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PublicouRuy Aveiro Ximenes Alterado mais de 8 anos atrás
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Objetivos Específicos I SEMINÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FLORESTA - PE
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1. Conceituar Crise Econômica, a partir da Teoria Econômica e da Economia Política; 2. Apresentar um breve panorama da economia brasileira – cenário de Crise; 3. Verificar a evolução dos principais indicadores macroeconômicos; 4. Apontar caminhos para potencializar as estratégias municipais
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Considerações Iniciais I SEMINÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FLORESTA - PE
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Historicamente, Importada, ao que parece, das ciências médicas, a ideia de crise começa a generalizar-se no âmbito das análises do social nos séculos XVII e XVIII, período em que surge pela primeira vez a expressão crise econômica. (BASTIEN, Instituto Superior de Economia, Portugal) É contudo no século XIX, com o apurar do sentido histórico e com o progresso das ciências sociais, assinalado sobretudo pela rotura epistemológica operada por Marx neste terreno, que a noção de crise adquire maior significado. Quando se inicia o reconhecimento sistemático de ciclos e crises econômicas, mas é Karl Marx quem pela primeira vez propõe uma abordagem teórica, ainda que dispersa e inacabada, desses fenômenos; Conceitos históricos e Economia Política
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Em Marx, a história do capitalismo é marcada pela frequente e periódica produção de rupturas, de bruscas desarticulações do equilíbrio global entre as esferas da produção e do consumo; Em cada crise, existe um elemento de incerteza quanto ao seu desfecho, que depende da marcha concreta da luta de classes, na qual se refletem múltiplas determinações, e não só as oriundas da base econômica do modo de produção capitalista. Envolvem também outras instituições (BASTIEN, Instituto Superior de Economia, Portugal) Assim, não existe “receita de bolo” para alcançar o crescimento econômico sustentado e assim sair da crise. Contudo, existem trajetórias de crescimento que devem ser consideradas. Os exemplos da China, Coreia e Índia, talvez devam ser adaptados, melhorados. Conceitos históricos e Economia Política
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Indicadores Econômicos I SEMINÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FLORESTA - PE
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Os indicadores do nível de atividade funcionam como um “termômetro” das condições gerais dos elementos mais sensíveis às flutuações cíclicas do lado real da economia (LOURENÇO; ROMERO, 2012) Dentre eles: Produto Interno Bruto (PIB), Produção Industrial, Nível de Emprego e taxa de Desemprego, Inflação, Exportação, Importação, Saldo da Balança Comercial, Poupança, Dívida Líquida. Indicadores Econômicos
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1. Produto Interno Bruto (PIB) I SEMINÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FLORESTA - PE
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O PIB ao somatório do valor de mercado do fluxo de bens e serviços finais disponibilizados por uma economia em um determinado período de tempo (normalmente um ano), Pode ser aferido a preços correntes (nominais ou monetários) e constantes (reais). Ambos representam importantes medidas de desempenho. 1. Produto Interno Bruto (PIB) O PIB É O INDICADOR-SINTESE DE UMA ECONOMIA.
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Em termos nominais, ao se comparar o governo atual com o governo anterior, observa-se que o governo anterior obteve em 5 anos o valor do PIB elevou-se em 61,35%; Enquanto no governo atual até o ultimo mês disponível pelo IPEA (setembro de 2015), os valores do PIB só conseguiram uma evolução de 39,37% em termos nominais; Obs: análise estritamente econômica, sem conotação partidária
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Segundo pesquisa do Bacen com mais de 100 instituições financeiras (REALIZADA EM OUT/15), o Produto Interno Bruto (PIB) Brasileiro terá dois anos de retração: Em 2015 de - 2,97% Em 2016 de - 1,20% Algo que não ocorre desde 1948. 1985 a 1990 1990 a 1992 1992 a 1994 1995 a 1998 1999 a 2002 2003 a 2006 2007 a 2010 2011 a 2014 2015
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Verifica-se uma retomada do crescimento do PIB somente a partir de 2017; É a pior marca desde o governo Collor: -1,28 Crescimento do PIB – 1º e 2º Gov. Dilma (2015-2018) - Projeções 2011 a 2014 2015201620172018 Obs: análise estritamente econômica, sem conotação partidária PIB: Projeções
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2. Produção Industrial I SEMINÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FLORESTA - PE
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De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), comparando os primeiros nove meses de 2015 com o mesmo período do ano passado, o setor industrial nacional (TOTAL) apresentou uma queda de produção de -7,4%. Indústria brasileira acumula queda de produção entre Janeiro e Setembro de 2015 Entre os setores, o principal impacto negativo foi observado em veículos automotores, reboques e carrocerias (-23,3%) 2. Produção Industrial
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equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-28,4%); veículos automotores, reboques e carrocerias (-23,3%) produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-6,0%), máquinas e equipamentos (-13,1%), produtos alimentícios (-3,4%), metalurgia (-8,3%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-14,3%), produtos de metal (-10,6%), produtos de borracha e de material plástico (-7,8%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-9,8%), produtos de minerais não-metálicos (-6,5%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-10,3%), outros produtos químicos (-4,1%), produtos têxteis (-12,8%) bebidas (-5,8%). Todos os segmentos industriais apresentaram queda
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2. Produção Industrial
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3. Taxa de Desemprego I SEMINÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FLORESTA - PE
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O desemprego constitui a maior preocupação da maioria das economias capitalistas desde o final do século XX, Devido à modernização tecnológica, à automação, à abertura pouco criteriosa dos mercados e à proliferação de distorções conjunturais. 3. Taxa de Desemprego A taxa de desemprego é definida pela relação entre o número de pessoas desempregadas e a população economicamente ativa (PEA).
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Disponível em http://dinheiropublico.blogfolha.uol.com.br/ Jornal: Folha de São Paulo em Fev/2015 3. Taxa de Desemprego
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4. Inflação I SEMINÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FLORESTA - PE
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A inflação pode ser entendida com uma elevação generalizada e permanente dos níveis de preços do sistema econômico, Resultando em deterioração do poder aquisitivo da moeda e depreciação dos valores dos ativos. Existem diversos índices de preços que procuram medir a inflação em toda a cadeia de produção e de comercialização, ou em partes relevantes da mesma. Dentre eles: IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IBGE) INPC: Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IBGE) IGP-DI: Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (FGV) IGP –M: Índice Geral de Preços de Mercado (FGV) 4. Inflação
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No acumulado do ano, a elevação de preços já é de 8,52%, a maior taxa para o período de janeiro a outubro desde 1996 (quando ficou em 8,70%); A alta de preços não vai ficar dentro da meta definida pelo Banco Central, de 4,5% com tolerância de dois pontos percentuais para cima e para baixo. 4. Inflação
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Inflação e juros A taxa de juros é um dos instrumentos mais básicos para controle da alta de preços. “Quando os juros sobem, as pessoas tendem a gastar menos e isso faz o preço das mercadorias cair (obedecendo à lei da oferta e procura), o que, em tese, controlaria a inflação”.
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1. Transporte Principalmente em função da alta da gasolina, o item "Transporte" teve uma elevação de preços de expressivo 1,72% em outubro e contribuiu com 0,31 ponto percentual dos 0,82% do IPCA do mês. Como resultado dessa nova alta, a gasolina ficou em média 5,05% mais cara em outubro, segundo o IBGE. E, no ano, a alta acumulada do produto já é de 17,93%. Fonte: BBC, Brasil Itens que puxaram a inflação no ultimo mês
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2. Alimentação e bebidas O item "Alimentação e Bebidas" foi o segundo que mais subiu e mais puxou a inflação do mês. A alta foi de 0,77% em outubro; Comer fora de casa ficou em média 0,93% mais caro em outubro, sendo que donos de restaurantes costumam citar sua pressão de custos em insumos como energia e gás como uma das causas dos reajustes. Para as compras do mercado a alta foi de 0,68%. Entre as maiores elevações do mês estão o frango inteiro (5,98%) o açúcar cristal (4,43%) o alho (4,12%) e a cerveja (4,06%). No ano, o alho (41,8%) e as carnes (17,1%) acumulam as maiores altas. Fonte: BBC, Brasil Itens que puxaram a inflação no ultimo mês
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3. Habitação O item "Habitação" subiu 0,75% contribuindo com 0,12 ponto percentual para o IPCA de outubro. Isso ocorreu em grande parte em função do reajuste de 15% do gás de cozinha, autorizado pela Petrobras em agosto. Foi o primeiro aumento do preço do produto desde dezembro de 2002. Como resultado, o botijão de gás - que já tinha subido 12,98% em setembro - ficou 3,27% mais caro no mês passado segundo o IBGE. Outro item que contribuiu com a alta da inflação neste grupo foi a energia elétrica, que subiu 0,87% em outubro, Fonte: BBC, Brasil Itens que puxaram a inflação no ultimo mês
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5. Contas Públicas I SEMINÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FLORESTA - PE
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Ciclos Econômicos I SEMINÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FLORESTA - PE
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Essa é a estratégia da China e dos países Desenvolvidos: - Saltar, antes do ponto 5 para o ponto 2 e recomeçar o ciclo sem passar pela crise; - Quando se percebe uma baixa lucratividade, pelo fato da tecnologia já está difundida, as empresas inovam, criam diferenciais competitivos e assim se inicia mais um ciclo virutoso.
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A inovação é a exploração de novas ideias: Novos produtos, novos processos, novos modelos de gestão. A inovação é a mola mestra da dinâmica capitalista. Ampliando a concorrência através de novas mercadorias, novas tecnologias, novos tipos de organização; Os países desenvolvidos adotam essas estratégias para garantir o crescimento econômico e consequentemente o desenvolvimento Econômico.
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É O EMPRESÁRIO INOVADOR que inicia a mudança econômica; Ou então entra a figura do “GOVERNO INOVADOR” impulsionando a economia. Na figura do inovador salienta-se sua perseverança; Também em Schumpeter, o papel do Crédito e das instituições financeiras é crucial. É através destes que o empreendedor viabiliza seus projetos.
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Os principais gargalos Os principais gargalos Os principais gargalos Os principais gargalos
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Desafios e Possibilidades I SEMINÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FLORESTA - PE
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O Somatório de iniciativas pode alavancar a Economia e apontar saídas perante a crise; Cada agente econômico tem que estar ciente do seu papel; O governo tem que fazer seu “dever de casa”: › Por ordem nas contas públicas (gastar com qualidade) › Buscar um superávit primário sustentável nas contas › diminuir os juros, › elevar o crédito, › melhorar o nível de emprego, › Ampliar os investimentos › Trabalhar para uma queda na inflação. › Consolidar uma reforma política › Evoluir nos modelos de Gestão Desafios e Possibilidades: Governo
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Os empresários também podem fazer sua parte: › Buscar a diferenciação de seus produtos › Sendo flexíveis, › inovadores e criativos, › Inovação também significa fazer diferente, pensar em algo novo, um procedimento, uma idéia, uma forma de vender seus produtos, uma forma de gerir o negócio NÃO NECESSARIAMENTE INOVAÇÃO É INVESTIR EM TECNOLOGIAS CARAS. › buscar informações sobre seus sobre o mercado local, regional, nacional. › Atualizar-se › Tornar seus empreendimentos mais competitivos (Preço, qualidade, atendimento, prazos) › Fortalecer o pós-venda › Buscar informações sobre formas de comercio interestadual para seus produtos › Fomentar parcerias com universidade, SEBRAE, fornecedores e outras instituições Desafios e Possibilidades: Setor empresarial
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Fomentar parcerias Universidade-Empresa, Universidade-Governo Realizar diagnóstico em território municipal, afim de identificar as potencialidades e os gargalos locais Promover ações específicas em setores estratégicos da economia local Incorporar elementos de Benchmark para comparar a evolução dos indicadores municipais com outros municípios da região Discutir projetos de Planejamento local a longo prazo, com especialistas, considerando todas as áreas: Econômicas, Sociais, Infra estrutura, Turismo, dentre outros. (A exemplo do que as capitais estão fazendo. Ex. Projetos Fortaleza 2040 e Recife 2030 que estão diagnosticando e planejando a cidade) Otimizar recursos – que são escassos – priorizando a alocação em setores estratégicos; Criar um fórum permanente/ Câmaras Setoriais para o acompanhamento, estudo, discussões da situação econômica do município, a fim de captar a evolução, ou retração dos setores: Agricultura, Comercio e Industria, e estudar soluções aos problemas locais. Criar mecanismo de geração de renda. A exemplo dos Microempreendedores Individuais – MEI. Fomentar a Economia Criativa – geração de renda. Fortalecer o associativismo e formas de cooperação da região Desafios e Possibilidades: Governos locais
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Emerge a figura do “Governo Inovador” em consonância a teoria Shumpetereana Identificação de Arranjos Produtivos Locais Programas de Capacitação para tomadores de Decisão - gestores Avançar em Modelos de Gestão Consolidar o bom desempenho na Educação Perceber os gastos públicos de forma qualitativa ( ver a qualidade do gasto/ gastar com qualidade) Ampliar os Incentivos a cultura empreendedora no município Ampliar os mecanismos de qualificação da mão de obra local Criar políticas de atração de empresas /industrias a fim de gerar emprego e renda, e ampliar a economia local Captar oportunidades de negócios para o município Identificar as vocações locais e potencializá-las Desafios e Possibilidades: Governos Locais
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Lembrando que: › Em qualquer dos casos, a solução da crise nunca é unívoca, isto é, ela não admite uma só interpretação e não contém apenas uma solução possível, › Mas, um leque de possibilidades, determinado pela estrutura global e local, › Cada agente econômico tem papel fundamental nesse processo.
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Obrigado pela atenção e paciência! Prof. Francisco José Castro Coordenador do Curso de Economia UFRPE/UAST Contatos : (87) 99901.4011 (85) 99656.8572 fj.economia@uast.ufrpe.br fj.economia@yahoo.com.br
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Quantitativo de Empregos – Microrregião de Itaparica: 2014 (ultimo ano disponível) Relação Anual das Informações Sociais (RAIS) Fonte: RAIS; Elaboração Própria * Postos de trabalho formal com carteira assinada
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Ranking do nº de Emprego – Microrregião de Itaparica: 2014 (ultimo ano disponível) Relação Anual das Informações Sociais (RAIS) Fonte: RAIS; Elaboração Própria
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