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Mestranda: Denise Pupim

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Apresentação em tema: "Mestranda: Denise Pupim"— Transcrição da apresentação:

1 Mestranda: Denise Pupim
Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências da Saúde Departamento de Odontologia Moldagens Mestranda: Denise Pupim

2 “Preparos dentais precisos e tecidos gengivais adequadamente condicionados, em combinação com uma técnica de moldagem adequada, proporcionarão reprodução apropriada dos preparos e tecidos circundantes” Introdução Magne & Belser 2003

3 A reprodução adequada dos tecidos moles circundantes é imprescindível nas moldagens finais, pois esta auxiliará o ceramista a otimizar a forma e o contorno dentais Introdução Magne & Belser 2003

4 Moldagem Conjunto de Procedimentos Clínicos com a finalidade de reproduzir com precisão, em negativo, Os preparos cavitários e adjacências através de materiais e técnicas específicas Introdução

5 Materiais de Moldagem Propriedades Desejáveis Para o paciente:
Inodoro, fácil de limpar Curto tempo de trabalho e presa Fácil remoção Biocompatível Pouco fluído Materiais de Moldagem Pegoraro et al., 2000

6 Materiais de Moldagem Propriedades Desejáveis Para o Protesista
Fácil manipulação Curto tempo de mistura e presa Utilização de qualquer moldeira Necessidade de poucos acessórios Reproduzir pequenos detalhes, alta resistência ao rasgamento, pouca deformação permanente Compatível com os materiais para troquel Estabilidade dimensional Hidrofilia Materiais de Moldagem Pegoraro et al., 2000

7 Materiais de Moldagem Propriedades Desejáveis Para o técnico:
Estabilidade dimensional Compatibilidade com o gesso Fácil remoção dos modelos em gesso Possibilidade de vazamento de um segundo modelo Possibilidade de Metalização Materiais de Moldagem Pegoraro et al., 2000

8 Materiais de Moldagem Histórico
Seard, 1937 – Hidrocolóides irreversíveis 1950– Polissulfetos (mercaptanas) 1956 – Silicona de condensação Braden et al, 1972 – poliéteres 1976– Siliconas de Adição Materiais de Moldagem

9 Materiais de Moldagem Facilidade de mistura Forma de apresentação
Consistência Cor Materiais de Moldagem

10 Materiais de Moldagem Tempo de Trabalho
Início da mistura até o início da presa: Espatulação Preenchimento da seringa ou moldeira Injeção do material nos preparos Acomodação da moldeira na boca Materiais de Moldagem

11 Materiais de Moldagem Tempo de Presa
Tempo necessário para completar as reações químicas que modificam as propriedades físicas, permitindo a remoção do molde com mínima distorção Materiais de Moldagem

12 Classificação Rígidos Plásticos Elásticos Materiais de Moldagem

13 Materiais de Moldagem Classificação Hidrocolóides Elastômeros
Reversíveis Irreversíveis Elastômeros Polissulfetos Siliconas de Condensação Poliéteres Siliconas de Adição Materiais de Moldagem

14 Hidrocolóides reversíveis
Técnica Convencional Materiais de Moldagem

15 Materiais de Moldagem Hidrocolóides reversíveis
Principal componente é a algina solúvel Curto tempo de trabalho Facilidade de remoção 1 – 3% contração Pobre reprodutibilidade Excelente facilidade de vazamento Materiais de Moldagem

16 Materiais de Moldagem Hidrocolóides irreversíveis Vantagens
Fácil manipulação Confortável para o paciente Baixo custo Desvantagens Baixa estabilidade dimensional Requer vazamento imediato Materiais de Moldagem

17 Materiais de Moldagem Elastômeros Recuperação Elástica
Silicona de adição > Silicona de Condensação > Poliéster > Polissulfeto Quanto maior a recuperação elástica, menor a distorção Rigidez Poliéster > Silicona de adição > Silicona de Condensação > Polissulfetos Materiais de Moldagem

18 Materiais de Moldagem Estabilidade Dimensional
Propriedade que o material tem de conservar a forma original, sem distorção ao longo do tempo Materiais de Moldagem

19 Materiais de Moldagem Rigidez X Flexibilidade Resistência ao vazamento
Facilidade de remoção Materiais de Moldagem

20 Materiais de Moldagem Elastômeros Composição
Polissulfetos (Mercaptanas) Composição Base: Polímero de polissulfeto, agentes de carga e plastificantes Catalisador: dióxido de chumbo, enxofre Materiais de Moldagem Marker, 1989; Sandrik, 1990; Martignoni, 1998; Pegoraro et al, 2000

21 Materiais de Moldagem Elastômeros Vantagens x Desvantagens
Polissulfetos (Mercaptanas) Vantagens x Desvantagens Liberação de subproduto Vazado imediatamente Tempo de presa longo Alta resistência à ruptura Preciso Baixo custo Materiais de Moldagem Marker, 1989; Sandrik, 1990; Martignoni, 1998; Pegoraro et al, 2000

22 Elastômeros Polissulfetos (Mercaptanas) Materiais de Moldagem

23 Materiais de Moldagem Elastômeros
Polissulfetos (Mercaptanas) Importância da moldagem para a saúde dos tecidos periodontais Materiais de Moldagem

24 Materiais de Moldagem Elastômeros Composição
Siliconas de Condensação Composição Base: Polidimetilsiloxano, com radicais terminais hidroxilas, agentes de carga, plastificantes Catalisador: silicato alquílico Materiais de Moldagem Marker, 1989; Sandrik, 1990; Martignoni, 1998; Pegoraro et al, 2000

25 Materiais de Moldagem Elastômeros Vantagens x Desvantagens
Siliconas de Condensação Vantagens x Desvantagens Consistências diferentes Pigmentos Odor Baixa resistência ao rasgamento Liberação de subprodutos Alta taxa de contração Vazamento imediato Materiais de Moldagem Marker, 1989; Sandrik, 1990; Martignoni, 1998; Pegoraro et al, 2000

26 Materiais de Moldagem Elastômeros Composição
Poliéteres Composição Base: polímero de poliéter, agentes de carga Catalisador: éster sulfonado aromático, plastificante Materiais de Moldagem Pegoraro et al, 2000

27 Chu et al, 1997;Anusavice, 1999 Pegoraro et al, 2000
Elastômeros Poliéteres Vantagens x Desvantagens Sem formação de subprodutos Menos hidrofóbico Estável dimensionalmente Resistência à ruptura Rigidez, absorção de água Materiais de Moldagem Chu et al, 1997;Anusavice, 1999 Pegoraro et al, 2000

28 Materiais de Moldagem Elastômeros Composição
Siliconas de Adição Composição Base: polivinilsiloxano, agentes de carga, redutores de tensão plastificante Catalisador: siloxano organo-hidrogênio com grupo vinílico. Sal de platina Materiais de Moldagem

29 Materiais de Moldagem Elastômeros Características do Material
Siliconas de Adição Características do Material Ótima estabilidade dimensional Baixa deformação permanente Permite armazenamento Ótima reprodução de detalhes Alta rigidez Compatíveis com desinfetantes Materiais de Moldagem

30 Materiais de Moldagem Elastômeros Vantagens x Desvantagens
Siliconas de Adição Vantagens x Desvantagens Sem formação de subprodutos Melhor elasticidade, estabilidade dimensional Liberação de íons hidrogênio Manipulação sem luvas Custo Materiais de Moldagem

31 Materiais de Moldagem Elastômeros Mistura automática Vantagens:
Siliconas de Adição Mistura automática Vantagens: Mistura homogênea Facilidade de trabalho Eliminação de bolhas no interior do molde Materiais de Moldagem

32 Elastômeros Siliconas de Adição Materiais de Moldagem

33 Materiais de Moldagem Tabela Comparativa SILICONA DE CONDENSAÇÃO
ADIÇÃO POLISSULFETO POLIÉTER Materiais de Moldagem ESTABILIDADE DIMENSIONAL regular muito boa regular excelente DEFORMAÇÃO APÓS PRESA alta baixa alta baixa TEMPO DE VAZAMENTO 1 hora 7 dias (à seco) imediato após 1 hora até 7 dias REPRODUÇÃO DE DETALHES boa excelente boa excelente

34 Materiais de Moldagem Tabela Comparativa SILICONA DE COMPENSAÇÃO
ADIÇÃO POLISSULFETO POLIÉTER RESISTÊNCIA AO RASGAMENTO alta média Materiais de Moldagem baixa baixa FACILIDADE DE REMOÇÃO fácil moderada regular regular ODOR pobre regular excelente excelente MANIPULAÇÃO razoável fácil fácil fácil TEMPO DE TRABALHO grande pequeno médio médio

35 Referências na Odontologia

36 Referências na Odontologia

37 Avaliação do Sulco Gengival

38 Meios de Retração Gengival

39 Meios de Retração Gengival
Mecânicos: anéis de cobre, fios, casquetes Químicos: cloreto de zinco, alúmen, ácido sulfúrico diluído Mecanoquímicos: fios impregnados Cirúrgicos: cirurgia, eletrocirurgia Meios de Retração Gengival

40 Fio de algodão impregnado com epinefrina Retração química (Expa-syl)
Objetivo: avaliar a influência de diferents técnicas de retração gengival no fluido intrasulcular Fio de algodão puro Fio de algodão impregnado com epinefrina Retração química (Expa-syl) Wöstmann et al. Influence of Different Retraction Techniques on Crevicular Fluid Flow. Int J Prosthodont 2008;21:215–216.

41 Materiais e Metodologia 340 dentes preparados
Materiais randomicamente distribuídos para o procedimento de retração Wöstmann et al. Influence of Different Retraction Techniques on Crevicular Fluid Flow. Int J Prosthodont 2008;21:215–216.

42 Fio de algodão puro: significante aumento no fluido intrasulcular
Resultados Fio de algodão puro: significante aumento no fluido intrasulcular Fio impregnado com epinefrina e o afastamento químico reduziram a quantidade de fluido Wöstmann et al. Influence of Different Retraction Techniques on Crevicular Fluid Flow. Int J Prosthodont 2008;21:215–216.

43 Conclusão Fios de algodão puro, sem substâncias hemostáticas devem ser evitados para a realização da retração gengival Wöstmann et al. Influence of Different Retraction Techniques on Crevicular Fluid Flow. Int J Prosthodont 2008;21:215–216.

44 Objetivo: verificar como os medicamentos geralmente utilizados para a retração gengival podem interferir nas características superficiais dos materiais de moldagem e avaliar seu comportamento e eficácia clínica KUMBULOGLU et al. Clinical evaluation of different gingival retraction cords. Quintessence international 2007;38:91.e92–98

45 Material e Metodologia
16 sistemas de fios de diversas formas, tamanhos e medicações Performance clínica avaliada por estudo duplo cego KUMBULOGLU et al. Clinical evaluation of different gingival retraction cords. Quintessence international 2007;38:91.e92–98

46 Resultados Nenhum dos materiais utilizados provocou alterações na superfície do material utilizado (polivinil) Melhor moldagem foi verificada nos casos onde houve fácil inserção, dilatação adequada e baixa ocorrência de sangramento A espessura do fio foi um importante fator de risco na qualidade da margem gengival KUMBULOGLU et al. Clinical evaluation of different gingival retraction cords. Quintessence international 2007;38:91.e92–98

47 Conclusões: A utilização de fios retratores gengivais não exerce qualquer influência na qualidade superficial do material de moldagem A qualidade da margem gengival na moldagem e intercorrências clínicas foram afetados pelo sistema utilizado Fios semi-enrolados sem medicação associada apresentaram melhor qualidade de margem gengival nas moldagens KUMBULOGLU et al. Clinical evaluation of different gingival retraction cords. Quintessence international 2007;38:91.e92–98

48 Moldeira de estoque Moldeira individual Casquete Moldagem

49 Material de moldagem não tem como promover o afastamento lateral do tecido gengival para expor a linha de terminação cervical do dente preparado e assim permitir que o material de moldagem possa copiar os detalhes dessa área Técnicas de Moldagem Pegoraro et al., 2004

50 Técnicas de moldagem relacionadas com o acesso dos limites subgengivais do preparo
Dificuldade do procedimento devido a variações de profundidade do sulco, distensibilidade dos tecidos gengivais, nível de localização da margem e laceração tecidual Afastamento inadequado constitui a causa mais comum para o insucesso de uma moldagem Técnicas de Moldagem Spyrides et al, 1998

51 Casquetes individuais personalizados
Técnicas de Moldagem

52 Casquetes individuais personalizados
Técnicas de Moldagem

53 Técnicas de Moldagem Casquetes individuais personalizados
maior conforto ao paciente modelos de trabalho mais precisos técnica que causaria menor recessão gengival permanente e menores danos teciduais epitélio juncional e inserção conjuntiva não são atingidos durante a operação Técnicas de Moldagem Mezzomo, 1994

54 Técnica do Casquete Acrílico
Técnicas de Moldagem

55 Casquete: moldagem livre de bolhas e de excelente qualidade
Resistência e versatilidade da resina acrílica + qualidade de escoamento e fidelidade dimensional dos elastômeros Técnica alternativa aos métodos que utilizam fio de afastamento e substâncias químicas Técnicas de Moldagem Pegoraro et al., 2000

56 Técnicas de Moldagem Casquete Individualizado Indicação
Gengiva não fibrótica, delgada, flácida Gengiva inserida com menos de 2mm Preparos totais Técnicas de Moldagem

57 Técnicas de Moldagem Casquete Individualizado Vantagens
Menor quantidade de material Afastamento gengival não traumático Reprodução fiel dos limites cervicais dos preparos Técnicas de Moldagem

58 Técnicas de Moldagem Casquete Individualizado Técnica
Moldagem prévia com alginato Confecção do casquete Reembasamento do casquete no dente preparado Moldagem com casquete Remoção com alginato Técnicas de Moldagem

59 Casquete Individualizado
Técnicas de Moldagem

60 Casquete Individualizado
Técnicas de Moldagem

61 Casquete Individualizado
Técnicas de Moldagem

62 Casquete Individualizado
Técnicas de Moldagem

63 Casquete Individualizado
Técnicas de Moldagem

64 Casquetes individuais personalizados
Técnicas de Moldagem

65 Casquetes individuais personalizados
Técnicas de Moldagem

66 Casquetes individuais personalizados
Técnicas de Moldagem

67 Casquetes individuais personalizados
Técnicas de Moldagem

68 Técnicas de Moldagem

69 Técnicas de Moldagem

70 Técnicas de Moldagem

71 Técnicas de Moldagem

72 Técnicas de Moldagem

73 Técnicas de Moldagem

74 Moldagem dos provisórios para confecção de casquetes individuais
Técnicas de Moldagem

75 Casquetes pré-fabricados
Técnicas de Moldagem

76 Técnica com fio retrator
Técnicas de Moldagem

77 Técnicas de Moldagem Características ideais dos fios retratores
cor escura absorvente, para permitir a umidificação pelo medicamento ter diferentes diâmetros, para a acomodação das variadas morfologias do sulco gengival Técnicas de Moldagem

78 Técnicas de Moldagem Técnica com fio retrator Impregnação
Epinefrina: vasoconstritor; concentração de 0,1 a 8%; não deve ultrapassar o tempo de 8 minutos Técnicas de Moldagem Jokstad, 1999 ; Pegoraro et al, 2000

79 Técnicas de Moldagem Técnica com fio retrator Adstringentes
Sulfato de Alumínio: menos eficiente que epinefrina. Tempo máx. No sulco = 10 minutos Cloreto de Alumínio: Hemodent ® 5 a 10 minutos Sulfato Férrico: Astringedent ® 3 minutos a 15% Técnicas de Moldagem Jokstad, 1999 ; Pegoraro et al, 2000

80 Allen et al, 2003 : todos os agentes utilizados atualmente causam o aumento de células inflamatórias nos tecidos gengivais Pior efeito foi o cloreto de alumínio Manobra de exposição do término cervical do preparo é um ponto crítico dos procedimentos de moldagem Somente a epinefrina é capaz de fazer um afastamento gengival satisfatório Técnicas de Moldagem

81 O uso de descongestionantes nasais e colírio, como substâncias de afastamento gengival
Estas aminas simpatomiméticas agem como alfa agonistas e apresentam ação vasoconstritora local com mínimos de efeitos sistêmicos Técnicas de Moldagem Sábio, 2005

82 Desde que a técnica de colocação do fio seja feita de forma consciente, não ultrapassando o seu tempo de permanência no local, serão observadas apenas pequenas alterações que se manifestam através de um processo inflamatório da região, que serão histologicamente reparáveis em um espaço de dez dias Técnicas de Moldagem Mezzomo 1994

83 Técnicas de Moldagem Técnica com fio retrator
Baharav et al, Efeito do tempo na retração gengival sem diferenças entre 4, 6 e 8 minutos consegue-se uma retração de 0,2 mm por 4 minutos. Técnicas de Moldagem

84 Traumatismos provocados durante o preparo ou durante os procedimentos de moldagem ocasionam sangramento gengival ou abundância de exsudato no interior do sulco Materiais de moldagem não conseguem moldar regiões úmidas Uso de substâncias químicas associadas a meios mecânicos (fios de afastamento gengival) leva ao condicionamento do tecido facilitando a manobra de moldagem Técnicas de Moldagem Sábio, 2005

85 Para reprodução de todo preparo não deve existir fluidos no sulco para evitar bolhas na moldagem
Isto poderia ser conseguido empregando fios de afastamento impregnados de substâncias químicas Fio pressiona fisicamente a gengiva separando-a da linha de término Ação mecânica combinada com ação química leva ao controle do exsudato do sulco gengival Técnicas de Moldagem Shillingburg et al, 1986

86 Técnica do fio duplo Técnicas de Moldagem

87 Técnicas de Moldagem Técnica do fio duplo
Fio de pequeno diâmetro é inserido no fundo de sulco Este permanecerá no sulco durante a moldagem limitando o fluxo do fluido crevicular Fio retrator de maior calibre é inserido superficialmente A retração gengival deve ser realizada por pelo menos 5 a 10 minutos antes da moldagem para que o fio retrator se expanda pela absorção de água Técnicas de Moldagem

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89 Técnicas de Moldagem Técnica Dupla mistura
Moldagem de mistura dupla em passo único O fio retrator é removido Aplicação imediata de material de moldagem leve dentro do sulco Inserção da moldeira com o material mais pesado Técnicas de Moldagem Devido ao comportamento viscoelástico dos tecidos gengivais, eles permanecem retraídos após a remoção do fio, o que permite a penetração do material de moldagem leve no sulco, suavemente além das margens do preparo Magne & Belser 2003

90 Técnica Dupla mistura Técnicas de Moldagem

91 Técnica Dupla mistura Técnicas de Moldagem

92 Técnica Dupla mistura Técnicas de Moldagem

93 Ausência de passividade = falha mecânica
Passividade pode ser comprometida durante o processo de moldagem Objetivo: comparar a distorção entre poliéter e silicona de adição AGUILAR et al. Analysis of three-dimensional distortion of two impression materials in the transfer of dental implants. The Journal of Prosthetic Dentistry. V. 103 (4), p , 2010.

94 20 moldagens (10 silicona e 10 com poliéter)
Metodologia 20 moldagens (10 silicona e 10 com poliéter) 5 análogos em cada molde mandibular Distâncias lineares (concentricidade) e inclinações angulares (perpendicularidade e paralelismo) foram mensuradas Testes estatísticos para avaliar a distorção entre os materiais AGUILAR et al. Analysis of three-dimensional distortion of two impression materials in the transfer of dental implants. The Journal of Prosthetic Dentistry. V. 103 (4), p , 2010.

95 AGUILAR et al. Analysis of three-dimensional distortion of two impression materials in the transfer of dental implants. The Journal of Prosthetic Dentistry. V. 103 (4), p , 2010.

96 Para perpencularidade, a silicona de adição apresentou menor distorção
Resultados Sem diferença estatisticamente significante no paralelismo e concentricidade dos moldes Para perpencularidade, a silicona de adição apresentou menor distorção AGUILAR et al. Analysis of three-dimensional distortion of two impression materials in the transfer of dental implants. The Journal of Prosthetic Dentistry. V. 103 (4), p , 2010.

97 Conclusões Ambos materiais apresentam efeitos similares de distorção quando utilizados na moldagem direta Silicona apresentou menor distorção perpendicular mas com insignificância clinicamente AGUILAR et al. Analysis of three-dimensional distortion of two impression materials in the transfer of dental implants. The Journal of Prosthetic Dentistry. V. 103 (4), p , 2010.

98 Técnica Indireta Técnicas de Moldagem

99 Técnica Indireta Técnicas de Moldagem

100 Técnica Indireta Técnicas de Moldagem

101 Técnica Indireta Técnicas de Moldagem

102 Técnica Indireta Técnicas de Moldagem

103 Técnicas de Moldagem Técnica do Reembasamento Seleção da moldeira
Moldagem com material pesado Alívio interno Moldagem leve Técnicas de Moldagem

104 Técnica do Reembasamento
Técnicas de Moldagem

105 Técnica do Reembasamento
Técnicas de Moldagem

106 Técnica do Reembasamento
Técnicas de Moldagem

107 Técnicas de Moldagem

108 Técnicas de Moldagem

109 Mestranda: Denise Pupim
Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências da Saúde Departamento de Odontologia Obtenção de Troquéis Mestranda: Denise Pupim

110 Troquel Modelo individual do dente preparado sobre o qual será esculpido o padrão de cera

111 Funções do Troquel Permitir que se tenha acesso às áreas proximais e de vedamento periférico Assegurar a adaptação íntima do padrão de cera e da futura restauração metálica fundida na área marginal (linha de término do preparo)

112 Sistemas Básicos de Troquel
Troquel Isolado (primeiro vazamento) Troquel removível – pinos maciços

113 Características do troquel
Podem ser confeccionados em pinos ou totalmente em gesso (maciço) Deve possuir um cabo de aproximadamente 2,5cm Seus contornos devem assemelhar-se aos de um dente natural Sua linha de término deve ser acentuada com lápis

114 Os troquéis podem ser confeccionados com:
Gesso pedra especial Cimento de silicato O cabo de um troquel deve possuir o comprimento suficiente para ser manuseado com facilidade devendo para isso medir cerca de 2,05 cm

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116 Vazamento de modelos Modelo de trabalho é o mais importante ponto de base para a execução dos trabalhos protéticos e sobre ele que todos os passos técnicos devem ser executados.

117 O modelo deve ser obtido com um material capaz de reproduzir com fidelidade a anatomia das áreas bucais a serem tratados A superfície do modelo de trabalho e a superfície do troquel devem apresentar-se duras o suficiente para resistir a abrasão durante a confecção do padrão de cera. Gesso especial

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119 Passo a Passo Descontaminação do molde
Manipular o gesso especial respeitando a proporção agua/pó Colocar pequena quantidade de gesso especial, manipulado sob vibração mecânica, com o auxílio de um pincel ou gotejador nos dentes preparados Atentar-se para as áreas de preparo que deve estar isenta de bolhas

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121 Posicionar os pinos na área de preparo, antes que o gesso tome presa final
Face lisa do troquel deve ser direcionada para mesial ou para distal para facilitar a secção do troquel Após a presa do gesso, isolar o troquel com vaselina, colocar cera utilidade sobre cada pino Manipular gesso pedra e colocar sobre o molde Aguardar a presa sobre superfície plana

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