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PESQUISA E TECNOLOGIA PARA O ARROZ DE TERRAS ALTAS

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Apresentação em tema: "PESQUISA E TECNOLOGIA PARA O ARROZ DE TERRAS ALTAS"— Transcrição da apresentação:

1 PESQUISA E TECNOLOGIA PARA O ARROZ DE TERRAS ALTAS
BIENAL DOS NEGÓCIOS DA AGRICULTURA CARLOS MAGRI FERREIRA BEATRIZ DA SILVEIRA PINHEIRO ORLANDO PEIXOTO DE MORAIS 26 DE AGOSTO DE 2005 CUIABÁ - MT

2 MODELO GRÁFICO DE PRODUÇÃO E CONSUMO
DE ARROZ NO BRASIL PA CE RN -1,45 PB PI PE RO

3 ARROZ EM MATO GROSSO

4 Fonte: Ferreira et al. (2005)

5 Fonte: IBGE/PAM, Adaptado pelos autores

6

7 BONS RESULTADOS NO CONTEXTO GERAL

8 Fonte: IBGE-PAM, CONAB, adaptados pelos autores
EVOLUÇÃO DA PRODUTIVIDADE, PREÇO, PARTICIPAÇÃO DA PRODUÇÃO DO ARROZ EM MT Fonte: IBGE-PAM, CONAB, adaptados pelos autores

9 EVOLUÇÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO DO ARROZ EM MT
Fonte: IBGE-PAM (1998 a 2004, CONAB, adaptados pelos autores

10 ALGUNS COMENTÁRIOS SOBRE A PRODUTIVIDADE FÍSICA (kg/ha)
SOZINHA NÃO RESOLVE OS PROBLEMAS DA COMPETITIVIDADE; É ESSENCIAL PARA A SOBREVIVÊNCIA DO SISTEMA; O QUE DEVE SER REVISTO É A BUSCA DE PRODUTUTIVIDADE A TODO CUSTO.

11 EVOLUÇÃO DO PREÇO DO ARROZ EM MT E RS
Fonte: CONAB, adaptados pelos autores

12 EVOLUÇÃO DO PREÇO DO ARROZ EM MT E RS
Fonte: CONAB, adaptados pelos autores

13 EVOLUÇÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO DO ARROZ EM MT
Fonte: CONAB, adaptados pelos autores

14 ANÁLISE DOS PROBLEMAS DA RIZICULTURA DE TERRAS ALTAS SOB A ÓTICA DOS OBJETIVOS DA BIENAL

15 OBJETIVOS GERAIS DA BIENAL DOS NEGÓCIOS DA AGRICULTURA:
Além de buscar soluções e respostas para os atuais questionamentos da agricultura, o evento pretende traçar o cenário para onde caminhamos, estabelecendo as diretrizes de uma agricultura sustentável economicamente, abordando as questões da responsabilidade social e ambiental, no contexto dos desafios técnicos e tecnológicos que se apresentam.

16 I - QUESTIONAMENTOS SOBRE
CADEIA PRODUTIVA DO ARROZ DE TERRAS ALTAS; II – SUSTENTABILIDADE DO ARROZ DE TERRAS ALTAS; III – CENÁRIOS PARA O ARROZ DE IV - DESAFIOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS DO ARROZ DE TERRAS ALTAS.

17 I - QUESTIONAMENTOS SOBRE CADEIA PRODUTIVA DO ARROZ
DE TERRAS ALTAS

18 EFICIÊNCIA (ef) EF = PRODUTO INSUMOS

19 RIZICULTURA EM MATO GROSSO
PROBLEMAS ESPECÍFICOS DO SISTEMA PRODUTIVO ARROZ DE TERRAS ALTAS CRISE DE RENDA = CURTO PRAZO; Consolidação nos arranjos agrícolas; Problemas em cultivo direto; Concentração da produção; Faltam cultivares; Problemas de comercialização; - “comoditização” dos produtos agrícolas prejudica o arroz; Deságio do produto em grandes centros consumidores; Preconceito (?) do consumidor, principalmente local;

20 CONT... RIZICULTURA EM MATO GROSSO
PROBLEMAS ESPECÍFICOS DO SISTEMA PRODUTIVO ARROZ DE TERRAS ALTAS Cultivares com variabilidade de características, dificultando o estabelecimento de padrões homogêneos para compor marcas comerciais; Padronização das características do produto; Desaparecimento de pequenas indústrias de beneficiamento.

21 II - SUSTENTABILIDADE DO ARROZ DE TERRAS ALTAS

22 SUSTENTABILIDADE: SIGNIFICA MANTER E PROSPERAR SUA EXISTÊNCIA, PRESERVAR O MEIO AMBIENTE E OFERTAR MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA, ATUAL E FUTURA, PARA A SOCIEDADE. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. UM NOVO ESTILO DE DESENVOLVIMENTO QUE TEM COMO META A BUSCA DA SUSTENTABILIDADE SOCIAL E HUMANA CAPAZ DE SER SOLIDÁRIA COM A BIOSFERA (Viotti, 2001)

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24 TIPOS DE SUSTENTABILIDADE
- SUSTENTABILIDADE INTRÍNSECA DO SISTEMA PRODUTIVO Efeitos ou danos ambientais causados pelas práticas do processo produtivo e a capacidade do sistema continuar a ofertar produtos com qualidade semelhante, ou melhorada a médio tempo (processos e fontes degradativas do solo, água e atmosfera). SUSTENTABILIDADE GERAL Relação da cadeia produtiva com outras atividades econômicas e sociais, e com os recursos ambientais. A preocupação extrapola a dimensão e os efeitos locais e a temporalidade é de longo prazo.

25 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Antes da década de 1980 a relação sociedade e meio ambiente tinha um viés conservacionista e uma ideologia política anticapitalista; Após a década 1980 a discussão da complexidade de vida e das atividades econômicas evolui e atualmente é tratada como desenvolvimento sustentável;

26 Debate meio ambiente x prosperidade
enfrentar conjuntamente os problemas ambientais, sociais e econômicos Desenvolvimento sustentável (1980) Crescimento econômico utilizando menor quantidade de energia e matérias primas Atualmente

27 III - CENÁRIOS PARA O ARROZ DE TERRAS ALTAS

28 MUDANÇAS VISANDO ADEQUAÇÃO DA AGRICULTURA RUMO À SUSTENTABILIDADE DEPENDE:
Transformação da sociedade como um todo. Portanto, é uma questão de escolha social. (sociedade e governo);

29 POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM - PAC (COMUNIDADE EUROPÉIA)
SEGURANÇA, QUALIDADE E DIFERENCIAÇÃO DOS ALIMENTOS; QUALIDADE AMBIENTAL; CONSERVAÇÃO DA NATUREZA (Paisagens enriquecidas); TERRITORIAL (Desenvolvimento intersetorial equilibrado); UM SETOR AGRÍCOLA COMPETITIVO; MÉTODOS DE PRODUÇÃO AMIGÁVEIS AO AMBIENTE; ECONOMIA RURAL SUSTENTÁVEL E DINÂMICA; REDUÇÃO DOS IMPACTOs NEGATIVOS (MUNDIAL).

30 CENÁRIOS DEPENDEM: O QUE A SOCIEDADE DESEJA? O QUE O PRODUTOR DESEJA? ATUAÇÃO DE SUAS ORGANIZAÇÕES (FAMATO, APA, SIAMAT E OUTRAS) DEMANDAS PARA A PESQUISA

31 IV - DESAFIOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS DO ARROZ DE TERRAS ALTAS

32 Mas como alcançar estes objetivos?
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Utilização de processo ou produto novo ou aprimorado por uma empresa, não necessariamente para o mercado; Pode ser desenvolvido pela empresa ou por uma instituição de pesquisa.

33 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA EMPRESA: Pode ocorrer mesmo quando se adota uma tecnologia que já está disponível há mais tempo; Unidade produtora rural (condições edafoclimáticas específicas) Empresas produtoras de máquinas e insumos (equipamentos mais sofisticados para análises e diagnósticos nas diversas etapas e práticas do processo produtivo, visando obter maior precisão nas tomadas de decisão e conseqüentemente menor desperdício, melhor qualidade do produto e ambiental e menor custo de produção); Empresas processadoras NO MERCADO: Necessariamente um bem ou serviço tem que ser criado ou aprimorado em instituições de pesquisa ou em indústrias.

34 PROBLEMAS ESPECÍFICOS DO SISTEMA PRODUTIVO ARROZ DE TERRAS ALTAS

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36 ALGUNS PONTOS IMPORTANTES SOBRE A SUSTENTABILIDADE :
“COMODITIZAÇÃO” x HOMOGENEIZAÇÃO x ESPECIALIDADE x DIFERENCIAÇÃO VALOR AGREGADO: Com a homogenização o produto passa para a economia industrial e os produtores perdem a predominância nas decisões e na renda.

37 “COMODITIZAÇÃO” x HOMOGENEIZAÇÃO x ESPECIALIDADE x DIFERENCIAÇÃO
VALOR AGREGADO: - Diferenciação de tipo; - Qualidade (saudável, propriedades funcionais); - Atender demandas específicas de consumo, que pode ser do produto ou da maneira que foi produzido (por exemplo produtos orgânicos).

38 HISTÓRIA DO BRASIL x AGRICULTURA: *CICLOS ECONÔMICOS
*PESQUISA AGRÍCOLA: · COORDENAÇÃO CENTRAL E POLÍTICA (EMBRAPA)  RESOLVER PROBLEMAS QUE OCORRIAM DENTRO DA “PORTEIRA” · UTILIZAR CONCEITO DE NEGÓCIO AGRÍCOLA  VISÃO HOLÍSTICA  COMPETITIVIDADE (PREÇO E QUALIDADE) · FASE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DAS TECNOLOGIAS EXISTE UM PROCESSO EM ANDAMENTO PERDAS DE MERCADO EXUBERÂNCIA DA NATUREZA NEGLIGENCIARAM TECNOLOGIAS E CONCORRENTES

39 CONSIDERAÇÕES FINAIS

40 DESAFIOS PARA ATINGIR A SUSTENTABILIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DO ARROZ
Sistemas de produção: Práticas eficientes que levam à competitividade sem agredir outros elementos de sustentabilidade. Indústrias de beneficiamento: competitividade num mercado mundial aberto; atender e criar necessidades dos consumidores; abrir mercados; integrar com outros setores para melhor aproveitamento e reutilização de derivados do arroz. Engajamento político: capacidade de influenciar os agentes tomadores de decisões e interferir nas políticas.

41 CENÁRIO TRAÇADO VERSUS OBJETIVOS DA BIENAL:
Conduzir o agronegócio na direção apontada pelas sociedades e mercados dos países mais desenvolvidos (exemplos do passado); A diversidade biológica e cultural do Brasil é uma riqueza que deve ser preservada. Temos que gerar nossas próprias alternativas para alcançar esse objetivo, não é possível importar; Barreiras não tarifárias (processos de certificação baseado no ciclo de vida dos produtos).

42 PORQUE ISSO É IMPORTANTE
AMEAÇAS AO SISTEMA COMO UM TODO A LONGO PRAZO, OU SEJA, O SISTEMA SOFRE INTERFERÊNCIAS DE SUBSISTEMAS. DE SISTEMAS COADJUVANTES OU COMPETIDORES.

43 OBJETIVOS DA BIENAL BUSCAM:
IDENTIFICAR AMEAÇAS AO FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS PRODUTIVOS. CICLOS DE UM SISTEMA: CRESCIMENTO, CONSERVAÇÃO, DETEORIZAÇÃO, MORREM INOVAÇÃO E REORGANIZAÇÃO

44 AMEAÇAS: SUGESTÃO (MARKETING - CRIATIVIDADE:
NÃO INOVAÇÕES + MENOR ESFORÇO TECNOLÓGICO = PERDA DE COMPETITIVIDADE AMEAÇAS: RASTREABILIDADE, GARANTIA DE ORIGEM E OUTRAS SUGESTÃO (MARKETING - CRIATIVIDADE: FORTALECIMENTO DA MARCA “ARROZ DE MATO GROSSO”

45 É PRECISO FAZER UM ESFORÇO COORDENADO DE DESENVOLVIMENTO,
DE SUPERAÇÃO DAS LIMITAÇÕES TÍPICAS DAS COMMODITIES, TRANSFORMANDO-AS EM “SPECIALTIES”. (Viotti, 2001)

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47 OBRIGADO !


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