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CARACTERIZAÇÃO DO VOLEIBOL

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Apresentação em tema: "CARACTERIZAÇÃO DO VOLEIBOL"— Transcrição da apresentação:

1 CARACTERIZAÇÃO DO VOLEIBOL
COMPONENTES CRÍTICAS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM GESTOS DE ARBITRAGEM CARACTERIZAÇÃO DO VOLEIBOL

2 Objectivo da Modalidade
O objectivo do jogo é que cada equipa envie a bola regularmente por cima da rede para o campo oposto. O jogador da defesa direita coloca a bola em jogo, executando o serviço, isto é, batendo a bola sobre a rede para o campo oposto, onde deve ser devolvida através de toques dados com as mãos, braços ou qualquer parte do corpo. Além do contacto do bloco, cada equipa tem o direito de tocar a bola, no máximo por três vezes, até devolvê-la para o campo adversário. Um mesmo jogador não pode tocar a bola por duas vezes consecutivas (excepto no bloqueio). Caracterização do voleibol

3 Espaço de Jogo É composto por dois quadrados de 9m de lado. Cada um destes quadrados está dividido em duas zonas: zona de ataque (3 m) e zona de defesa (6 m). O espaço livre em redor do terreno de jogo tem de 3 a 5 m de largura. Em recinto coberto, a altura mínima do tecto é de 7 m. (Clique para aumentar) (Clique para aumentar) Caracterização do voleibol

4 Pontuação A partida é ganha pela equipa que vence três sets. Um set é ganho pela equipa que marca primeiro 25 pontos, com um avanço de pelo menos 2 pontos sobre a outra equipa. No caso de uma igualdade a 24 pontos, o jogo prolonga-se até que se obtenha uma diferença de 2 pontos (26/24, 27/25…). As novas regras determinam que a equipa que ganha a mudança, marque um ponto, mesmo que não esteja a servir. Quando a equipa que recebe ganha a mudança, marca um ponto e ganha o direito de servir. Caracterização do voleibol

5 Posição dos Jogadores e Sistema de Rotação
À partida, os jogadores iniciais colocam-se no terreno segundo as posições numeradas de 1 a 6. O n.º 2, o n.º 3 e o n.º 4 são jogadores avançados (1ª linha). O n.º 5, o n.º 6 e o n.º 1 são os jogadores da defesa (2ª linha). As posições são habitualmente chamados lugares. Diz-se assim lugar 4, lugar 1, etc. No caso em que a equipa inicie o jogo a servir, é o jogador situado na posição 1 que serve. (Clicar para aumentar) Quando a equipa que recebe o serviço ganha a mudança, os jogadores efectuam uma rotação no sentido dos ponteiros do relógio. O jogador n.º 5 passa à posição 4, o n.º 4 à 3, etc. é o jogador n.º 2, que passou à posição 1, quem serve. A verificação da formação de partida é efectuada pelo segundo árbitro. (Clicar para aumentar) NOTA: No momento do batimento de serviço, os jogadores das duas equipas respeitam as posições fixadas pela rotação. Seguidamente têm a possibilidade de se movimentar sobre toda a superfície do terreno de jogo. Caracterização do voleibol

6 Caracterização do voleibol

7 Caracterização do voleibol

8 Constituição das Equipas
A equipa é composta, no máximo por 12 jogadores inscritos no boletim de jogo. Apenas 6 jogadores ocupam o terreno de jogo. O treinador comunica ao árbitro qual a formação à partida (posição dos jogadores no início do jogo), assim como o número do líbero. Uma equipa pode pedir até 6 mudanças de jogadores. Quando um jogador é substituído por outro, (excepto pelo libero), são indissociáveis: só o jogador que saiu pode ser substituído pelo jogador que entrou, e isto apenas uma vez por jogo. O líbero pode substituir qualquer jogador da linha traseira sem servir, nem fazer bloco, nem efectuar batida de ataque, salvo se a bola estiver por cima da orla superior da rede. O Treinador Durante o jogo, o treinador tem a possibilidade de comunicar com aos jogadores as suas directivas durante as mudanças, mas sobretudo durante os “tempos mortos técnicos” e os tempos mortos regulamentares. Caracterização do voleibol

9 Regras Essenciais1 A bola não pode ser retida.
O número de toques é limitado a 3, sendo o terceiro jogador obrigado a reenviar a bola para o campo adversário. É interdito a um jogador tocar a bola duas vezes seguidas (excepto um blocador). É obrigatória a passagem de cada jogador por todas as posições (excepto o líbero). Há 3 jogadores avançados (1ª linha) e 3 jogadores da defesa (2ª linha). Estes últimos não podem atacar senão quando solicitados na zona recuada. As principais faltas O jogador que serve lança a bola para fora do terreno de jogo ou contra a rede, ou executa um mau lançamento de serviço. Um jogador efectua uma falta de toque, agarrando a bola. A bola toca no solo ou é tocada pelo centro e sai do terreno sem poder ser recuperada por um colega. Caracterização do voleibol

10 Regras Essenciais2 Um jogador toca na rede ao jogar a bola.
Um jogador coloca um pé sobre a linha de serviço ou a atacar a 3 metros. A equipa utiliza mais de 3 toques para reenviar a bola para o terreno do adversário (depois do bloco). As sanções Um jogador pode ser: Advertido oralmente ou por um sinal; Penalizado com um cartão amarelo (com perda de um ponto); Expulso: cartão vermelho (expulso por um set); Desqualificado: cartão amarelo e vermelho ao mesmo tempo; Um jogador expulso deve ficar sentado na área de penalidade. Caracterização do voleibol

11 Recepção, ou Primeiro toque
Componentes Críticas Deslocamentos Ataque, ou Terceiro toque Serviço Defesa Baixa Recepção, ou Primeiro toque Posições de Jogo Passe, ou Segundo toque Erros Frequentes Componentes Críticas

12 Serviço É o começo do jogo pelo jogador defesa – direito que serve atrás da linha de fundo, com a mão ou com qualquer parte do braço, e que deve enviar a bola por cima da rede para o campo adversário. Bola pode tocar na rede, transpondo-a, na condição de cair dentro dos limites do campo do adversário. Distinguem-se principalmente o serviço por baixo, serviço por cima e o serviço em suspensão ou smash. Serviço por baixo: serviço utilizado essencialmente por jogadores principiantes Preparação Colocação atrás da linha de fundo, frente a frente Braço em extensão ao nível das ancas Avanço do pé oposto ao braço do batimento Joelho ligeiramente flectidos Extensão à retaguarda do braço do batimento Componentes Críticas

13 Serviço por baixo Sequência completa O batimento
Largar a bola ou dar um pequeno impulso para cima Ao mesmo tempo, balançar o braço do batimento para a frente Fechar a mão mantendo-a relaxada assim como o braço do batimento A palma da mão e os dedos entram em contacto ao mesmo tempo com a bola A perna traseira acompanha o seu avanço natural 1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase Sequência completa Componentes Críticas

14 Serviço por baixo Componentes Críticas

15 Serviço por Cima A preparação:
Este Serviço dá à bola uma trajectória imprevisível. A preparação: Escolher a posição atrás da linha de fundo em função das intenções tácticas e das suas possibilidades técnicas e físicas (exactamente atrás da linha ou com muito recuo). Relaxar, com os ombros paralelos à rede. Segurar a bola à altura do peito, a mão lançadora colocada sob a bola e a mão de batimento apenas colocada sobre a bola. Joelhos ligeiramente flectidos e pés afastados. (Clicar para aumentar) Componentes Críticas

16 Componentes Críticas

17 Serviço por Cima O lançamento:
Este Serviço dá à bola uma trajectória imprevisível. Lançar a bola na perpendicular deste apoio acima da cabeça. Largar a bola quando a mão chega à altura do ombro. Projectar o braço do batimento atrás, flectindo-o com a palma ligeiramente orientada para fora. Componentes Críticas

18 Serviço por Cima A batida:
Transferir o peso do corpo detrás para a frente. Avançar a bacia e o peito, seguindo-se o ombro e o braço. Bater a bola em pleno centro com a palma da mão. Mão e punho rígidos. Ao impacto, colocar-se em equilíbrio e a bacia fixa. Batida seca. Componentes Críticas

19 Serviço por Cima O serviço está directamente ligado à noção de tomada de risco. Corre-se um risco máximo quando: A equipa se encontra com uma boa pontuação A equipa tem vários pontos de vantagem No fim do jogo No fim da partida O alvo O recepcionista mais fraco ou o jogador em dificuldades. Os cantos, para obrigar o recepcionista – atacante a efectuar uma longa deslocação antes do ataque. Componentes Críticas

20 Recepção, ou Primeiro toque
A primeira acção ofensiva Fazer chegar a bola a uma zona alvo determinada onde se encontra o distribuidor, procurando uma trajectória alta e curva que permita a este ter uma boa leitura de bloco, e que dê aos atacantes tempo para se empenharem na sua corrida de avanço. A zona alvo é a zona na qual se posiciona o distribuidor para receber a bola enviada pelo recepcionista Recepcionar bem é: Ter confiança em si mesmo; Ler o serviço do adversário Recepcionar para a equipa, para o distribuidor e para os atacantes Componentes Críticas

21 Recepção, ou Primeiro toque
A Técnica São utilizados três tipos de reenvio: A recepção lateral A recepção alta a duas mãos A recepção frontal Componentes Críticas

22 Como unir os braços um ao outro
Manchete Como unir os braços um ao outro O grip com a mão na mão Componentes Críticas

23 Recepção, ou Primeiro toque A atitude de preparação
Manchete A atitude de preparação Ter as pernas ligeiramente flectidas; O peso do corpo está apoiado sobre a parte dianteira dos pés; Ter os pés afastados à largura dos ombros, ligeiramente deslocados da frente para trás; Direccionado para o interior do terreno; Tornozelos flectidos; Braços com ligeira flexão. Componentes Críticas

24 Recepção, ou Primeiro toque
Manchete O contacto Tudo se organiza em torno deste preciso momento: prioritariamente, procura-se a qualidade. Consoante a posição no terreno, as qualidades de antecipação e a velocidade de deslocação, seremos levado a executar uma recepção de frente, lateral ou alta a duas mãos. Componentes Críticas

25 Passe, ou Segundo toque A preparação
O distribuidor em primeiro lugar, mas também os outros jogadores da equipa são levados a realizar passes no decurso do jogo. O distribuidor, como o seu nome indica, é, no entanto, o especialista deste movimento técnico. A preparação Antes de efectuar um passe, estará predisposto a realização de um deslocamento. Deve-se deslocar-se o mais rapidamente possível para o ponto de queda da bola, sem afastar o olhar desta mesma. No fim da deslocação, coloca-se sob a bola, mantendo um bom equilíbrio antes e durante o contacto com esta mesma. Componentes Críticas

26 Passe, ou Segundo toque O contacto
O contacto com a bola faz-se ao alto, diante da cabeça. Se a bola escapar das mãos, cairá à frente. Componentes Críticas

27 Passe, ou Segundo toque O contacto
A bola é captada sem percussão num movimento de controlo/devolução. As palmas das mãos estão orientadas para trás face a face. Os dedos tocam a bola, mas a qualidade do passe deve-se sobretudo ao trabalho do polegar, do indicador e do médio de cada mão. Cotovelos e punhos ligeiramente flectidos. Promover a elasticidade muscular. Componentes Críticas

28 Os diferentes tipos de passe
Passe, ou Segundo toque Os diferentes tipos de passe 1 3 2 Passe Longo Passe Tenso Passe Curto O que distingue um passe de outro será essencialmente o tempo de trajectória, isto é, o tempo de voo da bola. Componentes Críticas

29 Ataque, ou Terceiro toque
O remate é o resultado da acção colectiva tipo do voleibol. É a concretização das diferentes tarefas executadas pelos colegas. O ataque em remate representa, portanto, o último contacto antes da transposição da rede pela bola. É uma acção simultaneamente explosiva mas controlada, dinâmica mas dominada. Consiste em bater com muita força uma bola a que se dá uma trajectória tensa e dirigida para o terreno do adversário. Componentes Críticas

30 Ataque, ou Terceiro toque Principais dificuldades
Técnica Fundamental Fase I Início da Corrida Objectivo: ganhar velocidade Sensações: o relaxamento Principais dificuldades Organizar a corrida de avanço e o salto em relação à trajectória do passe Dissociar o salto e a batida Controlar a batida Amortecer a queda Componentes Críticas

31 Ataque, ou Terceiro toque
Técnica Fundamental Fase II Chamada/Salto Objectivo: transformar a velocidade horizontal em velocidade vertical Sensações: a força Componentes Críticas

32 Ataque, ou Terceiro toque
Técnica Fundamental Fase III A preparação Objectivo: permitir um bom controlo da bola Sensações: o relaxamento Componentes Críticas

33 Ataque, ou Terceiro toque
Técnica Fundamental Fase IV O batimento Objectivo: encontrar a melhor trajectória para marcar o ponto Sensações: a força, o equilíbrio Componentes Críticas

34 Ataque, ou Terceiro toque
Técnica Fundamental Fase V Recepção ao solo Objectivo: evitar os traumatismos, ficar disponível para desencadear uma outra acção Sensações: o relaxamento Componentes Críticas

35 Ataque, ou Terceiro toque
Remate: Elevação Quando o remate é realizado, eleva-se ao máximo, levantando bem o cotovelo de forma a bater a bola o mais alto possível. Componentes Críticas

36 Defesa Baixa Quando um jogador está colocado na defesa baixa, tem como principais funções: Impedir que a bola toque no solo do próprio terreno de jogo; Reenviar a bola para uma zona alvo na qual deverá encontrar o distribuidor da mesma equipa. Componentes Críticas

37 A técnica da defesa baixa
A atitude de base Estar descontraído e equilibrado; Ter a cabeça ligeiramente levantada e voltada para o atacante; Não desviar o olhar da bola; Ter os braços ligeiramente flectidos, os antebraços paralelos ao terreno e descontraídos; Joelhos flectidos a 90° e os tornozelos a 45°. Peso do corpo distribuído sobre a os dois apoios com predominância sobre a parte dianteira dos pés. Pés alinhados à largura dos ombros. Componentes Críticas

38 Posições de Jogo Líbero – O essencial da sua tarefa está centrado na recepção do serviço e na defesa. Só pode jogar nas posições 1, 5 ou 6. Não tem o direito de servir nem de atacar. Possui uma camisola diferente da dos seus companheiros e as idas e vindas incessantes que deve efectuar entre o banco e terreno de jogo, são uma das dificuldades desta função. Caracterização do voleibol

39 Erros Frequentes Serviço por Baixo Serviço por Cima Posição Base
Passe por Cima Manchete Deslocamentos

40 Erros Frequentes Serviço por Baixo Colocação errada dos apoios;
Bola colocada num plano demasiado alto ou baixo; Bola colocada demasiado longe do corpo; Bola não colocada no prolongamento do braço de batimento, o que origina um movimento lateral; Peso do corpo sempre no apoio de trás.

41 Erros Frequentes Serviço por Cima
Batimento da bola com os dedos ligeiramente flectidos, não transmitindo a força necessária à bola (B). Desta forma, a mão deve-se encontrar em extensão completa, assim como a tonicidade desta segmento. Batimento da bola com a base da mão. Flexão do Membro Superior no momento do batimento da bola; Corpo não colocado frontalmente à rede; Lançamento da bola demasiado alta e/ ou não realizado num plano vertical.

42 Erros Frequentes Posição Base Pés paralelos; Extensão dos MI;
MS descontraídos.

43 Erros Frequentes Manchete Membros Inferiores em extensão;
Batimento ou contacto com a bola efectuado num plano demasiado elevado ou lateral; Membros Superiores flectidos; Mãos colocadas lateralmente; As zonas de contacto com a bola são as mãos; Movimento demasiado amplo e descontrolado dos Membros Superiores, debaixo para cima; Inclinação do tronco atrás. CORRECTO CORRECTO

44 Erros Frequentes Deslocamentos Cruzamento dos apoios; Pés paralelos;
Extensão dos MI; MS descontraídos; Saltar durante os deslocamentos.

45 Erros Frequentes Passe por Cima Pés paralelos
CORRECTO Pés paralelos Extensão dos MS e inferiores antes do contacto com a bola; Passe realizado a partir do peito; Bola batida com a palma das mãos / ausência de movimento de elevação dos braços; Falta de deslocamento para a bola. CORRECTO

46 SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Deslocamentos Passe por Cima Serviço por Baixo Passe de Costas Serviço por Cima Manchete Recepção

47 SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Passe por cima Cada aluno com uma bola, atira-a ao ar e no momento da recepção agarra-a, definindo bem a posição dos braços em relação à bola. Esta situação é acompanhada de deslocamento do aluno. Igual ao anterior, mas faz passes sucessivos antecedidos de deslocamento. A atira a bola com as duas mãos a B. B faz o passe para A. A agarra a bola e volta a enviá-la para B. Igual ao anterior, mas neste caso ambos executam passe seguido.

48 SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Passe por cima A desloca-se enquanto a bola está a subir depois de sair das mãos de B (fixo). No momento do contacto, A está parado e orientado para o alvo, executa passe para B, e assim sucessivamente. a) A desloca-se para a frente e para trás. b) A desloca-se para a direita e para a esquerda alternadamente. Mais exercícios

49 SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Manchete Cada aluno com uma bola, lança-a ao ar e no momento da recepção coloca-se em posição para receber em manchete. Amortece a bola, agarra-a e volta a lançá-la. Esta situação é acompanhada de deslocamento do aluno. Igual à situação anterior, mas faz manchetes sucessivas enquanto se desloca. A atira a bola com as duas mãos a B. B faz manchete para A. A agarra a bola e volta a enviá-la para B. Igual ao anterior, mas A faz sempre o passe e B envia sempre em manchete. Tentam sustentar a bola no ar.

50 SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Manchete A desloca-se enquanto a bola está a subir depois de sair das mãos de B (fixo). No momento do contacto, A está parado e orientado para o alvo, executa manchete para B e assim sucessivamente. a) A desloca-se para a frente e para trás. b) A desloca-se para a direita e para a esquerda alternadamente. Inicialmente, B agarra a bola para a atirar a A. Depois B faz passe seguido para A – sustentação da bola.

51 SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Manchete Grupos de 4 alunos em triângulo: a) Fazem passe ou manchete de acordo com a trajectória da bola. b) Igual à alínea anterior, mas depois do contacto com a bola deslocam-se no sentido da trajectória da mesma. A bola inicia no vértice que tiver 2 alunos. A envia a bola para B, onde este efectua deslocamentos laterais regressando à posição base para realizar os mesmos processos. Mais exercícios

52 GESTOS DE ARBITRAGEM Deslocar a mão para indicar a direcção do serviço
AUTORIZAÇÃO PARA O SERVIÇO Deslocar a mão para indicar a direcção do serviço

53 GESTOS DE ARBITRAGEM Estender o braço do lado da equipa
EQUIPA A SERVIR Estender o braço do lado da equipa que deverá servir

54 GESTOS DE ARBITRAGEM Levantar os braços à frente e atrás e rodá-los
MUDANÇA DE CAMPO Levantar os braços à frente e atrás e rodá-los à volta do corpo

55 GESTOS DE ARBITRAGEM Cruzar os antebraços à frente do peito
FIM DO SET Cruzar os antebraços à frente do peito com as mãos abertas

56 GESTOS DE ARBITRAGEM Estender o braço e os dedos em direcção ao solo
BOLA DENTRO Estender o braço e os dedos em direcção ao solo

57 GESTOS DE ARBITRAGEM Levantar os antebraços na posição vertical
BOLA FORA Levantar os antebraços na posição vertical com as mãos abertas e as palmas viradas para o corpo

58 GESTOS DE ARBITRAGEM Tocar o bordo superior da rede ou a parte lateral
REDE TOCADA POR 1 JOGADOR Tocar o bordo superior da rede ou a parte lateral

59 GESTOS DE ARBITRAGEM Levantar verticalmente os dois polegares GESTO 8
REPETIÇÃO Levantar verticalmente os dois polegares

60 GESTOS DE ARBITRAGEM GESTO 9 DOIS TOQUES Levantar dois dedos afastados

61 GESTOS DE ARBITRAGEM Levantar quatro dedos afastados GESTO 10
QUATRO TOQUES Levantar quatro dedos afastados


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