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Fundamentos, conceitos e práticas em Educação Ambiental na Escola

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Apresentação em tema: "Fundamentos, conceitos e práticas em Educação Ambiental na Escola"— Transcrição da apresentação:

1 Fundamentos, conceitos e práticas em Educação Ambiental na Escola
Sandoval Reginaldo Pinheiro1 1Graduado em Engenharia Química - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Pós graduado em Gestão Empresarial (FURB – Blumenau) e Informática Educacional (IBPEX – Curitiba).

2 Ambiente   “Ambiente é o conjunto dos sistemas físicos, químicos, biológicos e suas relações e dos fatores econômicos, sociais e culturais com efeito direto ou indireto, sobre os seres vivos e a qualidade de vida do Homem” Constituição Federal – Art.º 225: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.”

3 “Ou seja, ao conceito de ambiente, está inerente não só a noção de ecossistema natural incluindo o ar, a água, a luz, a fauna, a flora, etc., mas também os sistemas humanos como a paisagem, patrimônio natural e construído, poluição, etc., que se inter-relacionam”.

4 Vídeo: Respire

5 O que é Educação Ambiental?
Educação Ambiental é uma ação destinada a reformular comportamentos e recriar valores perdidos ou jamais alcançados. É a busca da reflexão constante sobre o destino do homem face aos recursos naturais e ao futuro do planeta. Aziz Ab’Saber

6 O que é Educação Ambiental?
A Educação Ambiental por ser renovadora, induzir novas formas de conduta nos indivíduos e na sociedade, por lidar com as realidades locais, por adotar uma abordagem que considera todos os aspectos que compõem a questão ambiental – aspectos sociais, políticos, econômicos, culturais, éticos, ecológicos, científicos e tecnológicos -, por ser catalisadora de uma educação para o exercício pleno e responsável de cidadania, pode e deve ser o agente otimizador de novos processos educativos que conduzam as pessoas por caminhos onde se vislumbre a possibilidade de mudanças e melhoria do seu ambiente total e da qualidade da sua experiência humana. Genebaldo Freire Dias

7 Vídeo: Consumo Consciente #1

8 O que é Educação Ambiental?
“Educação Ambiental é um processo educativo eminentemente político, que visa ao desenvolvimento nos educandos de uma consciência crítica acerca das instituições, atores e fatores sociais geradores de riscos e respectivos conflitos socioambientais. Busca uma estratégia pedagógica do enfrentamento de tais conflitos a partir de meios coletivos de exercício da cidadania, pautados na criação de demandas por políticas públicas participativas conforme requer a gestão ambiental democrática.” Layargues

9 O que é Educação Ambiental?
Educação para uma vida sustentável envolve uma pedagogia centrada na compreensão da vida, uma experiência de aprendizagem no mundo real que sugere a nossa alienação da natureza e reacenda o senso de participação e um currículo que ensine às nossas crianças os princípios básicos da sustentabilidade. Fritjof Capra

10 Vídeo: Consumo Consciente #2

11 O que é Educação Ambiental?
“A Educação Ambiental, para cumprir sua finalidade, conforme definida na Constituição Federal, na Lei 9.795/99, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental e em seu Decreto regulamentador (4.281/02), deve proporcionar as condições para o desenvolvimento das capacidades necessárias para que grupos sociais, em diferentes contextos socioambientais do país, intervenham de modo qualificado, tanto na gestão do uso dos recursos ambientais, quanto na concepção e aplicação de decisões que afetam a qualidade do ambiente, seja físico-natural ou construído.” José Silva Quintas

12 O que é Educação Ambiental?
A Educação Ambiental deve tratar de questões globais críticas, suas causas e inter-relações em uma perspectiva sistêmica, em seu contexto social e histórico. Aspectos primordiais relacionados com o desenvolvimento e o meio ambiente, tais como população, saúde, paz, direitos humanos, democracia, fome, degradação da flora e fauna devem ser abordados no campo da Educação Ambiental. Eco 92

13 Vídeo: Consumo Consciente #3

14 O que é Educação Ambiental?
O homem não teceu a teia da vida, ele é dela apenas um fio, o que fizer à teia estará fazendo a si mesmo. (Capra, 1994).

15 O que é Educação Ambiental?
Isto sabemos. Todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família... Tudo o que acontece com a Terra, acontece com os filhos e filhas da Terra. O homem não tece a teia da vida; ele é apenas um fio. Tudo o que faz à teia, ele faz a si mesmo. - TED PERRY, inspirado no Chefe Seatle

16 DINÂMICA DA TEIA Considerações e Sugestões:
Esta é uma brincadeira que torna bastante evidente os inter-relacionamentos essenciais entre todos os membros de uma comunidade natural. O encadeamento retrata com clareza como o ar, as pedras, as plantas e os animais trabalham juntos na equilibrada teia da vida. Pode-se escrever (ou desenhar) os animais, plantas e outros em um pedaço de papel e colar na camisa de cada um para não esquecerem. Ao invés de puxar o barbante para o colega sentir, pode-se soltá-lo e assim afrouxar a teia, de modo que com alguns elementos fora do “ecossistema”, a teia fique sem sustentação.

17 Vídeo: Consumo Consciente #4

18 Por que Educação Ambiental?
“A prepotência e a arrogância com que o homem tratava o seu meio tornava-o cego ao óbvio: os recursos ambientais são finitos, limitados e estão dinamicamente inter-relacionados. A diminuição drástica de um pode causar o mesmo em outro aparentemente não relacionado a ele” (Pedrini, 1997, p.21)

19 Por que Educação Ambiental?
A partir do Século XX: Constatação de Ecossistemas degradados; falta de qualidade de vida dos povos, hoje em dia já se fala em ameaça a continuidade da vida a longo prazo; “Os problemas ambientais foram criados por homens e mulheres e deles virão as soluções. Estas não serão obras de gênios, de políticos ou tecnocratas, mas sim de cidadãos e cidadãs” Reigota, 2009, p.19

20 Desenvolvimento Sustentável
A Educação Ambiental é um dos pilares do conceito “Desenvolvimento Sustentável”. Uma definição deste termo reconhecida internacionalmente, embora um pouco vaga, é: “O desenvolvimento sustentável satisfaz as necessidades sem comprometer a capacidade de as gerações futuras poderem satisfazer as suas” “É um desenvolvimento socioeconômico no qual existe uma melhoria das condições de vida dos cidadãos a nível social e cultural sem colocar em risco o futuro estado dos recursos e dos processos naturais”.

21 Desenvolvimento Sustentável
Segundo Dias (2004), é um modelo que visa conciliar as necessidades econômicas e sociais do ser humano com as de preservação do meio ambiente, visando sempre a sustentabilidade para as futuras gerações.

22 Desenvolvimento Sustentável
“Mantendo-se as atuais tendências de aumento de consumo e crescimento populacional, o Desenvolvimento Sustentável não é concebível nem teoricamente! Há a necessidade do surgimento de novas lideranças, realmente comprometidas com o desenvolvimento de sociedades sustentáveis”. (Dias, 2004)

23 Vídeo: Consumo Consciente #5

24 Educação para o Desenvolvimento Sustentável
Procura desenvolver o conhecimento, as competências e as perspectivas e valores que habilitem as pessoas de todas as idades a assumirem a responsabilidade pela criação e usufruto de um futuro sustentável. É promovido um estilo de vida que harmoniza as ecologias humana e ambiental, através de tecnologias adequadas, de uma economia cooperativa e de engenho individual. É um estilo de vida deliberado que se caracteriza pela responsabilidade pessoal, autoconfiança, sentido de serviço e ciosa da vida espiritual. Além disso, a vida sustentável é uma ética de administração para o ambiente e a economia em que as necessidades de hoje são condicionadas pelas necessidades das gerações futuras da Terra. (Carta da Terra)

25 A finalidade da Educação Ambiental é:
“Formar uma população mundial consciente e preocupada com o ambiente e com os seus problemas, uma população que tenha os conhecimentos, as competências, o estado de espírito, as motivações e o sentido de compromisso que lhe permitam trabalhar individual e coletivamente na resolução das dificuldades atuais e impedir que se repitam”.

26 Os objetivos da Educação Ambiental são os seguintes (Carta de Belgrado, 1975):
A tomada de consciência: ajudar os indivíduos e os grupos sociais a tomar consciência do ambiente global e dos seus problemas e sensibilizá-los para estes assuntos. Os conhecimentos: ajudar os indivíduos e os grupos sociais a adquirir uma compreensão fundamental do ambiente global, dos problemas conexos, da importância da humanidade, da responsabilidade e do papel crítico que lhe incumbem.

27 3. A atitude: ajudar os indivíduos e os grupos sociais a adquirir os sistemas de valores que incluam um vivo interesse pelo ambiente e uma motivação suficientemente forte para participarem ativamente na preleção e na melhoria da qualidade do ambiente. 4. As competências: ajudar os indivíduos e os grupos sociais a adquirir as competências necessárias à solução dos problemas do ambiente.

28 5. Capacidade de avaliação: ajudar os indivíduos e os grupos sociais a avaliar as medidas e os programas de educação ambiental, em função de fatores ecológicos, políticos, econômicos, sociais, estéticos e educativos. 6. A participação: ajudar os indivíduos e os grupos sociais a desenvolver um sentido de responsabilidade e um sentimento de urgência, que garantem a tomada de medidas adequadas à resolução dos problemas do ambiente.

29 Vídeo: Consumo Consciente #6

30 Os princípios diretivos da Educação Ambiental são os seguintes:
1. A Educação Ambiental deve considerar o ambiente na sua globalidade, natural, criado pelo homem, ecológico, político, econômico, tecnológico, social, legislativo, cultural e estético. 2. A Educação Ambiental deve ser um processo contínuo, extensivo à vida inteira, tanto escolar como extraescolar.

31 Os princípios diretivos da Educação Ambiental são os seguintes:
3. A Educação Ambiental deve adotar uma abordagem interdisciplinar. 4. A Educação Ambiental deve sublinhar a importância de uma participação ativa na prevenção e na solução dos problemas postos pelo ambiente.

32 Os princípios diretivos da Educação Ambiental são os seguintes:
5. A Educação Ambiental deve examinar as principais questões de ambiente numa perspectiva mundial, respeitando, no entanto, as diferenças regionais. 6. A Educação Ambiental deve basear-se na situação atual e futura do ambiente.

33 Os princípios diretivos da Educação Ambiental são os seguintes:
7. A Educação Ambiental deve examinar as questões de desenvolvimento e de crescimento, do ponto de vista do ambiente. 8. A Educação Ambiental deve insistir na necessidade de uma cooperação local, nacional e internacional para resolver os problemas do ambiente.

34 Vídeo: Consumo Consciente #7

35 As recomendações de Tbilisi (1977 – capital da Geórgia, antiga União Soviética) apontam como grandes finalidades da Educação Ambiental (...): Promover a compreensão clara e o envolvimento nos processos de interdependência econômica, social, política e ecológica, nos meios rural e urbano; 2. Dar a todas as pessoas as oportunidades para a aquisição de conhecimentos, valores, atitudes, empenhamento e competência necessários à conservação e melhoria do ambiente;

36 As recomendações de Tbilisi (1977 – capital da Geórgia, antiga União Soviética) apontam como grandes finalidades da Educação Ambiental (...): 3. Criar novos padrões de comportamento individual, coletivo e social, em relação ao ambiente.

37 A concretização destes objetivos é feita através do recurso a diversas metodologias, que tem sido amplamente discutidas, sendo consensuais os seguintes princípios: 1. Os métodos usados em Educação Ambiental devem ser interdisciplinares, participativos, experimentais e baseados em valores;

38 A concretização destes objetivos é feita através do recurso a diversas metodologias, que tem sido amplamente discutidas, sendo consensuais os seguintes princípios: 2. As ações de Educação ambiental devem transmitir a ideia de integração de sistema, ter objetivos específicos e relevantes para os destinatários e formato bem estruturado e organizado; 3. Devem responsabilizar cada um individualmente e desenvolver a curiosidade e as capacidades crítica e interventiva; e devem ainda ser contínuas, incluir aprendizagens teórica e prática, bem como avaliação (...). Leite, 2004

39 Vídeo: Consumo Consciente #8

40 “É necessário atuar com prudência na gestão de todas as espécies e recursos naturais, de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Só assim poderemos conservar e transmitir aos nossos descendentes as imensuráveis riquezas que a natureza nos oferece. É preciso alterar os atuais padrões insustentáveis de produção e consumo, no interesse do nosso bem-estar futuro e no das futuras gerações.” Nações Unidas, 2000.

41 Os principais objetivos da Agenda 21 são os seguintes:
Revitalização do crescimento com critérios sustentáveis; 2. Vida sustentável para todos; 3. Conseguir um mundo habitável, através do desenvolvimento de núcleos de população;

42 Os principais objetivos da Agenda 21 são os seguintes:
4. Utilização eficiente de recursos, promovendo um mundo fértil; 5. Estratégia global de utilização dos recursos naturais; 6. Gestão de produtos químicos e de resíduos.

43 Estes objetivos destinam-se a fomentar o uso sustentável dos recursos naturais para o desenvolvimento humano, procurando assegurar níveis de qualidade de vida equitativos num ambiente limpo e saudável. Fernandes, 2008

44 “Como cidadãos, as crianças e os jovens devem aprender a tomar decisões relativas ao ambiente e a estar conscientes relativamente à tomada de certas decisões políticas que podem ter consequências ambientais. As experiências educativas de projetos de temática ambiental, recorrendo ao trabalho dentro e fora da sala de aula, utilizando o ambiente como recurso e integrando saberes e métodos de pesquisa de diferentes áreas disciplinares, podem contribuir para a formação integral dos alunos e para a construção de uma cidadania participativa e consciente”. Gomes, 2001.

45 Vídeo: Consumo Consciente #9

46 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA SUSTENTABILIDADE
Tudo está conectado (como na natureza): localização relativa dos elementos do sistema (ex.: água - galinheiro - casa); A matéria circula continuamente pela teia da vida; Reciclar e aproveitar todos os recursos (energia, lixo, água de chuva): na natureza não existe resíduo já que os resíduos de uma espécie são o alimento de outra;

47 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA SUSTENTABILIDADE
A educação ambiental deve começar com as crianças (eco-alfabetização): elas herdarão a responsabilidade de cuidar da Terra; A energia que sustenta os ciclos ecológicos vem do Sol;  A diversidade assegura a resiliência (é a capacidade concreta de retornar ao estado natural de excelência, superando uma situação critica).

48 Vídeo: Consumo Consciente #10

49 Preocupação com descarte correto de resíduos sólidos aumenta no Brasil
Do G1 - 19/07/ :00 O compromisso com o meio ambiente ainda é tímido por parte da população, como aponta o relatório de 2012 do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente. Os dados mostram que 2/3 da população não usavam o verso da folha de papel (65%) e não compravam produtos com material reciclável (71%). Pequenas atitudes, como fechar a torneira enquanto se escova os dentes, apagar lâmpadas em ambientes desocupados e desligar aparelhos eletrônicos, foram ignoradas pela maioria da população. Já as empresas ...

50 ... a Natura, empresa de cosméticos, por sua vez, investe tanto nos produtos que vende quanto na cadeia de produção... estimula a compra de embalagens refis, que são feitas com o chamado Plástico Verde, 100% reciclável e que emite menos carbono... outras práticas simples, como adotadas pela Braskem ... em parceria com Plásticos Suzuki, a empresa destinou as sobras da produção industrial para a confecção de bancos, lixeiras e floreiras, que já foram instalados em espaços públicos de cidades ...

51 “O que é resíduo para mim, pode ser matéria-prima para outra pessoa”, afirma Mayura Okana, fundadora da B2Blue.com ... “O óleo descartado pode ser usado para gerar energia em outra empresa; tecidos que sobram da indústria têxtil podem ser reutilizados como pano para limpar peças de empresas do setor automobilístico” ... a participação dos municípios brasileiros no relato de ações sustentáveis cresceu mais de 265%. ... Londrina, por exemplo, lançou o projeto “Cesta Verde”, programa em que a população troca o lixo reciclável por alimentos orgânicos.

52 ... São Paulo criou o Projeto Cidades Sustentáveis, a fim de mobilizar os pré-candidatos à prefeitura adotarem medidas de desenvolvimento sustentável e, após a eleição, prestar contas com base nos indicadores de resultados. ... pois o prazo para expirar a data limite de execução do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, que prevê entre as medidas o fechamento de lixões até 2014, dando lugar à construção de aterros controlados ou aterros sanitários, está acabando e ainda há um longo caminho a seguir.

53 Coleta seletiva na escola

54 Coleta seletiva na escola

55 Dinâmica da separação de lixo
Levar lixeiras coloridas (papel, plástico, vidro, metal, orgânico) Convidar alguns participantes para separar os “lixos” espalhados pelo chão.

56 Coleta seletiva - Resultados
Durante os quatro anos de existência do Programa de Educação Ambiental foram coletados cerca de 1600 litros de óleo usado. Destes, foram reciclados 50 litros, na produção do desengordurante. Os demais foram encaminhados para a produção de biodiesel, solvente para tintas, impermeabilizante de madeiras, produção de sabão.

57 Coleta seletiva - Resultados
Foram produzidos 330 litros de desengordurante concentrado. Foram produzidas 1400 folhas de papel através da reciclagem de papeis usados recolhidos na escola. Estas folhas foram utilizadas para trabalhos em sala de aula. Foram descaracterizadas 2400 lâmpadas fluorescentes.

58 Coleta seletiva - Resultados
Foram recicladas 1630 garrafas PET.  Foram separados em 2010 e encaminhados para reciclagem, cerca de 480 Kg de materiais diversos como: papel, papelão, alumínio, cobre, ferro, plásticos.

59 Coleta seletiva - Resultados
Em 2011 foram separados e encaminhados para reciclagem, cerca de litros (90 m3) de materiais diversos como: papel, papelão, alumínio, cobre, ferro, plásticos. Em 2012 foi firmada parceria com o Samae para o recolhimento do lixo reciclável. Foi criado o ECOPONTO (2011) para coleta de óleo e de pilhas/baterias usadas para destinar à reciclagem.

60 Alerta! Tóxicas, lâmpadas fluorescentes devem ter descarte diferenciado
Mais Você comprova que alguns fabricantes não oferecem postos de coleta /03/2013 às 08h54 Atualizado em 25/04/2013 às 14h58

61 As lâmpadas fluorescentes estão em praticamente todas as casas brasileiras, desde a época do apagão de 2001, quando fomos incentivados a usá-las, já que são quatro vezes mais econômicas e têm até 20 mil horas de vida útil. O que veio beneficiar o bolso pode se tornar um grande inimigo do meio ambiente e da nossa saúde, já que o rompimento do bulbo de uma lâmpada fluorescente lança na atmosfera uma poeira fosforosa, rica em vários metais pesados altamente tóxicos, como o vapor de mercúrio.

62 Esses metais são extremamente nocivos à saúde, pois vão direto para os alvéolos pulmonares de quem estiver exposto a eles, por isso, não podemos jogar essas lâmpadas no lixo comum. Pela Lei Nacional dos Resíduos Sólidos, de 2010, os fabricantes são responsáveis por recolher todas as lâmpadas fluorescentes, sendo que o correto é levar o material a ser descartado para uma loja que venda lâmpadas, mas na prática nem sempre é assim.

63 De acordo com a Associação Brasileira de Indústria de Iluminação, são fabricadas 250 milhões de lâmpadas fluorescentes por ano no nosso país, mas apenas 6% são recicladas. Para evitar a contaminação, caso a lâmpada quebre, você deve se afastar do local por pelo menos 15 minutos e ventilá-lo.

64 Certificado de descaracterização de lâmpadas fluorescentes

65 Descaracterização de lâmpadas fluorescentes

66 Descarte de óleo vegetal
Descarte inadequado do óleo Grande parte da população ainda não sabe o que fazer com o óleo residual de cozinha e acaba descartando-o de forma inadequada – jogando na pia, ralo, vaso sanitário, o que provoca impactos ambientais sérios.

67 Veja os prejuízos que o óleo residual de cozinha descartado de forma incorreta causa ao meio ambiente: Na terra Causa a impermeabilização do solo, impedindo a infiltração da água. Isso destrói a vegetação e colabora para aumentar o drama das enchentes. Na água Cada litro de óleo contamina 20 mil litros de água. Se considerarmos que cada domicílio tem uma caixa de água de 1000 litros, cada litro desse resíduo descartado inadequadamente, deixa 20 famílias sem água para beber, sem água para cozinhar, tomar banho, etc… etc…. Ao descartamos na pia, ele chega, por meio dos encanamentos, aos córregos, rios e mares onde flutua, impede a entrada de luz e oxigênio, altera o ecossistema e extermina muitas espécies de vida aquática. O acúmulo de óleo nas represas dificulta o sistema de tratamento da água chegando a impossibilitar a sua utilização para consumo humano.

68 Na sua casa Quando jogado no ralo ou na pia, o óleo residual de cozinha provoca entupimentos nos encanamentos e aumenta os custos de limpeza nas caixas de gordura das residências. Sem contar que essa pratica contribui muito para aumentar a proliferação de ratos, baratas e outros vetores transmissores de doenças.

69 Na rede de esgoto O óleo de cozinha usado jogado em pias, ralos e vasos sanitários aumenta o custo de manutenção das redes de esgoto. E, esse custo sai dos nossos bolsos. Sem contar que para fazer a manutenção abrem-se buracos em nossas ruas, causando transtornos também para o trânsito. Uma simples mudança de comportamento, destinando adequadamente o óleo de cozinha usado, amenizaria todos estes problemas. No planeta O óleo se degenera sobre a água e gerando grandes quantidades de gás metano, em um processo semelhante ao que ocorre nos lixões e aterros sanitários. Isso contribui sobremaneira para o efeito estufa.

70 Descarte adequado para pilhas e baterias
A contaminação do solo e lençóis freáticos são algumas consequências do descarte incorreto de pilhas e baterias usadas. Algumas dessas, compostas de metais pesados, como o chumbo, mercúrio, níquel e cádmio; são capazes de causar doenças renais, cânceres e problemas relacionados no sistema nervoso central. 

71 ... como ambientes domésticos costumam ter uma quantidade considerável desse tipo de material, é interessante desenvolver tal temática em sala de aula ... ... Iniciar a atividade perguntando aos alunos o destino que dão às pilhas e baterias usadas e o que pensam a respeito disso... ... deve ser proposto que busquem em livros, enciclopédias, sites e legislações, previamente selecionados, informações sobre esse conteúdo... Disponibilizar embalagens de pilhas, a fim de que analisem a composição e as orientações que o fabricante dá em relação ao seu uso... Com o auxílio do professor de Química, que poderá frisar aspectos relativos à sua área...

72 Outras ações desenvolvidas pela escola:
Aplicação de questionário de avaliação do conhecimento prévio da comunidade escolar. Exemplo de QUESTIONÁRIO Idade: _____ Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Bairro que mora: _______________

73 Outras ações Questões relativas ao MUNICÍPIO
Quais os problemas ambientais que você identifica em seu município? ( ) poluição da água ( ) destino do lixo ( ) blá, blá, blá... Outras questões relativas ao município.

74 Outras ações Questões relativas à ESCOLA
Você conhece quais os projetos de educação ambiental que a escola desenvolve? ( ) Não ( ) Sim Quais?____________________________________ Outras questões relativas à escola.

75 Questões relativas ao ambiente familiar.
Costuma ler notícias ou reportagens sobre questões ambientais? ( ) Sim Com que frequência? _________________ ( ) Não ( ) Não lembra Que ações você, enquanto cidadão, adota no seu dia-a-dia para melhorar a qualidade do meio ambiente a sua volta: ( ) economiza água ( ) blá, blá, blá... Outras questões relativas ao ambiente familiar.

76 Horta coletiva com garrafas PET
Outras ações Horta coletiva com garrafas PET Os estudantes do Ensino Fundamental I realizam o plantio e acompanham o crescimento das hortaliças e temperos.

77 Horta coletiva com garrafas PET
Outras ações

78 1º Prêmio Ecológica Barão de Educação Ambiental

79 Oficinas Outras ações Oficina de Reciclagem de Papel
Realizada com as turmas dos 4os e 5os anos do Ensino Fundamental I. Durante certo período os estudantes separam papeis na sala de aula. Durante uma oficina eles produzem folhas de papel reciclado para utilizarem na confecção de cartões.

80 Oficina de produção de papel
Outras ações Oficina de produção de papel

81 Oficina de produção de papel
Outras ações Oficina de produção de papel

82 Oficinas Oficina de Produção de Sabonete Líquido
Realizada com as turmas dos 1os e 2os anos do Ensino Fundamental I. Os estudantes assistem a produção de sabonete líquido, recebem informações sobre preservação do meio ambiente, aprendem a lavar as mãos corretamente.

83 Oficina de Produção de Sabonete Líquido

84 Festival Ecológico da Canção
Outras ações Festival Ecológico da Canção Festival de paródias elaborado pelos estudantes do Ensino Fundamental II. Ocorre bianualmente. Apresentação de dança, teatro, vídeo, exposição de artes, sobre o tema. Sensibilização para tema. Envolvimento de cerda de 900 estudantes. Duração: fevereiro a junho.

85 Festival Ecológico da Canção
Outras ações Festival Ecológico da Canção

86 Festival Ecológico da Canção
Outras ações Festival Ecológico da Canção

87 Vídeo: Melhores momentos FEECO

88 Ecológica - Produtos de Higiene e Limpeza
Outras ações Ecológica - Produtos de Higiene e Limpeza Empreendedorismo. Gerenciada pelos estudantes do Ensino Médio. Grupo de marketing, produção, vendas, contabilidade, recursos humanos. Gerencia o programa de resíduos sólidos. São os seguintes produtos: sabonete líquido, desengordurante, desodorizador de ambientes, álcool gel, detergente de louças, amaciante de roupas. Organiza campanhas de sensibilização. Doação dos impostos (cestas básicas, leite)

89 Produtos

90 Equipe de trabalho

91 Rótulos

92 Rótulos

93 Doação dos impostos

94 Vídeo: Vídeo institucional Ecológica

95 Vídeo: Abertura FEECO 2012

96 F I M


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