for a acessibilidade de admissão ao grupo, maior a probabilidade de coesão interna

8 Modelo sistémico para o comportamento do grupo
Conceitos de Grupos e Equipas Modelo sistémico para o comportamento do grupo O contexto Um contexto que apoia ou dificulta o trabalho em grupo Sinergias do grupo Tipo de interacção entre os membros do grupo Recursos materiais disponíveis Estrutura do grupo Estrutura das tarefas Composição do grupo Normas do grupo Desempenho do grupo EFICÁCIA DO GRUPO Critérios de eficácia da organização

9 2. Fases da Formação dos Grupos

10 Fases da Formação dos Grupos
Os grupos (formais ou informais) formam-se, em geral, segundo um previsível padrão de comportamentos dos seus membros. Tal padrão segue as três grandes fases de qualquer processo de mudança: Recongelar (a um nível superior) Níveis de motivação, moral, performance e produtividade Descongelar (comportamentos, atitudes, valores) Avançar (mudar) Tempo

11 Fases da Formação dos Grupos
Os membros encontram-se pela primeira vez 3. Normalização Início da cooperação, envlvimento e apoio mútuo Separação Os membros separam-se com satisfação pela tarefa executada 4. Desempenho Plena produtividade, motivação e orgulho 2. Conflito Luta pela clarificação dos papéis

12 Fases da Formação dos Grupos
Características das 5 Fases do Processo de Formação de Grupos Fases da Formação dos Grupos Formação (Forming) Conflito (Stroming) Normalização (Norming) Desempenho (Performing) Separação (Adjourning) Comporta-mento interpessoal Facilitação da inclusão  Controlo  Afecto Partilha Comuni-cação aberta Comporta-mento do grupo Superficial, cortês, ambíguo Frustração, zanga, ataques à liderança Negociação, acordo, coesão Conheci-mento mútuo, crescimento e colaboração Consenso, Satisfação Tarefas do grupo Definição da participação, formulação de objectivos Formação do processo de tomada de decisão, poder e influência Relações funcionais Alta produtividade Compro-misso em relação ao futuro Reacções à liderança Dependência Resistência Inter-dependência Liderança partilhada Aceitação da mudança FASE CARAC-TERÍSTICA DESCONGELAR AVANÇAR RECONGELAR

13 Fases da Formação dos Grupos
Alteração dos comportamentos durante as fases do processo de formação dos grupos Formação Conflito Normalização Desempenho Alto Níveis de motivação, moral, performance e produtividade dos membros do grupo Produtividade Moral Baixo Tempo

14 3. Transformação de Grupos em Equipas

15 Transformação de Grupos em Equipas
Tal como os grupos, as equipas podem ser temporárias ou permanentes. Uma equipa temporária pode ser uma task-force nomeada para trabalhar numa tarefa específica e com tempo de vida limitado. Uma equipa permanente pode ser uma unidade funcional ou um departamento dentro de um ministério ou uma empresa.

16 Quais são os benefícios do trabalho em Equipa?
Transformação de Grupos em Equipas 1. Sinergia - em equipa, o trabalho de um mais um é igual a três 2. Em equipa, é mais fácil resolverem-se problemas complexos 3. As ideias criativas desenvolvem-se mais facilmente da presença de opiniões contraditórias 4. A entre-ajuda emerge no seio das equipas 5. As equipas tornam-se veículos de comunicação (de dentro para fora e de fora para dentro) 6. As equipas geram novas necessidades de formação 7. As equipas obrigam a uma postura de maior tolerância para com as opiniões dos outros (“na equipa, o ego fica à porta”) 8. As equipas promovem a diversidade

17 Quais são os benefícios do trabalho em Equipa?
Transformação de Grupos em Equipas Em geral, as equipas têm melhores resultados do que as unidades funcionais tradicionais mas, em certos casos, só é possível ter bons resultados com uma equipa, por exemplo, uma equipa de futebol. Comparação entre uma equipa de futebol e uma unidade funcional tradicional?

18 4. Eficácia e Ineficácia das Equipas

19 Causas de Conflito no Grupo
Eficácia e Ineficácia das Equipas Reconhecer as Causas de Conflito no Grupo Sentimentos negativos sobre o processo das reuniões do grupo Encarar novos problemas em termos de velhos problemas Espiral da discordância e auto-defesa Causas de Conflito no Grupo Valores, atitudes e experiências diferentes Partir do princípio de que todos têm a mesma visão do problema Papéis dos membros do grupo mal definidos Misturar problemas e soluções

20 Utilizar bem os papéis dos membros do grupo
Eficácia e Ineficácia das Equipas Utilizar bem os papéis dos membros do grupo Ordenador / Revisor / Presidente Criativo Secretário / clarificador “Fumador de cachimbo”/ Inspirador da calma Papéis Representante de “qualquer coisa” Especialista experiente Céptico / Advogado do diabo O bem humorado Construtor de ideias 6.3

21 Sintomas de funcionamento ineficaz de uma equipa de trabalho
Eficácia e Ineficácia das Equipas Comunicação fora do grupo Quando os membros do grupo não estão disponíveis para falar sobre o que se passa dentro do grupo, tal significa geralmente que algo não está bem no seio da equipa Dependência exagerada do líder Quando os membros do grupo precisam de consultar o chefe com muita frequência, tal pode significar que existem problemas quer de autonomia quer de confiança

22 Sintomas de funcionamento ineficaz de uma equipa de trabalho
Eficácia e Ineficácia das Equipas Decisões não implementadas Decisões tomadas e não implementadas pode ser revelador de falta de compromisso por parte dos membros da equipa Conflitos escondidos Nas equipas eficazes existe capacidade de tolerância para os conflitos e para se atingirem soluções satisfatórias para todas as partes. Fingir que não existem conflitos é, geralmente, um sintoma de mau funcionamento

23 Sintomas de funcionamento ineficaz de uma equipa de trabalho
Eficácia e Ineficácia das Equipas Disputas sem resolução Disputas contínuas sem resolução e tentativas permanentes de rebaixar, humilhar ou prejudicar entre os membros da equipa, é sinal de existência de problemas graves Fugir das responsabilidades A técnica de “passar a bola”, isto é, não aceitar responsabilidades, é geralmente um sintoma de mau funcionamento do grupo Sub-grupos O aparecimento de sub-grupos dentro da equipa é sinal de desunião grave

24 Reflectir sobre os comportamentos do grupo
Eficácia e Ineficácia das Equipas Reflectir sobre os comportamentos do grupo Quem costuma intervir mais vincadamente? Quais são os participantes que habitualmente se inibem de participar Quando determinadas pessoas intervêm, como reagem os restantes participantes? Quem fala depois de quem? Quais os estilos de comunicação usados pelos participantes (assertivo, agressivo, defensivo, interrogativo...)? Qual o tom de voz usado (baixo, irritado / exaltado, vivo,...)? Como e onde é que as pessoas se colocam em torno da mesa? Quem escuta atentamente quem? As opiniões minoritárias são respeitadas ou tendem a suscitar reacções de desprezo?

25 Postura do Participante Pessoas “Dar nas vistas”
Eficácia e Ineficácia das Equipas Reflectir sobre os comportamentos do grupo Postura do Participante Sugestão para o líder Pessoas Passivas Pessoas Assertivas Pessoas Dominantes Pessoas “Do contra” Pessoas Agressivas Pessoas “Dar nas vistas” Pensar sobre como cativá-las e encorajá-las a participar Dar reforço positivo à sua contribuição e à forma em que a colocou Pensar nos modos de inibir as respectivas tendências sob pena do clima de participação equilibrada ser danificado Tirar partido das novas perspectivas que surgem para uma melhor caracterização do problema Reflectir sobre como acalmar os ânimos; demonstrar serenidade e firmeza Não responder agressivamente mas ser firme na gestão do tempo e dos temas para evitar que a reunião se torne maçadora

26 Observar o comportamento do líder
Eficácia e Ineficácia das Equipas Observar o comportamento do líder

27 Comportamentos não-liderantes
Eficácia e Ineficácia das Equipas Observar o comportamento do líder Comportamentos não-liderantes Os sinais ... Enviezamento Indecisão Manipulação Agressividade O lider defende apenas uma proposta para o grupo. Se o lider está a nosso favor, podemos não nos aperceber, mas se ele(a) ignora o nosso contributo, é porque ele(a) já tomou a decisão ... Se o líder pergunta continuamente às pessoas para sumarizar os seus pontos e usa tácticas de atraso, poderá indicar que tem dificuldade em (ou não quer) decidir ... Não deixar que os factos falem por si. Encorajam-se insistemente os participantes a reverem os seus pontos, com o objectivo de manipular o resultado... (Contudo, pode ser um esforço conscencioso para chegar à decisão correcta) Falta de calma e de comportamentos assertivos são uma forma de manipular a discussão. Geralmente facilmente reconhecíveis, mas podem estar a ser transmitidos de uma forma subtil...

28 A Cadeia Municipal e O Novo Director
5. Casos Práticos – A Cadeia Municipal e O Novo Director


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