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49 paginas e 506 referências GRADE System DesenvolvimentoExpansãoRuptura Fumo (11 vezes)Idade avançadaSexo feminino  ColesterolDç cardíaca graveMenor.

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2 49 paginas e 506 referências

3 GRADE System

4 DesenvolvimentoExpansãoRuptura Fumo (11 vezes)Idade avançadaSexo feminino  ColesterolDç cardíaca graveMenor FEV 1 HipertensãoAVC prévioDiâmtero inicial do AAA Sexo masculino (4 a 6:1) FumoPA média alta História familiar (12 a 19%) Tx renal ou cardíacoFumo (tempo de uso >> a quantidade) TX renal ou cardíaco Stress na parede do AAA Maior Risco

5 UKSAT - United Kingdom Small Aneurysm Trial: acompanhamento de 2257 pacientes e 103 aneurismas

6 O aneurisma de aorta abdominal inicia T12 e termina na altura L4. Ele geralmente se localiza levemente anterior e à esquerda. Somente em 30 a 40% dos aneurismas ele é notado no exame físico. É intimamente associado a obesidade e diâmetro do AAA. Mais que 5cm: detectados em 76% Entre 3 e 3,9: 29%.  O aneurisma de aorta é encontrado em 85% dos pacientes com aneurisma de artéria femoral e em 62% dos aneurismas de artéria poplítea.  O aneurisma de artéria femoral e de artéria poplítea são encontrados em 14% dos pacientes com AAA.

7 O exame físico deve incluir a investigação das artérias femorais e poplíteas em todos os pacientes Nível de recomendação Forte Qualidade de evidência Alto Sinal de DeBakey

8 A doença coronária é a causa de mortalidade precoce e tardia após o tratamento do AAA Na maioria dos estudos a incidência de Ico aguda é menor EVAR (3vs9,4%) Recentemente os estudos estão determinando menos intervenções e estudos antes do tratamento de AAA

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10 Pacientes devem ser tratados antes da cirurgia convencional ou EVAR se: angina instáve, ICC descompensada, arritmia significativa**, IAM recente (menos 1 mês) ou valvulopatia* - conforme guideline ACC e AHA Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaModerado O exame de estresse não invasivo deve se considerado em pacientes com 3 ou mais fatores de risco (ICO, AVC, ICC, DM, IRC) em pacientes com capacidade funcional menor que MET 4 (se isso vai mudar o manejo) Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaModerado Valvulopatia sintomática, área valvar menor que 1cm quadrado, gradiente de pressão maior 40mmHg ** Bloqueio atrioventricular, FA sem controle adequado e nova taquicardia ventricular

11 Um ECG de repouso com menos de 30 dias é recomendável para todos os pacientes que realizarão tto para AAA Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto ECO é recomendável para todos os pacientes com ICC ou dispnéia Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto

12 A revascularização coronária é recomendada para pacientes com IAM com elevação ST, angina instável, angina estável com acometimento da coronária esquerda (tronco) ou doença nas 3 artérias. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto A revascularização coronária é recomendada para angina estável com doença em 2 artérias que incluem a descendente anterior esquerda, ou isquemia em teste não invasivo ou FE menor 50% Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto A revascularização miocárdica de rotina (CABG ou ATP) antes do tratamento eletivo do AAA não alteram o risco pós-operatorio de IAM ou morte em pacientes estáveis. – CARP Trial

13 Beta-bloueadores devem ser incluídos no pré operatório de pacientes que serão submetidos a correção do AAA em pacientes com Ico ou alto risco para doença coronária. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto Os beta-bloqueadores devem ser iniciados semanas antes e manter FC menor 65 bpm

14 Estudos em função pulmonar incluindo gasometria arterial são recomendados em pacientes com DPOC sintomático, longo uso de cigarro e inabilidade de subir um lance de escada. Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo Parar de fumar pelo menos 2 semanas antes da cirurgia é recomendável Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaBaixo

15 A administração de broncodilatadores pelo menos 2 semanas antes da cirurgia é recomendável em pacientes com DPOC sintomático ou estudos anormais de função pulmonar. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciabaixo

16 Pré e pós hidratação com solução salina ou Esquema de Briggs é recomendável para pacientes com risco aumentado de nefropatia. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaModerado

17 Nefrotoxicidade: aumento de 25% no valor da creatinina basal ou aumento de 0,5mg/dL (44μmol/L) que inicia em 3 dias. Quadro clínico resolve em 1 a 2 semanas. Incidência de NIC: menos de 10% em pacientes com FR normal Aumenta para 25% com presença de fatores de risco – pp pct com nefrotoxicidade induzida pelo diabetes Prevenção de nefrotoxicidade induzida por contraste (NIC) após angiografia

18 Desidratação Insuficiência cardíaca Mieloma Múltiplo Hiperuricemia Proteinúria Drogas nefrotóxicas Hipertensão Diabetes Insuficiência renal prévia Prevenção de nefrotoxicidade induzida por contraste (NIC) após angiografia

19 O uso de inibidores da enzima de conversão da angiotensina e bloqueadores de receptores da angiotensina devem ser mantidos antes da cirurgia e re-estabelecidos após o paciente estar euvolêmicos. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaModerada O uso intra-operatório de furosemida e manitol provavelmente não é benéfico na prevenção de IRA no pós operatório de AAA. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlta

20 A tranfusão sanguïnea pré-operatória é recomendada em pacientes com hematócrito menor que 28% Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo Correções devem ser executadas em pacientes com plaquetas menores que 130.000 Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo

21 Sequencia comum nos pacientes com AAA 31%: 9p21,rs10757278-G

22 Parar de fumar é recomendado para impedir o crescimento e ruptura do aneurisma de aorta abdominal Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaAlto Estatinas podem ser consideradas para reduzir o risco de crescimento do AAA Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo

23 O screening para AAA com US é recomendável pelo menos 1 vez para todas as mulheres com 65 anos ou mais com familiares com história de AAA ou com história prévia de fumo. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaModerado O US de screening é recomendado para todos os homens com mais de 65 anos. O screening com 55 anos é recomendado para pacientes com história familiar de AAA. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto

24 Um novo screening não é recomendável para pacientes com AAA se o US com 65 anos demonsta um diâmetro de aorta menor que 2,6cm. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaModerado MASS Study SAAAVE – Screening Abdominal Aortic Aneurysms Very Efficiently Act

25 Doxiciclina, roxitromicina, inibidores ECA inibidores e bloqueadores de receptores de angiotensina têm um benefício incerto no crescimento e ruptura dos AAA. Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo O uso de beta-bloqueadores para reduzir o risco de crescimento e ruptura do AAA não é recomendado. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaModerado O screening para AAA é recomendado para parentes de primeiro grau de pacientes com AAA. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto

26 US com intervalos de 12 meses é recomendado para AAA 3,5-4,4 cm Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaBaixo US com intervalos de 6 meses é recomendado para AAA 4,5-5,4 cm Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaBaixo US com intervalos de 3 anosé recomendado para AAA 3,0-3,4 cm Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaBaixo US com intervalos de 5 anos é recomendado para AAA 2,6-2,9 cm Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaBaixo

27 A TC é recomendada como exame inicial em pacientes com dor abdominal ou lombar recente particularmente na presença de pulsatilidade epigástrica ou fatores de risco para AAA Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaBaixo O reparo do AAA é indicado em pacientes sintomáticos Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaBaixo Tratamento eletivo de AAA fusiformesdeve ser indicado em >5,5cm Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaBaixo O tratamento eletivo deve ser realizado em aneurismas saculares Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo

28 Pacientes jovens, saudáveis e especialmente mulheres podem se beneficiar de tratamento de AAA com diâmetro de 5,0 a 5,4cm Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo Somente acompanhamento é recomendável em AAA fusiformes entre 4,0 e 5,4cm Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaModerado O benefício de reparar um pequeno aneurisma é incerto em pacientes que vão ser submetidos a quimioterapia, radioterapia e transplantes de órgãos sólidos. Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo

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30 Vantagens Desvantagens

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33 O acesso retroperitoneal deve ser considerado na correção de AAA nos casos de extensão justa-renal e/ou segmento visceral de aorta acometido ou na presença de aneurisma inflamatório, rim em fechadura ou abdome hostil. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciamoderado

34 75% dos casos ocorre a irrigação advinda diretamente do aneurisma Necessita-se avaliação angiográfica prévia para preparação do AAA Abordagem retroperitoneal

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41 O uso de acesso retroperitoneal ou transperitoneal com incisão transversa deve ser considerado em pacientes com doença pulmonar significativa. Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo A secção da veia renal esquerda deve ser considerada em pacientes com necessidade de exposição da aorta supra-renal – lembrar das tributárias Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto

42 Uma TC de alta qualidade é recomendada para determinar o local de clampeamento da aorta e a extensão da doença e qualidade da aorta. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto O uso de balão transbraquial ou transfemoral deve ser considerado em pacientes com AAA rotos antes da anestesia. Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo Um inibidor de trombina (bivalirudina, argatroban) é recomendado na hora do clampeamento em pacientes com história de trombocitopenia induzida pela heparina Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaModerado

43 O tubo reto de enxerto deve ser considerado em casos de doença pouco significativa das ilíacas. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto A anastomose proximal deve ser realizado mais próximo das artérias renais Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto É recomendável que toda a porção de enxerto fique afastada do contato direto de qualquer conteúdo abdominal. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto

44 O tubo reto é usado em aproximadamente 40 a 50% das séries e o aorto-biilíaco em 30,7% das vezes Em casos de aneurisma de artéria ilíaca acima de 2,0 – 2,4cm recomenda-se prótese bifurcada. Não se justifica o enxerto bifemoral para tratar uma eventual progressão de aterosclerose de aa ilíacas

45 ERRADO

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47 Creech, 1966

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49 O reimplante de uma artéria mesentérica inferior deve ser considerada em casos que sugerem risco maior de isquemia colônica. 50% de mortalidade Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto Recomenda-se manter preservada pelo menos 1 artéria hipogástrica para EVAR ou tratamento convencional. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto Isquemia colônica ocorre em 0,3% em oclusão unilateral e 2,6% bilateral

50  Em 40 a 50% dos casos a IMA está ocluída no momento da coreção do AAA  Ë o fator mais importante para isquemia colônica  Apesar de nenhum consenso recomenda-se o implante quando há grande perda volêmica e em pacientes idosos  Em casos de doença no tronco celíaco, AMS, história de ressecção colônica, IMA vicariante, pouco refluxo (40mmHg), incapacidade de preservar hipogástricas.

51 Path a Carrel

52 Assim como no caso do tratamento endovascular, a oclusão das artérias ilíacas internas bilateralmente pode ser considerada também na cirurgia convencional em casos selecionados. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaModerado Isquemia colônica ocorre em 0,3% em oclusão unilateral e 2,6% bilateral

53 O tratamento concomitante do AAA e uma patologia abdominal pode ser considerado em casos altamente seletivos. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto Tumores GI Tumores outros Cálculo de vesícula – 5 a 15%

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55 Procedimentos eletivos abertos para AAA devem ser considerados em centros com mortalidade menor que 5% para tratamento infra-renal de AAA. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto Infra-estrutura do serviço Quem opera (vascular, cardíaco, outros): 4,4-5,4-7,3% Número de casos

56 A inserção de cateteres de ureter deve ser utilizada em casos de aneurisma inflamatório e particularmente em casos de presença de hidronefrose. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto Processo inflamatório intenso que atinge estruturas peri- aneurisma Não muda indicação para tratamento do AAA Em AAA inflamatórios EVAR é preferencial e se aberto abordagem retroperitoneal e com sutura em para-quedas

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59 A correção imediata deve ser considerada em todos os pacientes com AAA comprovadamente rotos. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto Se considerado que o paciente deve ser mantido em observação nos casos de AAA sintomáticos para adequação de medicamentos, o mesmo deve ser mantido em UTI e com sangue e derivados à disposição Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto Tempo para operar sintomáticos está sendo cada vez mais controverso! 4 a 6 semanas.

60 Aumento exponencial do número de casos no mundo Modificação constante dos materiais Limites anatômicos: angulação colo proximal, tamanho do colo proximal, diâmetro do colo distal, Forma do colo proximal, Tortuosidades de ilíacas, cácio e trombo em parede. Fixação supra-renal vs infra-renal

61 EXCLUDER ZENITH LIFEPATH POWERLINK

62 O tratamento endovascular deve ser considerado para pacientes com alto risco cirúrgico e não adequados para tratamento cirúrgico convencional Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo EVAR deve ser considerado em centros com mortalidade eletiva menor que 3% e uma conversão para cirurgia aberta de 2%. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto 40 a 70%

63 Para procedimentos eletivos : Estudos DREAM, EVAR-1, EVAR-2 A mortalidade para a cirurgia endovascular é menor porém a curva de sobrevida se iguala em 2 anos Há uma menor incidência de morbidades pós-operatórias, tempo de UTI e internação e mortalidade intraoperatória para tratamento endovascular. Há menos eventos maiores no grupo endovascular na internação. Não há diferença nos scores de qualidade de vida após 3 meses.

64 O tratamento endovascular de urgência deve ser considerado para tratamento do AAA rôto quando factível anatomicamente. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaModerado

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68 Quando se propõe a tratar um AAA são achadas 50% de estenoses: 20 a 40% em artérias renais 10 a 15% do tronco celíaco ou artéria mesentérica superior 20 a 30% em artérias ilíacas Considerar: Severidade das lesões, História natural da doença e mortalidade e morbidade da cirurgia combinada Estenoses de artéria renal maior que 75% irão ocluir em 9% dos casos em 4 anos e meio. 27% dos pacientes com doença visceral em 3 artérias desenvolverão sintomas de isquemia mesentérica em 3 anos após correçã do aneurisma.

69 O tratamento concomitante do AAA e outra doença vascular deve ser considerada em casos selecionados. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaModerado A angioplastia de artéria renal e da mesentérica superior é recomendada para casos selecionados com doença sintomática. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaBaixo A preservação da artéria renal acessória maior que 3mm ou que irriga mais que 1/3 do parênquima pode ser benéfica no mesmo ato do reparo do aneurisma de aorta. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaBaixo

70 O benefício do tratamento laparoscópico total ou laparoscópico assistido é incerto quando comparado ao tratamento cirúrgico convencional. Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo

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73 A anestesia geral deve ser considerada no tratamento convencional do aneurisma de aorta abdominal. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto O implante de cateter peridural para analgesia pós operatória de AAA aberto é recomendado. Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo O uso de anestesia peridural com sedação consciente é recomendada para tratamento endovascular do AAA. Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo

74 O uso endovenoso de cefalosporina de primeira geração, ou em caso de história de alergia a penicilina, vancomicina, é recomendada30 minutos antes da incisão da pele. O antibiótico profilático deve ser continuado por não mais que 24 horas Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto

75 A transfusão autóloga pode ser benéfica em pacientes que serão submetidos ao tratamento do AAA Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaModerado O uso de cell saver e ultrafiltração é recomendado em casos em que se antecipa grande perda sanguínea Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaBaixo

76 A transfusão sanguínea é recomendável quando há perda de sangue em continuação e hematócrito menor que 30% Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaBaixo Se o hematócrito ficar menor que 30% e a perda de sangue continuar, a ressucitação com uso associado de plasma fresco congelado e plaquetas deve ser mantido com relaçãoà bolsa de sangue 1:1:1. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaFraco

77 A cateterização da artéria pulmonar não deve ser usada de rotina em cirurgia do AAA. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto O acesso venoso central é recommendável em todos os casos Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto A monitorização contínua do segmento ST é recomendável em todos os casos de tratamento aberto de AAA e em casos selecionados de EVAR Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaModerado

78 O Eco transesofágico pode ser benéfico na obtenção da possível causa de distúrbio hemodinâmico intra-operatório Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaModerado A medida de troponina é recomendável em todos os pacientes no pós- operatório de AAA com alterações de ECG e dor torácica. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto

79 A temperatura corpórea deve ser mantida acima de 36 graus no tratamento aberto e endovascular de AAA Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto O cuidado na UTI do pós-operatório deve ser mantido em todos os pacientes no pós-operatório de AAA berto e em casos selecionados de EVAR Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaModerado

80 A descompressão nasogástrica deve ser usada em todos os pacientes na cirurgia de AAA aberto e somente em casos selecionados no pós- operatório Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaModerado O tratamento eletivo do AAA deve ser realizado somente quando o status nutricional está adequado Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto O tratamento parenteral deve ser considerado em pacientes que não toleram a nutrição enteral 7 dias antes do tratamento cirúrgico aberto ou endovascular Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto

81 A anestesia peridural ou PCA (anestesia controlada pelo paciente) são recomendadas para controle da dor após cirurgia aberta Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto A analgesia com opióides intramusculares no pós operatório não são recomendadas. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaModerado

82 A profilaxia para TVP com compressão pneumática intermitente e deambulação precoce são recomendados em todos os pacientes submetidos a cirurgia aberta ou endovascular Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto Baixa dose de heparina de baixo peso devem ser considerada para pacientes com alto risco de TVP. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlta

83 A profilaxia para infecção de prótese é necessária em casos de broncoscopia, endoscopia genito-urinária e procedimentos dentários que podem causar sangramento. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto No caso de sepse, secreção em ferida inguinal, pseudoaneurisma ou dor de etiologia mal definida deve-se pesquisar infecção de prótese. Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo O sangramento GI após EVAR ou tratamento aberto pode ser sinal de fístula aorto-entérica Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo

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85 Excisão de toda a prótese aórtica com fechamento do coto com flap de omento e reconstrução extra-anatômica são recomendadas no caso de infecção extensa da prótese Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto A reconstrução in situ com veia femoro-poplítea após a excisão e desbridamento é recomendada quando a contaminação é limitada. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto A reconstrução in situ com prótese impregnada com prata ou antibiótico ou substituto arteriais ou PTFE podem ser consideradas em casos de infecções limitadas de prótese. Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo

86 TC com ar em aorta e contraste em alças – mais comum terceira ou quarta porção do duodeno Geralmente sem sintomas específicos: massa pulsátil, sangramento e hipotensão Sangramentos repetitivos com tempo variável Manter hipotensão controlada Mortalidade 30 a 40%

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91 Aortite primária Embolia septica Infecção adjacente como pancreatite ou abscesso músculo psoas Salmonella ou Estafilococos

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93 O acompanhamento dos pacientes pós EVAR ou cirurgia aberta inclui o exame de pulsos dos membros inferiores e/ou ITB – 25% Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto O aparecimento de claudicação de membros inferiores, isquemia ou redução ITB após cirurgia aberta ou EVAR deve ser atribuído a oclusão de ramo. Nível de recomendaçãoForte Qualidade de evidênciaAlto

94 Type II

95 Nível de recomendação Forte e Qualidade de evidencia moderado e alto – em todos abaixo O endoleak tipo 1 deve sempre ser tratado O endoleak tipo 2 deve ser sempre tratado em casos de aneurisma de aorta em expansão O tratamento do endoleak tipo 2 pode ser considerado em aneurismas sem aumento do diâmetro. O endoleak tipo 4 não necessita de tratamento A conversão cirúrgica do aneurisma do AAA endovascular deve ser considerada em pacientes com endoleak tipo 1 e 3 em que não foi possível o tratamento por via endovascular A conversão cirúrgica do AAA deve ser considerada em caso de endoleak tipo 2 com aneurisma em expansão em que não foi possível a correção cirúrgica ou laparoscópica.

96 O tratamento da endotensão deve ser considerada em casos selecionados para prevenir ruptura do aneurisma Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo

97 Nível de recomendação Forte e Qualidade de evidencia moderado e alto – em todos abaixo O acompanhamento do paciente submetido ao EVAR deve ser através de TC com1 e 12 meses. Se um endoleak tipo 2 for visibilizado pela TC com 1 mês no pós operatório, outra TC deve ser solicitada com 6 meses Um novo endoleak detectado após estudos anteriores demonstrarem exclusão completa do saco aneurismático, deve ser imediatamente avaliado endoleaks tipo 1 ou 3. O us doppler e uma TC sem contraste são recomendados como substitutos para acompanhamento pós EVAR em pacientes com insuficiência renal. A TC sem contraste de toda a aorta é recomendada de 5 em 5 anos após o tratamento do aneurisma de aorta abdominal.

98 A anestesia geral deve ser considerada no tratamento convencional do aneurisma de aorta abdominal. Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo Após a detecção de endoleak tipo 2, a TC contínua deve ser mantida para acompanhar o diâmtero do saco aneurismático. Se aneurisma estiver estável ou diminuindo o US doppler pode ser uma alternativa para o acompanhamento. Nível de recomendaçãoFraco Qualidade de evidênciaBaixo

99  Aplicação da tensão de parede do AAA em pacientes em nível individualizado  Possível mudança na recomendação para tratamento por EVAR em aneurismas menores de 5,5cm  Escala de pacientes aptos ao tratamento EVAR – anatomia  Manejo e screening do AAA para mulheres e minorias  Efetividade EVAR em AAA rotos  Recomendações da abordagem em conjunto ou em etapas da angioplastia de a renal e EAVR  Treinamento em modelos de aneurisma de aorta.

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