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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL Equipe 2: 1 – Erika Giselle8 – Marcio Gonçalves 2 – Flávio Costa 9 – Messias Silva 3.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL Equipe 2: 1 – Erika Giselle8 – Marcio Gonçalves 2 – Flávio Costa 9 – Messias Silva 3 – Hilda Souza10 – Nara Lorena 4 – José Francelino11 – Roseane Tavares 5 – José Luiz12 – Suelem Dinelly 6 – Josiane Conceição13 – Thiago Yuri 7 – Maria da Conceição Prof. Rinaldo Moraes Administrador, Economista, Mestre e Doutor. Disciplina O Público e o Privado na Economia Um Caso de Excelência na Gestão Pública

2 O que é Excelência? - Quem falou em busca pela Excelência pela primeira vez foi o filósofo Aristóteles: - “Somos o que repetidamente fazemos. A Excelência, portanto, não é um feito, mas um hábito!” - Excelência (do latim excellentia) é o estado ou qualidade de excelente. É a superioridade ou o estado de ser bom no mais alto grau. - Excelência é um compromisso irreversível com a efetividade e com o aprendizado: operar, avaliar, realizar e trabalhar com excelência significa fazer o melhor possível e utilizar recursos de maneira ótima para produzir resultados que vão além das expectativas alheias. - Excelência é um processo de aprendizado: ainda que você não tenha atingido seus objetivos, a consciência de ter realizado o melhor o permitirá aprender com a experiência para se tornar mais efetivo nos próximos desafios. - Excelência é o oposto da mediocridade: contentar-se com o mínimo, procrastinar, botar a culpa nos outros e arranjar desculpas nunca lhe permitirão enfrentar a triste realidade da sua incompetência, pelo menos em determinado momento, e a necessidade da sua evolução. Jerônimo Mendes artigo: Em busca da excelência www.jeronimomendes.com.br e www.administradores.com.brwww.jeronimomendes.com.br e www.administradores.com.br Conceitos

3 A Importância da Excelência na Gestão Pública - Para alcançar excelência organizacional, cada pessoa deve ser encarada como um centro de excelência e cada equipe como um centro de negócios. Cada subsistema deve adequar-se ao sistema total. A isto se chama alinhamento que permita conduzir à consistência e integração. E dentro dessa conceituação sistêmica, o resultado não deve constituir apenas a soma das partes envolvidas. Somar é fácil. O difícil é multiplicar. E a excelência é sem dúvida uma das decorrências desse emergente sistêmico que é a sinergia. Algo difícil, complexo, singular, específico, mutável, instável. - Idalberto Chiavenato artigo: Excelência é sobretudo uma questão de talento www.administradores.com.brwww.administradores.com.br Importância

4 Os Fundamentos da Excelência 1. Pensamento Sistêmico - Entendimento das relações de interdependência entre os diversos componentes de uma organização, bem como entre a organização e o ambiente externo. Conforme a FNQ (2006); - Segundo Magalhães (2007), a visão sistêmica nada mais é do que perceber o movimento integrado entre o ambiente, nossas decisões e nosso futuro. O mundo, o tempo e a vida são um fluxo ininterrupto de ações que são ao mesmo tempo causa e conseqüência; 2. Aprendizado Organizacional - A FNQ (2006) define a busca e alcance de um novo patamar de conhecimento para a organização por meio da percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de experiências; - Conforme Kiernan (1998), Uma organização que aprende é uma organização habilitada na criação, na aquisição e na transferência de conhecimento e em modificar seu comportamento para refletir novos conhecimentos e percepções; 3. Cultura de Inovação - De acordo com FNQ (2006) consiste em promoção de um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas idéias que possam gerar um diferencial competitivo para a organização; - Na visão de Tigre (2006), as inovações com caráter sistêmico, como as redes, aumentam seu valor à medida que mais usuários as adotam, em um processo conhecido como feedback positivo. A flexibilidade organizacional e a capacidade cognitiva para absorver novos conhecimentos constituem elementos críticos para a difusão de novas tecnologias; Fundamentos

5 Os Fundamentos da Excelência 4. Liderança e Constância de Propósitos Este fundamento é definido, conforme a FNQ (2006), pelo comprometimento dos líderes com os valores e princípios da organização; capacidade de construir e implementar estratégias e um sistema de gestão que estimule as pessoas a realizar um propósito comum e duradouro. A participação pessoal, ativa e continuada da Direção cria clareza e unidade de propósito na organização. No exercício da liderança, a Direção serve de exemplo para todos. Por meio de seu comportamento ético e transparente, de suas habilidades de planejamento, comunicação e análise, estimula as pessoas a buscarem a excelência; Conforme Boog (2007), os líderes dão direção e ritmo aos rumos que as equipes devem seguir. Líderes propõem metas e estimulam as pessoas. O líder deve inspirar sua equipe para os temas da qualidade e clientes, buscando motivação, entusiasmo, envolvimento e comprometimento. Esta é uma tarefa indelegável das lideranças, pois são as pessoas que fazem a qualidade acontecer e os clientes se encantarem; 5. Orientação por Processos e Informações A FNQ (2006) entende que é a compreensão e segmentação do conjunto das atividades e processos da organização que agreguem valor para as partes interessadas, sendo que a tomada de decisões e execução de ações deve ter como base a medição e análise do desempenho, levando-se em consideração as informações disponíveis, além de incluir os riscos identificados; Fundamentos

6 Os Fundamentos da Excelência 6. Visão de Futuro A FNQ (2006) entende que a visão de futuro é a Compreensão dos fatores que afetam a organização, seu ecossistema e o ambiente externo no curto e no longo prazo; 7. Geração de Valor Alcance de resultados consistentes, assegurando o aumento do valor tangível e intangível de forma sustentada para todas as partes interessadas. 8. Valorização das Pessoas Criação de condições para que as pessoas se realizem profissional e humanamente, maximizando seu desempenho por meio do comprometimento, do desenvolvimento de competências e de espaços para empreender. 9. Conhecimento sobre o Cliente(Cidadão) e o Mercado(Sociedade) Conhecimento e entendimento do cliente e do mercado, visando a criação de valor de forma sustentada para o cliente e, consequentemente, gerando maior competitividade nos mercados. Direcionamento das ações públicas para atender continuamente as necessidades dos cidadãos e da sociedade. Fundamentos

7 Os Fundamentos da Excelência 10. Desenvolvimento de Parcerias Desenvolvimento de atividades em conjunto com outras organizações, a partir da plena utilização das competências essenciais de cada uma, objetivando benefícios para ambas as partes. 11. Responsabilidade Social Atuação que se define pela relação ética e transparente da organização com todos os públicos com os quais ela se relaciona. Refere-se também à inserção da empresa no desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para gerações futuras; respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais como parte integrante da estratégia da organização. 11. Controle Social Atuação que se define pela participação das partes interessadas no planejamento, acompanhamento e avaliação das Administração Pública e na execução das políticas e dos programas públicos. 13. Gestão Participativa Estilo de gestão que determina uma atitude gerencial da alta administração que busque a máximo de cooperação das pessoas, reconhecendo a capacidade e o potencial diferenciado de cada um e harmonizando os interesses individuais e coletivos. Fundamentos

8 Os Fundamentos da Gestão Pública no Padrão Gerencial 1. Surge na segunda metade do séc. XX, como resposta de um lado, à expansão das funções econômicas e sociais do Estado e, de outro, ao desenvolvimento tecnológico e à globalização da economia mundial, uma vez que ambos deixaram à mostra os problemas associados à adoção do modelo anterior. 2. A reforma do aparelho do Estado passa a ser orientada predominantemente pelos valores da eficiência e qualidade na prestação de serviços públicos e pelo desenvolvimento de uma cultura gerencial nas organizações. 3. Conserva alguns pontos do modelo Weberiano burocrático: meritocracia, admissão segundo rígidos critérios de mérito (avaliação 360°), a existência de um sistema estruturado e universal de remuneração, as carreiras, a avaliação constante de desempenho, o treinamento sistemático. Fundamentos

9 CASE DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO PÚBLICA SISTEMA DE GESTÃO DA POLÍCIA MILITAR DE SÃO PAULO

10 Breve Histórico Ano 2011 Polícia Militar – São Paulo Sistema de Gestão da Polícia Militar de São Paulo

11 Representação do Sistema de Gestão pela Qualidade – VISÃO SISTÊMICA A representação do GESPOL contempla o inter-relacionamento das diversas ações insertas em sua estrutura gerencial, suportadas sempre pelos princípios magnos que regem a Administração Pública e pelos que parametrizam a base tripartite de seu suporte doutrinário. Sistema de Gestão da Polícia Militar de São Paulo

12 Representação do Sistema de Gestão de PESSOAS E SAÚDE Sistema de Gestão da Polícia Militar de São Paulo

13 Representação do Sistema de Gestão de LOGÍSTICA Sistema de Gestão da Polícia Militar de São Paulo

14 Representação do Sistema de Gestão de FINANÇAS Sistema de Gestão da Polícia Militar de São Paulo

15 Representação do Sistema de Gestão TI e COMUNICAÇÃO Sistema de Gestão da Polícia Militar de São Paulo

16 Representação do Sistema de Gestão do CONHECIMENTO e INOVAÇÃO Sistema de Gestão da Polícia Militar de São Paulo

17 Representação do Sistema de Gestão do CONHECIMENTO e INOVAÇÃO Matriz de Capacitação Sistema de Gestão da Polícia Militar de São Paulo

18 Representação do Sistema de Gestão Operacional / Cliente alvo - Cidadão Sistema de Gestão da Polícia Militar de São Paulo

19 Representação do Sistema de Gestão Operacional Programas / Monitoramento / Atendimento Sistema de Gestão da Polícia Militar de São Paulo

20 Representação do Sistema de Gestão do PLANO Policiamento Inteligente Sistema de Gestão da Polícia Militar de São Paulo

21 Representação do Sistema de Gestão de COMUNICAÇÃO SOCIAL Sistema de Gestão da Polícia Militar de São Paulo

22 Representação do Sistema de Gestão de Controle Gerencial – Evolução Indicadores Sistema de Gestão da Polícia Militar de São Paulo


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