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Programa Avaliação e Aprendizagem Oficina: Uso pedagógico de dados das avaliações externas Programa Melhoria Consórcio COGIVA João Pessoa - 25 /11/15.

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1 Programa Avaliação e Aprendizagem Oficina: Uso pedagógico de dados das avaliações externas Programa Melhoria Consórcio COGIVA João Pessoa - 25 /11/15

2 Roteiro de trabalho Manhã (8h às 12h) Conversa inicial: apresentação da CE CEDAC, do Programa Avaliação e Aprendizagem e levantamento de expectativas dos participantes. Apresentação dos objetivos da oficina. Histórico das avaliações externas. Diagrama da ação educativa como fonte de sentido. Leitura compartilhada do texto Avaliação: sentidos e práticas. 12h às 13h30 – Almoço Tarde (13h30 às 17h30 ) Estudo de caso de relatório da Prova Brasil 2013. Atividade de levantamento de desafios para os municípios do COGIVA.

3 Quem Somos 3 A Comunidade Educativa CEDAC apoia o fortalecimento de uma Educação Pública de qualidade, que assegure o direito à educação, por meio de sua expertise nos processos de gestão, aprendizagem e profundo conhecimento das interações em sala de aula. Os valores de respeito, justiça, cooperação, interação, transparência, rigor técnico e dignidade sempre permearam nossa atuação. parceria com setores público e privado melhoria da educação pública foco na aprendizagem dos alunos 1997 desde Como surgiu 3 educadoras coordenação dos Parâmetros Curriculares Nacionais educação pública

4 No que acreditamos 4 toda criança tem o direito de aprender ensinar é tarefa de profissionais aprendizagem dos alunos: fonte de sentido de toda ação educativa a escola é um espaço para a criação de vínculo com o conhecimento: é uma organização humana, referência de convívio pautado pela colaboração e cooperação; um espaço em contínuo movimento de transformação, pela atuação integrada e interligada de todos os seus atores

5 Apresentação dos Participantes Nome Função Município Expectativas

6 Propósitos da Oficina Objetivos do encontro: Colocar em discussão as principais avaliações externas realizadas atualmente, considerando seus objetivos ao longo do percurso histórico; Colocar em discussão os dados de avaliação externa como instrumento norteador para acompanhamento da aprendizagem dos alunos e a tomada de decisão pelos gestores, coordenadores e professores; Colocar em discussão os relatórios da Prova Brasil 2013 para ampliação de conhecimento sobre uso pedagógico dos resultados de avaliações.

7 Contextualização do Programa Avaliação e Aprendizagem 7 Com o objetivo de contribuir com a política pública educacional brasileira quanto ao uso mais eficaz dos resultados das avaliações externas nas redes públicas, esta proposta busca formar, a partir de abordagem sistêmica e colaborativa, gestores educacionais, escolares e coordenadores pedagógicos.

8 Histórico do Programa 8 Desde 2011, o Programa Avaliação e Aprendizagem tem a expectativa de contribuir com os debates e ampliar o uso das avaliações externas (de larga escala, ou padronizadas), como uma das estratégias para a melhoria da qualidade na educação básica. Este programa envolve 3 áreas : Produção de Conhecimento: Pesquisas e estudos sobre os usos das avaliações externas; Disseminação de Conhecimentos: Oficinas e Publicações para educadores e o público em geral; Formação de gestores escolares e educacionais, professores das redes públicas, pais e jornalistas. As ações do Programa buscam ampliar o uso das avaliações de larga escala, a partir da construção e disponibilização, para as redes de ensino e escolas, de um quadro de referência, como conteúdos e metodologias.

9 Histórico do Programa 9 2011/2012: Formação de técnicos e gestores de Secretarias municipais e estaduais de Educação em 5 estados: Paraná, Goiás, Tocantins, Ceará e Espírito Santo. Oficina para jornalistas. Publicação: Avaliações externas: perspectivas para a ação pedagógica e a gestão do ensino. 2013: Formação para técnicos e gestores da secretaria estadual de educação do Pará e secretarias municipais de educação do Tocantins. Publicação: Avaliação Educacional – Os desafios da sala de aula e a promoção da aprendizagem.

10 Histórico do Programa 10 2014: Formação para técnicos e gestores da secretaria estadual de educação do Pará e secretarias municipais de educação dos municípios Bom Jardim, Igarapé do Meio, Monção, Miranda do Norte, Santa Inês e Vitória do Mearim no Maranhão. Oficinas Uso Pedagógico das Avaliações Externas com foco na Provinha Brasil Publicação: Avaliação e Aprendizagem com foco nas estratégias para uso de dados por gestores educacionais e escolares.

11 Ações do Programa - 2015 11 Formação para técnicos e gestores das secretarias municipais de educação Minas Gerais: Carbonita, Itamarandiba, Turmalina e Aricanduva. Maranhão: Bom Jardim, Monção, Miranda do Norte, Santa Inês e Vitória do Mearim no Maranhão. Oficinas Uso Pedagógico das Avaliações Externas com foco na Prova Brasil e ANA. Publicação: Avaliação e Aprendizagem com foco nas estratégias para uso de dados por gestores educacionais e escolares.

12 Para começar a conversa... Como a discussão das avaliações externas tem impactado sua atuação na secretaria de educação?

13 Histórico das avaliações em larga escala 1985 Program a Edurural MEC 1988 SAEP piloto PR e RN MEC 1990 SAEP 1o. ciclo nacional MEC 1993 SAEP 2o. ciclo Início do INEP 1995 SAEB 2000 PISA 2005 ANEB e PROVA BRASIL (ANRESC) 2007 Plano de Metas Compromi sso Todos Pela Educação IDEB 2008 Provinha Brasil 2013 ANA - Avaliação Nacional da Alfabetiza ção 2015 Indicadores de Contexto Social divulgados com IDEB Portaria nº. 482 do Ministério da Educação em junho de 2013 que o Saeb passou a ser reorganizado, tendo como principal objetivo “avaliar a Educação Básica brasileira e contribuir para a melhoria de sua qualidade e para a universalização do acesso à escola, oferecendo subsídios concretos para a formulação, reformulação e o monitoramento das políticas públicas voltadas para a Educação Básica. Além disso, procura também oferecer dados e indicadores que possibilitem maior compreensão dos fatores que influenciam o desempenho dos alunos nas áreas e anos avaliados.” (http://portal.inep.gov.br/web/saeb/aneb-e-anresc, acesso em 22/03/2015).http://portal.inep.gov.br/web/saeb/aneb-e-anresc

14 Aprendizagem como centro da ação educativa Quais relações podemos estabelecer entre as avaliações externas existentes atualmente e os diferentes atores educacionais responsáveis em assegurar as condições de ensino? Quais relações identificam entre as avaliações externas e a aprendizagem dos alunos? Como mobilizar os gestores para essa discussão?

15 Avaliação à serviço das aprendizagens Aprendizagem dos alunos: Fonte de sentido de toda a ação educativa

16 Aprendizagem dos alunos Fonte de sentido de toda a ação educativa

17 Continuando a conversa... O que avaliamos? Para quê avaliamos? Quem avaliamos?

18 Dimensões da avaliação Avaliação em sala de aula: a avaliação dos alunos conduzida por seus professores - interna, circunscrita à relação entre o ensino e a aprendizagem. Avaliação institucional: a avaliação das condições em que o ensino e a aprendizagem acontecem na escola e dos processos institucionais que lhes dão suporte. Questiona fundamentalmente como a instituição vem efetivamente cumprindo seu papel social. Avaliação externa/sistema: em geral, de larga escala, em que são mensuradas a eficácia e a eficiência dos sistemas de ensino expressa em resultados de proficiência dos estudantes em testes padronizados.

19 Dimensões da avaliação Avaliação de programa e projetos educativos: processo de avaliação sobre a eficácia de um programa ou projeto considerando seus objetivos, metas, estratégias e recursos utilizados. Avaliação de currículo: processos internos ou externos de avaliação dos objetivos, conteúdos, estratégias e práticas desenvolvidas numa estrutura pedagógica de formação do cidadão ou de um profissional.

20 Avaliação à serviço dos alunos “O tipo de prática avaliativa adotada pela escola define o destino dos alunos, pois a avaliação pode contribuir para inscrever a sua trajetória em êxito ou fracasso. O êxito ou o fracasso do aluno não é decorrente apenas, de seu desempenho nas provas ou outros procedimentos avaliativos mais tradicionais, mas também do mecanismo da avaliação no dia-a-dia.”...a avaliação formativa inscreve-se no projeto de ajudar os alunos, esclarecendo-os. Trata-se de ajudar o aluno a tomar consciência das dificuldades que encontra, a reconhecer e a corrigir ele próprio seus erros. Ao mesmo tempo, trata-se de esclarecer o professor/avaliador sobre os efeitos reais, em termos de aprendizagem, de sua ação de ensino. Fonte: Avaliação a serviço dos alunos: utopia ou realidade? Charles Hadji(2002)

21 Estudo de Caso Análise de relatório - Prova Brasil 2013

22 Evolução Histórica – Prova Brasil Município X

23 Proficiência por escala de aprendizado

24 Pontuação X Nível de desempenho

25 Nível de proficiência esperado por disciplina para a respectiva série na escala da Prova Brasil e no Saeb Até 2022, 70 % dos alunos da 5º e 9º anos e do 3º ano do Ensino Médio, no conjunto das redes pública e privada, deverão ter desempenhos superiores a respectivamente 200, 275 e 300 pontos na escala de Língua Portuguesa do Saeb, esta é a meta 3 estabelecida pelo Compromisso Todos pela Educação. Isto é: SérieLíngua PortuguesaMatemática 5º ano EF200225 9º ano EF275300 3º EM300350

26 LP e MAT – Rede Município X 5º ano 9º ano

27 Relatório Desempenho – INEP Escola Y - Página Introdutória

28 Análise de Resultados - Contextos

29 Indicador de Nível Socioeconômico das Escolas de Educação Básica (Inse)

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31 Nota Técnica Formação Docente Esta nota técnica apresenta uma classificação dos docentes em exercício na Educação Básica considerando sua formação acadêmica e a(s) disciplina(s) que leciona. A classificação em categorias teve como orientação os dispositivos legais e normativos relacionados ao tema. Posteriormente, apresenta diferentes possibilidades de agregação dos dados para construção do indicador. O estudo foi possível porque o Censo Escolar da Educação Básica, coordenado pelo Inep e realizado em parceria com os estados e municípios, coleta também dados sobre a formação de docentes, turmas em que atuam e disciplinas que lecionam, além de dados sobre os alunos, turmas e escolas. Inicialmente foram analisados os dados referentes ao ano de 2013, mas é possível realizar a mesma análise, com alguns ajustes, para todos os anos com os dados já disponíveis. Além disso, o próprio estudo identificou pontos para o aprimoramento da coleta, que permitirão um melhor tratamento de dados quando implementados.

32 Nota Técnica Formação Docente

33 Análise de Resultados - Participação

34 Análise de Resultados – Proficiência 5º.

35 Análise de Resultados – Proficiência 9º.

36 Escala de Proficiência LP – Prova Brasil 5º e 9º ano Ensino Fundamental

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38 Que questões estes relatórios podem trazer: 1. Equipe de Secretaria? 2. Gestores Escolares? 3. Coordenadores Pedagógicos escolares? 4. Equipe de Professores?

39 Sugestões para discussão Equipe da Secretaria Como acompanhar o trabalho das escolas no alcance da meta da rede? Quais estratégias precisam ser planejadas para ampliação do percentual de alunos participantes? Como a SEC irá apoiar as escolas para os alunos com mais dificuldades? Como trabalhar com os diretores para favorecer a melhora do desempenho da rede? Considerando o resultado de desempenho das escolas, o que precisa ser investido na formação dos professores?

40 Sugestões para discussão Gestores e coordenadores das escolas Como identificar as turmas que precisam de apoio e orientação especial? Quais os ajustes são necessários no acompanhamento desses alunos? Quais os ajustes são necessários no plano de formação dos professores? Considerando o nível de proficiência dos alunos, qual seria a meta para a próxima aplicação da Prova? Que ajustes serão necessários no acompanhamento e apoio aos professores? Equipe de Professores Como o planejamento das aulas pode atender a essas necessidades de aprendizagem desses alunos? Como acompanhar o desenvolvimento das aprendizagens das turmas e de cada aluno?

41 Questões para pensar... O que o aluno precisa saber para resolver as questões propostas na avaliação? O que o professor precisa ensinar para que o aluno tenha esses conhecimentos? O que precisa ser assegurado cotidianamente no planejamento do professor considerando o desenvolvimento desta habilidade e competências pelos alunos? O que os gestores da rede precisam favorecer para que os alunos aprendam o que está previsto para essa faixa etária?

42 O que precisa ser assegurado cotidianamente no planejamento do professor? Definição de metas para o desenvolvimento das habilidades de leitura ao longo do ano. Atividades permanentes de leitura de textos na rotina de trabalho pedagógico. Elaboração de sequencias didáticas e projetos privilegiando leitura de textos relacionados ao mesmo tema, de um mesmo autor, de um mesmo gênero. Seleção de procedimentos e estratégias de leitura para os alunos tomarem consciência de que o processo de ler prevê seleção, antecipação, inferência e verificação. Familiarização com materiais de pesquisa.

43 O que os gestores da rede precisam favorecer para que os alunos aprendam o que está previsto para essa faixa etária? Processo de ensino e aprendizagem precisam dialogar com a proposta pedagógica da rede Leitura como conteúdo de ensino Formação continuada dos professores em contexto de trabalho Assegurar o acesso aos materiais: livros, jogos, revistas, jornais, enciclopédias, computadores, sites, globos, mapas, maquetes entre outros Dar sentido aos materiais disponíveis no processo de formação (oficinas) Transformar espaços escolares em ambientes de aprendizagem Assegurar a existência e uso de bibliotecas

44 Análise de Resultados – Comparativos 5º

45 Análise de Resultados – Comparativos 9º

46 Médias de Proficiência

47 Atividade de análise de resultados dos municípios do COGIVA Prova Brasil – Português – 2013 Fonte: Qedu

48 Análise dos resultados municípios Considerando os resultados de Português e Matemática das escolas e as discussões realizadas na oficina, analise os desafios da sua rede de ensino considerando os aspectos abaixo: Áreas com menor proficiência adequada. Relação entre o INSE e a proficiência. % de participação. Formação de professores. Metas de aprendizagem de cada escola.

49 Avaliação da Oficina Quais as contribuições da oficina para sua atuação profissional?

50 Contatos Lucinha Magalhães lucinha.magalhaes@comunidadeeducativa.org.br www.comunidadeeducativa.org.br Publicações e informações Tel: (11) 3097-0523 www.fundacaoitausocial.org.br Biblioteca/Artigos e Publicações


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