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MEDICINA NUCLEAR 2009 MEDICINA NUCLEAR EM CARDIOLOGIA Drª Guilhermina Cantinho.

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1 MEDICINA NUCLEAR 2009 MEDICINA NUCLEAR EM CARDIOLOGIA Drª Guilhermina Cantinho

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3 Doença coronária continua a ser um problema como há 25 anos atrás. Estamos na era da moderna biologia e da medicina molecular, onde a Medicina Nuclear tem oportunidade de desempenhar um papel fundamental

4 “Because it is noninvasive, the technique offers promise as a broad screening method, in the diagnostic evaluation of coronary heart disease, and may reduce the need for cardiac catheterization in coronary angiography selected cases. It provides as well a means of assessing the effects of both surgical and pharmacologic modes of therapy in a sequential manner. When it is combined with radioisotopes techniques for evaluating left ventricle function, a comprehensive noninvasive evaluation of a patient with coronary atherosclerosis can be achieved.” Zanet BL et al, Nengl J Med, 1973;288:809-12

5 “By the combination of exercise stress testing with precordial scanning techniques, a new approach to the noninvasive evaluation of regional myocardial perfusion can be achieved. Thus, an intravenously administered radionuclide not only can be used to visualise areas of myocardial infarction at rest, but also, perhaps more importantly, can be employed to demonstrate regions of the left ventricle that are transiently ischemicduring stress but adequately perfused in the resting state.” Zanet BL et al, Nengl J Med, 1973;288:809-12

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9 PROTOCOLOS DE QUANTIFICAÇÃO BULL-EYE

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14 Gated MP SPECT & Prognosis and Risk Stratification Prognostic value of gated myocardial perfusion SPECT Shaw and Iskandrian, J Nuclear Cardiology 2004;11:178

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19 RAZÕES QUE INIBEM A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIO FÍSICO Mau estado geral Baixa motivação Artrite, problemas musculo-esqueléticos Doença pulmonar Doença vascular periférica Terapêuticas com ß-bloqueantes, bloqueadores dos canais de cálcio Angina Disritmias

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22 PADRÕES DIAGNÓSTICOS NO ESTUDO DA PERFUSÃO DO MIOCÁRDIO ESFORÇOREPOUSODIAGNÓSTICO NormalNormalNorma DefeitoDefeitoNecrose Enfarte lesão irreversível DefeitoNormalizaçãoenfarte + isquemia parcial do defeito DefeitoNormalizaçãoLesão reversível Isquemia

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39 HVE

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44 ISQ LAT

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48 PADRÕES DIAGNÓSTICOS NO ESTUDO DA PERFUSÃO DO MIOCÁRDIO ESFORÇOREPOUSODIAGNÓSTICO NormalNormalNorma DefeitoDefeitoNecrose Enfarte lesão irreversível DefeitoNormalizaçãoenfarte + isquemia parcial do defeito DefeitoNormalizaçãoLesão reversível Isquemia

49 NEC + DIL

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53 DIL

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57 NEC LAT

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61 ISQ LAT

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65 NEC INF

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69 NEC INF + DIL

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77 ISQ ANT + NEC

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82 GATED SPECT Pré e pós- terapêutica

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91 PET Scan Estudos Cardíacos

92 PET - Radiofármacos Apesar da perfusão miocárdica ser um factor primordial na etiologia de várias doenças cardíacas, são as alterações bioquímicas (induzidas por um fluxo sanguíneo diminuído) que condicionam alterações na função cardíaca. Fluxo Alt. Bioq. Função Como tal, é a compreensão dos processos bioquímicos implicados na contracção cardíaca que orienta o desenvolvimento de uma vasta gama de substratos marcados com emissores de positrões.

93 Fisiopatologia Os níveis de oxigénio e substratos estão relacionados com a perfusão miocárdica, explicando a necessidade da comparação entre estudos metabólicos e da perfusão miocárdica.  Débito  O2  Lactato  pH  Meio anaeróbico  Oxidação dos ác. Gordos  Cadeias longas  Contractibilidade  Glicólise Diminuição no metabolismo dos ácidos gordos Aumento do uso de glicose PET – Metabolismo Miocárdico

94 Radiofármacos 18 F-Fluorodesoxiglicose (FDG) Propriedades – O FDG é um análogo da glicose. – FDG versus Glicose FDG Marcado com 18 F Glicose marcada com 11 C – O FDG atravessa o sarcolema e é fosforilado, assim como a glicose, mas ao contrário desta, após a fosforilação mantem-se dentro da célula (FDG-6-P) por não ser substrato para o restante ciclo da glicose.

95 Radiofármacos 18 F-Fluorodesoxiglucose (FDG) Detecção de miocárdio viável: Detecção de viabilidade superior com PET, quando comparado com SPECT: 30 a 50% dos segmentos representando necrose no SPECT, revelam viabilidade no PET. O padrão de captação do FDG quando comparado com a perfusão, é predictivo do grau de recuperação da função ventricular após revascularização. –Os doentes com pior função ventricular são os que têm maior risco quanto a mortalidade e morbilidade peri-cirúrgica, mas são também os que apresentam maior recuperação da função quando têm miocárdio viável. –30 a 50% dos doentes propostos para transplante cardíaco apresentam viabilidade nos estudos com PET, podendo ser tratado com sucesso por CABG. –Estudos já demonstraram que em doentes com doença coronária, PET é a modalidade mais custo-efectiva na detecção de miocárdio viável. PET – Metabolismo Miocárdico

96 DOENÇA CORONÁRIA Miocárdio viável – Miocárdio hibernante Revascularização de doentes que com os métodos actuais seriam propostos para transplante cardíaco. 13 N – AmoniaDébito 18 F-FDGViabilidade celular Aplicações Clínicas

97 18 F-FDG 13 N-NH3 Metabolismo e Perfusão Miocárdica

98 “Match” – Sem viabilidade

99 “Mismatch” – Viabilidade

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