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França 1870 – sociedade em estagnação depois de guerra com a Alemanha

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Apresentação em tema: "França 1870 – sociedade em estagnação depois de guerra com a Alemanha"— Transcrição da apresentação:

1 França 1870 – sociedade em estagnação depois de guerra com a Alemanha
Perda da Alsácia-Lorena investidores franceses não corriam riscos Tudo isso fazia com que a França não necessitasse de expansões comerciais ou arroubos imperialistas

2 Orgulho ferido Os políticos inventavam e forçavam embates entre si – rivalidades pessoais se tornavam bases de disputas políticas Após 1870 – a perda da Alsácia-Lorena se torna o assunto primordial da política francesa

3 Revanchistas X Imperialistas
Revanchistas (qualquer arroubo imperialista distanciava da vingança contra a Alemanha) Imperialistas (as aventuras transoceânicas restaurariam o orgulho francês e restaurar o status internacional)

4 Sem querer, querendo Dilema perdurou entre 1870 e 1914
Papel continental ou ultramarino? Durante essa discussão nacional a França adquire o segundo maior império colonial (principalmente na África). Inimaginável em 1870.

5 O caso argelino França devia dinheiro ao dei por financiamento das guerras napoleônicas – o atraso nos pagamentos rendeu uma bofetada no rosto do cônsul francês com um mata-moscas! 1830 – Intervenção e anexação da Argélia 1870 – para lá foram levados os franceses da Alsácia-Lorena que repudiavam se tornar cidadãos alemães. 1881 – Argélia é tratada como dependência ultramarina da França

6 Alemanha Otto von Bismarck

7 Unificação alemã processo iniciado em meados do séc. XIX
finalizado em 1871 integração e posterior unificação de estados germânicos em apenas um processo liderado pelo primeiro-ministro prussiano Otto von Bismarck

8 Rápido desenvolvimento
Inserção rápida no mercado internacional dinamismo social crescimento vertiginoso principal potência industrial européia.

9 Objetivos alemães Sem pretensões colonialistas iniciais
objetivo era ser um país ponta-de-lança na Europa, um líder diplomático e comercial. destaque no campo diplomático mais pela destreza de Bismarck como político e estadista (visto como misantropo arrivista)

10 Cenário favorável Bismarck acompanha a comédia de erros que se arma na Europa: AIC angariando terras na região do estuário do rio Congo França reconhecendo tratados assinados por Brazza em regiões do Gabão, Congo francês e regiões pretendidas pela AIC Portugal, com apoio da Inglaterra, reivindicando as mesmas terras ao norte e sul do estuário do rio Congo por direito de descobrimento

11 Uma boa idéia Organização de uma conferência em solo alemão para dirimir as diferenças cada vez mais acirradas entre França e Inglaterra Aquietar a presença e as queixas cada vez mais regulares e incômodas do rei Leopoldo II Conferência de Berlim – 15 de novembro de 1884 a 26 de fevereiro de 1885

12 Por quê? Tratados bilaterais perdiam prestígio e força
Já não tinham nenhuma legitimidade ou valor internacional Era preciso resgatar a força da diplomacia internacional Reconhecimento de todos e ratificação dos tratados bilaterais mais importantes feitos até então

13 Colônias? Idéias colonialistas tiveram apoio nas sociedades geográficas alemãs classe mercantil e burguesa (em expansão rápida) apoiou a idéia chance de expandir mercados

14 Enfim colônias criação da Associação Colonial Alemã (ACA) – responsável pela "conversão" de Bismarck estendeu proteção do II Reich às terras de fora: sudoeste da África (Namíbia) 1885- Togo, África Oriental Alemã (Tanzânia) e Camarões

15 Grã-Bretanha e escravidão
Revolução industrial – meados do século XVIII Montesquieu - os escravos são contra o espirito da constituição, só servem para dar aos cidadãos um poder e um luxo que não devem ter

16 Mais argumentos Benjamin Franklin (EUA) – comprovou contabilmente que um escravo era muito mais caro do que um trabalhador livre (The Papers of B.Franklin, 1751)

17 Finalmente um escocês... Adam Smith (1776) – Riqueza das nações
- escravidão era deficitária na medida que empregava uma enorme quantidade de capital humano que produzia muito aquém daquele gerado por homens livres. - um homem desprovido de liberdade não tinha nenhuma oportunidade de garantir a propriedade do que quer que fosse e que seu interesse em trabalhar era o mínimo possível

18 Pressões internas Fins do século XVIII - William Wilberforce - Anti-slavery Society Pressões políticas contra interesses escravistas de Liverpool e Bristol aprovação da lei que proibiu o tráfico negreiro para a Grã-Bretanha e o trabalho escravo no país

19 Abolição completa 1834 - Slavery Abolition Act
abolição da escravidão nas colônias inglesas 776 mil ex-escravos (homens, mulheres e crianças) são libertados Grã-Bretanha declara fim ao comércio escravo - barcos negreiros seriam vistoriados (Aberdeen Act) Escravos capturados = libertados em Freetown Lei Eusébio de Queirós - Brasil abole o tráfico formal (continuará recebendo escravos ilegais até fins do século XIX)

20 Impactos da Rev. Industrial
emergência da sociedade industrial (efeitos sócio-econômicos provocados pela introdução da máquina a vapor no processo produtivo Produção de mercadorias em série para consumo em massa comunidade escrava não consome (não ganha salários) Sociedade industrial X Política mercantilista de mercados cativos e mão-de-obra escrava. Venceu a ideologia dos defensores do mercado livre e assalariado

21 Orgulho X perda dos EUA Início do século XIX – Império
Após a Guerra dos Sete Anos (1756 – 1763) – consolidou presença inglesa no Canadá e Índia. Início do século XIX – Império Canadá + ilhas nas Índias Ocidentais entrepostos comerciais na África e colônia branca do cabo Índia Britânica (jóia da coroa) Malásia e Cingapura colônias brancas na Nova Zelândia e Austrália

22 Poder e Dinamismo Durante o século XIX - renda quintuplicou –população cresceu - milhões de britânicos foram incentivados (inclusive financeiramente) a deixar seu país e tentar a vida nas novas possessões do império Excedente de dinheiro e gente = principalmente para as colônias e povoamento (Canadá, Nova Zelândia e Austrália)

23 Ásia e África = poucas perspectivas
Índia - Centro do Império de sua Majestade - governador de Estado - exército próprio “indo-britânico”

24 Imperialismo britânico
A expansão imperialista não foi apenas política como a francesa ou econômica com a da Alemanha! Envolveu toda a sociedade!

25 Formas da expansão ultramarina
- emigração - colonização - comércio - investimento - transferência de cultura e religião - estabelecimento de bases militares

26 Enfim Em fins de julho de 1884 chega à mesa da coroa britânica o convite para uma Conferência em Berlim


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