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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS-DCSH CAMPUS DE CURRAIS NOVOS.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS-DCSH CAMPUS DE CURRAIS NOVOS PROJETO PIBID CORDEL EM SALA DE AULA

2 LITERATURA POPULAR E CORDEL EM SALA DE AULA A cultura popular originada das tradições populares das sociedades ao longo dos tempos apresenta a vida, os sentimentos, as formas de expressão de um povo, permitindo, assim, a formação de uma identidade. Neste sentido, Helder Pinheiro (2001, p. 80) nos diz que precisamos ter “uma atitude humilde, receptiva diante da cultura popular para poder-lhe aprender o sentido e não interpretá- la de modo redutor.” A cultura popular originada das tradições populares das sociedades ao longo dos tempos apresenta a vida, os sentimentos, as formas de expressão de um povo, permitindo, assim, a formação de uma identidade. Neste sentido, Helder Pinheiro (2001, p. 80) nos diz que precisamos ter “uma atitude humilde, receptiva diante da cultura popular para poder-lhe aprender o sentido e não interpretá- la de modo redutor.” O trabalho com o cordel no ambiente escolar é uma forma de nos envolver afetivamente com a cultura popular. O cordel nos propicia conhecer a história, formas e cenas relacionadas aos costumes culturais, como também resgatar a cultura vivida. Podemos, portanto, interpretar o cordel como veículo de denúncia social que vem sendo desenvolvido ao longo dos séculos. O trabalho com o cordel no ambiente escolar é uma forma de nos envolver afetivamente com a cultura popular. O cordel nos propicia conhecer a história, formas e cenas relacionadas aos costumes culturais, como também resgatar a cultura vivida. Podemos, portanto, interpretar o cordel como veículo de denúncia social que vem sendo desenvolvido ao longo dos séculos.

3 TRABALHANDO COM CORDEL EM SALA DE AULA Compreendemos que qualquer sugestão metodológica no campo do trabalho com a literatura de cordel pressupõe este envolvimento afetivo com a cultura popular. (PINHEIRO, 2001, p.80) Compreendemos que qualquer sugestão metodológica no campo do trabalho com a literatura de cordel pressupõe este envolvimento afetivo com a cultura popular. (PINHEIRO, 2001, p.80)

4 SEQUÊNCIA DIDÁTICA Objetivos: Objetivos: Propiciar aos alunos o desenvolvimento da prática de leitura oral; Propiciar aos alunos o desenvolvimento da prática de leitura oral; Proporcionar o contato com a cultura popular por meio de cordéis; Proporcionar o contato com a cultura popular por meio de cordéis; Suscitar, por meio do cordel o gosto pela leitura e o prazer de escrever poesia, compreendendo o sentido literário como uma forma de humanização. Suscitar, por meio do cordel o gosto pela leitura e o prazer de escrever poesia, compreendendo o sentido literário como uma forma de humanização.

5 Conteúdo: A poesia popular (cordel). Procedimentos metodológicos: Conhecendo a história do cordel Conhecendo a história do cordel Relacionando o trovadorismo com o cordel Relacionando o trovadorismo com o cordel Ligação do cordel com outras artes (músicas, xilogravura) Ligação do cordel com outras artes (músicas, xilogravura) Interdisciplinaridade (trabalhando com xilogravuras em sabão, decorando os folhetos lidos nas atividades ou produzidos por alunos.) Interdisciplinaridade (trabalhando com xilogravuras em sabão, decorando os folhetos lidos nas atividades ou produzidos por alunos.) Leitura de vários cordéis, diferenciando os ritmos de leitura de acordo com as temáticas Leitura de vários cordéis, diferenciando os ritmos de leitura de acordo com as temáticas Leitura de folhetos com temáticas diversas (pelejas, romances e histórias e suas várias classificações, como: pelejas, debates, marcos e vantagens, história de inspiração popular, fabulação, profecias, avisos, políticas, reportagens, heroísmo; proezas, etc.) Leitura de folhetos com temáticas diversas (pelejas, romances e histórias e suas várias classificações, como: pelejas, debates, marcos e vantagens, história de inspiração popular, fabulação, profecias, avisos, políticas, reportagens, heroísmo; proezas, etc.) Focalizando temática alusivas as questões sociais. Focalizando temática alusivas as questões sociais. Sugestões de folhetos: A morte de Nanã (Patativa do Assaré), A casa que a fome mora (Antonio Francisco) Sugestões de folhetos: A morte de Nanã (Patativa do Assaré), A casa que a fome mora (Antonio Francisco) Produção de cordéis pelos alunos. Produção de cordéis pelos alunos.

6 REFERÊNCIAS NOGUEIRA, C.F.A. Literatura oral na sala de aula. In: PINHEIRO Hélder (org). Território da Linguagem. Campina Grande: Bagagem, 2004. p.107-119. NOGUEIRA, C.F.A. Literatura oral na sala de aula. In: PINHEIRO Hélder (org). Território da Linguagem. Campina Grande: Bagagem, 2004. p.107-119. PINHEIRO, Hélder. Literatura popular e ensino: leituras, atitudes e procedimentos. In: PINHEIRO, Hélder (Org.). Literatura e formação de leitores. Campina Grande: Bagagem, 2008. p. 15-28. PINHEIRO, Hélder. Literatura popular e ensino: leituras, atitudes e procedimentos. In: PINHEIRO, Hélder (Org.). Literatura e formação de leitores. Campina Grande: Bagagem, 2008. p. 15-28. PINHEIRO, Hélder; LÚCIO, Ana Cristina Marinho. Cordel na sala de aula. São Paulo: Duas cidades, 2001. (Coleção Literatura e ensino; v 2). PINHEIRO, Hélder; LÚCIO, Ana Cristina Marinho. Cordel na sala de aula. São Paulo: Duas cidades, 2001. (Coleção Literatura e ensino; v 2).


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