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VIDA E MORTE ELIANE VELAME
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INTRODUÇÃO O tema VIDA e MORTE comporta algumas questões: de onde viemos? Para onde vamos? Onde começa a vida? Quando ela termina? As perguntas são simples e diretas, mas, as respostas não. A ciência não é capaz de determinar uma linha demarcadora do inicio e do fim da vida de um individuo
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INTRODUÇÃO A ciência encontra-se hoje próxima de possibilitar uma verdadeira revolução no tratamento das doenças, aproximando dos objetivos éticos mais sublimes de nossa civilização: prolongar a vida, minorar o sofrimento e ampliar o bem estar dos seres humanos.
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Conceitos Segundo Legrand, em seu Dicionário de Filosofia, não existe atualmente definição suficiente para totalizar os fenômenos que a ( assimilação, crescimento e possibilidade de reprodução) experiência corrente classifique com o nome de VIDA
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Conceitos Para Lalande, em seu Vocabulário Técnico e Crítico de Filosofia, a VIDA é um conjunto de fenômenos de toda espécie que, para os seres que tem um grau elevado de organização, se estende do nascimento até a morte
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Conceitos Morte: do latin: Morten é a cessação da vida e manifesta-se pela extinção das atividades vitais: crescimento, assimilação e reprodução no domínio vegetativo; apetites sensoriais no domínio sensitivo. Sempre foi vista como mistério, superstição e fascinação pelo homem.
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Aspectos Históricos da Morte
Na Antiguidade Durante a Idade Média Idade Moderna
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Considerações Gerais Grande parte dos temas de Deontologia relaciona-se com os conceitos de vida e morte. Divergências no que diz respeito ao início da “vida-pessoa” e da morte.
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Considerações Gerais “Essas divergências vêm pressionando as posições jurídicas e deontológicas.”
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Abordagem Tradicional
Defende a existência de “vida-pessoa” desde a fecundação até a morte. Adotada pelo catolicismo e pelo Código Penal Brasileiro.
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Abordagem Biológica Defende a existência de que a “vida-pessoa” não está presente a partir da fecundação e sim a partir de momentos posteriores, como o da nidação e da cerebralização.
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Abordagem Filosófica Defende que a “vida-pessoa” não possui fixo momento definido. Humanização progressiva.
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Abordagem Antropológica-fenomenológica
Defende que a “vida-pessoa” depende da aprovação da comunidade. Ex. algumas comunidades de esquimós e indígenas.
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Situação no Brasil Abordagem concepcionista ou biológica adiada?
Pílula do dia seguinte, DIU, outros métodos.
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Código de Ética de Enfermagem
Art. 3˚: “O profissional de enfermagem respeita a vida, a dignidade e os direitos da pessoa humana, em todo o ciclo vital, sem discriminação de qualquer natureza.”
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Código de Ética de Enfermagem
Embora a tradição de enfermagem tenha sempre defendido o respeito à vida desde a fecundação, a expressão “o respeito a vida em todo o seu ciclo vital” não deixa claro a qual teoria se refere.
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MORTE Estágios da morte (TODOLI): Parada cardíaca: morte clínica;
Parada neurológica: perda dos reflexo e sensibilidade; morte cerebral/ cortical; Parada dos centros bulbares: morte real; morte encefálica Autólise dos tecidos: morte biológica
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“Determinação da presença da morte a partir da parada cardíaca”
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MORTE “Determinação da presença da morte a partir da parada irreversível da atividade cerebral”
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MORTE – Morte Cerebral Transplante de órgãos
Diagnóstico da morte cerebral: dado por 02 médicos midríase, ausência de reação pupilar, traçado plano do E.E.G
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MORTE – Morte Cerebral Diante da morte irreversível do cérebro, o homem é considerado morto, mesmo que o coração continue pulsando – “vida biológica” de alguém clinicamente morto.
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Considerações finais A palavra morte, é impactante aos nossos ouvidos; quase sempre nos remete à sofrimentos e solidão, no entanto, os profissionais de enfermagem precisam encarar essa experiência para oferecer aos usuários, os cuidados finais ou uma assistência de forma respeitosa.
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