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Gestão de Operações e Logística Prof. Luiz Krummenauer.

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Apresentação em tema: "Gestão de Operações e Logística Prof. Luiz Krummenauer."— Transcrição da apresentação:

1 Gestão de Operações e Logística Prof. Luiz Krummenauer

2 Módulo 1: Introdução a Administração da Produção e Operações 1.1 Evolução Histórica 1.2 Definição do campo da Administração de Produção 1.3. O papel do administrador de produção 1.4 Classificação dos sistemas de produção 1.6 As decisões abrangentes na área da produção

3 Módulo 2: Estratégia de Produção 2.1 – Origens do conceito de estratégia; 2.2 – Estratégia de produção e Vantagem Competitiva 2.3 - Tendências do mercado atual e seu reflexo na produção 2.3 – A estratégia e os objetivos de desempenho para a produção

4 Módulo 3: Planejamento de Produção 3.1 – Previsões 3.2 - Plano Mestre de produção e Capacidade 3.3 - Sistemas de Planejamento de produção 3.4 – Elementos de Arranjo Físico

5 O que é Previsão? Processo de predizer um evento futuro Base para todas as decisões de negócio Produção Inventário Pessoal Equipamentos Instalações

6 Previsão de Curto Prazo geralmente 3 meses Compras, Agendamento de trabalho, níveis de mão de obra, níveis de produção Previsão de médio prazo 3 meses a 3 anos planejamento de vendas e produção, orçamento Previsão de longo prazo Mais de 3 anos Planejamento de novos produtos, localização de instalações, pesquisa e desenvolvimento Horizontes de tempo em Previsão

7 Tipos de Previsões Previsões Econômicas Analisar ciclos de negócio – taxas de inflação, oferta de dinheiro, etc. Previsões tecnológicas Predizer a taxa de progresso tecnológico Impactos do desenvolvimento de novos produtos Previsões de demanda Predizer vendas de um produto existente

8 As verdades! Previsões são raramente perfeitas Muitas técnicas assumem uma estabilidade do sistema que não existe na realidade Previsões para famílias de produtos tem mais precisão do que para produtos individuais

9 Informações para Previsão

10 Informações Quantitativas Evolução das vendas no passado Variáveis cujo comportamento está ligado as vendas Variáveis de fácil obtenção: ex: PIB, crescimento da economia Investimento em Propaganda

11

12 Usados quando a situação é estável e existem dados históricos Produtos Existentes Tecnologia atual Envolve técnicas matemáticas ex., Previsão de vendas de TVs Métodos Quantitativos

13 Usados quando a situação é vaga e poucos dados existem Novos produtos Novas tecnologias Envolvem intuição, experiencia ex., Previsão de vendas na internet Métodos Qualitativos

14 Sequência de Previsão

15 Sequência do processo de previsão Análise do Histórico do consumo Formulação do modelo Geração de previsão Avaliação do modelo continuamos com a previsão inicial Ajuste de previsão Decorrido um período..... Modelo válido ? Modelo não válido ? Comparação Previsto X Realizado reformulação Previsão confirmada

16 Técnicas de Previsão

17 Técnicas de previsão Projeção São aquelas que admitem que o futuro será repetição do passado ou as vendas evoluirão no tempo segundo a mesma lei observada no passado

18 Projeção Se no passado nossas vendas foram boas, este ano continuarão sendo..... já dizia um gerente de vendas da Kodak Será mesmo...?

19 Técnicas de previsão Explicação Procura-se explicar as vendas do passado mediante leis e correlações com variáveis cuja evolução é conhecida ou previsível, utiliza-se técnicas de regressão ou correlação

20 Previsão por Explicação Quais os fatores que regulam nossas vendas? O que explica os crescimentos e declínios ? Conhecemos o nosso mercado? E o nosso consumidor?

21 Previsão por Explicação - exemplo Quanto mais longo e rigoroso o inverno, Maior será a venda de aquecedores! Correlação positiva entre Duração estimada do inverno e vendas

22 Previsão por Explicação Também existem alguns fatores que podem alterar o comportamento do consumo e influenciar na previsão. a) Influências políticas; b) Influências conjunturais; c) Influências sazonais; d) Alterações no comportamento dos clientes; e) Inovações técnicas; f) Tipos retirados da linha de produção; g) Alteração da produção; h) Preços competitivos dos concorrentes.

23 Previsão por Explicação - exemplo Vendas Duração estimada do inverno aquecedores ventiladores Variável Preditiva

24 Técnicas de previsão Predileção Funcionários experientes e conhecedores estabelecem a previsão

25 Previsão por predileção Quantos hóspedes teremos esta semana? e na próxima? Quanto devemos abastecer a despensa?

26 Previsão Formas de evolução das vendas

27 Formas de Evolução das Vendas Evolução horizontal de consumo

28 Formas de Evolução das Vendas Evolução tendenciosa

29 O iogurte com suco de frutas é uma bebida típica para o verão..... Como aproveitar esta tendência........... Bebidas de soja também utilizam o sabor de frutas para vender mais.....

30 Formas de Evolução das Vendas Evolução sazonal

31 Evolução sazonal de consumo – pico mensal

32 Previsão Métodos de cálculo

33 Métodos de cálculo Método do último período Simplesmente copiar o resultado do mês equivalente no período anterior 20072008

34 Métodos de cálculo Método da média móvel CM = consumo médio previsto C = consumo nos períodos anteriores n = número de períodos CM = C1 + C2+ C3 + Cn n

35 Métodos de cálculo Método da média móvel O consumo em 4 anos de uma peça foi: 2002 = 20 2003 = 23 2004 = 25 2005 = 35 Usando um n = 3, quais as médias previstas para o ano de 2006 ? e 2007 ? Cm 2006 = 23+ 25+ 35 = 27,66 3 Cm 2007 = 25+ 35+27,66 = 29,22 3

36 Métodos de cálculo CM = consumo médio previsto C = consumo nos períodos anteriores n = número de períodos CM = y1 x C1 + y2 x C2+ yn x Cn CM = y1 x C1 + y2 x C2+ yn x Cn Método da média móvel ponderada y1 = peso período 1 y2 = peso período 2 yn = peso período n y1 + y2 +...yn = 1 Atribui-se um peso ou fator de importância para cada período de acordo com a relevância que se quer dar aos dados daquele período na previsão

37 Métodos de cálculo Método da média móvel ponderada : exemplo O consumo em 4 anos de uma peça e os pesos ou fatores de importância escolhidos foram: 2002 = 20 y = 0,05 2003 = 23 y = 0,10 2004 = 25 y = 0,40 2005 = 35 y = 0,45 Usando um n = 4, qual a média prevista para o ano de 2006 ? Cm 2006 = 0,05 x 20+ 0,10 x 23+ 0,40 x 25 + 0,45 x 35 = 29,05 Cm 2006 = 0,05 x 20+ 0,10 x 23+ 0,40 x 25 + 0,45 x 35 = 29,05 A soma dos fatores de importância ou pesos tem que ser equivalente a 1 ou 100%

38 3.2 Plano Agregado Plano Mestre de Produção e Planejamento de Capacidade

39 O que é Planejamento Agregado?  É o processo de planejar os volumes globais de produção ou de serviços de uma empresa no médio e longo prazos  Define diretrizes para  Produção  Inventário  Pessoal  Equipamentos  Instalações

40 O planejamento agregado é essencialmente uma abordagem voltada para o “quadro maior” de produção de uma organização e não para o dia a dia...

41 Os responsáveis pelo planejamento agregado geralmente procuram evitar focalizar produtos específicos mas sim famílias de produtos.

42 No plano agregado uma empresa de fabricação de televisores não iria voltar a atenção de longo prazo para a linha de aparelhos de 14 polegadas individualmente, segregando o planejamento dos de 20, 29 ou 45 polegadas....mas sim, analisando a demanda total no período.

43 Um fabricante de bicicletas poderia juntar numa única categoria todos os diferentes tamanhos e estilos que são fabricados

44 Analogamente, as empresas de fast-food não determinam o quadro de pessoal e o nível de output analisando produto por produto mas sim, a demanda global e a capacidade global que querem atender

45 Produção de pães na Food Town, em São Paulo: 500 milhões de lanches por ano

46  Atender a Demanda  Usar a Capacidade Eficientemente  Atender a Política de Estoques  Minimizar custos:  Mão de obra  Inventário  Planta e equipamentos  Subcontratações Alvos do Planejamento Agregado

47 Horizontes de Planejamento Curto Prazo 2 meses Médio Prazo 2 meses a 3 anos Longo Prazo > 3 anos Carregamento de máquinas Atribuições de Tarefas Sequenciamento de Tarefas Tamanho do Lote de produção Quantidades dos Pedidos Programação do Trabalho Dimensionamento: Quadro de pessoal Estoques Subcontratações Pedidos Pendentes Capacidade Localização Layout Projeto de Produto Projeto de Sistema de Trabalho Executivos top Gerentes Operacionais Gerentes Operacionais, Supervisores

48 Visão Global do Planejamento Agregado O planejamento Agregado tem início com a Previsão da Demanda Agregada de Médio Prazo e uma análise de seu perfil

49 Perfil da Demanda janfevmarabrmaijunjulagosetoutnovdez Demanda Unidades 750650640590540450420530600790860956 Demanda Média: 648 unidades por mês Em que nível dimensionar a produção ?

50 1.Os estoques devem ser utilizados para absorver as modificações na demanda? 2.As modificações devem ser absorvidas com alteração na força de trabalho? 3.Devem ser usados empregados em tempo parcial? 4.Devem ser utilizadas subcontratações? 5.Os preços ou outros fatores podem ser modificados para influenciar a demanda? Questões Críticas

51 Estratégias Básicas para Atender a uma Demanda Irregular

52 Atuação na Demanda Atuação no Nível de Recursos e Capacidade Estratégias Básicas para Atender a uma Demanda Irregular

53 Atuação na Demanda Lidar com as flutuações focalizando em gerir a demanda  Usar estratégias de preço ou promoção  Desenvolver produtos contra-cíclicos  Negociar atrasos ou adiantamento dos pedidos  Decidir não atender a demanda

54 Buscar atender as flutuações na demanda focalizando na gestão de suprimentos e capacidade.  Variar o tamanho da força de trabalho contratando ou demitindo  Variar a utilização do equipamento e mão de obra usando horas extras ou redução de jornada  Subcontratar produção  Negociar arranjos cooperativos com outras firmas  Permitir atrasos, acúmulo ou faltas de estoque Atuação no Nível de Recursos e Capacidade

55 Combinar elementos da estratégia de demanda e recursos Estratégia Mista:

56 Atuação na Demanda Lidar com as flutuações focalizando em gerir a demanda  Usar estratégias de preço ou promoção  Desenvolver produtos contra-cíclicos  Negociar atrasos ou adiantamento dos pedidos  Decidir não atender a demanda

57 Atuação na Demanda Política de Preços

58 Negociar Atraso na Entrega Atuação na Demanda

59 Produtos com Demanda Inversa Vendas aquecedores ventiladores Atuação na Demanda

60 Atuação nos Recursos e Capacidade Admissão e Dispensa de Funcionários

61 Horas Extras/Períodos de Baixa Atividade Atuação nos Recursos e Capacidade

62 Mão de Obra Temporária Atuação nos Recursos e Capacidade

63 Estoques Atuação nos Recursos e Capacidade

64 Subcontratação Atuação nos Recursos e Capacidade

65 Planejamento Agregado em Serviços

66 A capacidade pode ser de difícil previsão

67 A flexibilidade de mão de obra pode ser uma vantagem

68 Métodos de Planejamento Agregado

69 Métodos Gráficos e Diagramáticos 1.Determinar a demanda em cada período 2.Determinar a capacidade em horário normal, com horas extras e fazendo subcontratações 3.Encontrar os custos de mão de obra de contratação, demissão, estocagem 4.Considerar a política da empresa sobre trabalhadores e estoques 5.Desenvolver planos alternativos e comparar seus custos

70 Métodos de programação linear Criar modelos que podem ser testados sob uma variedade de condições Métodos de coeficientes gerenciais Uso de análise de decisões anteriores buscando determinar regras heurísticas de decisão utilizando variáveis diversas e regressão linear Métodos de Simulação Uso de softwares de programação linear

71 Na maioria das organizações os métodos matemáticos são pouco utilizados devido à sua relativa complexidade Contudo, com o uso de planilhas excel por exemplo, pode-se hoje criar modelos matemáticos razoavelmente úteis e acessíveis para o processo de planejamento

72 Inputs para o Planejamento Agregado Recursos Força de Trabalho / ritmo de produção Instalações e equipamento Previsão da Demanda Políticas de força de trabalho Subcontratação Horas Extras Nível de Estoques Custos de Estoques Pedidos Pendentes Contratações/ Demissões Horas Extras Subcontratação

73 Exemplo Prático de 4 planos alternativos

74 MêsEstoque Inicial ProduçãoDemandaEstoque Final Jan0648750-102 Fev-102648650-104 Mar-104648640-96 Abr-96648590-38 Mai-3864854070 Jun70648450268 Jul268648420496 Ago496648530614 Set614648600662 Out662648790520 Nov520648860308 Dez3086489560 Plano 1 Produção Mensal Constante

75 Como atender a falta de produto de 104 unidades em março ? MêsEstoque Inicial ProduçãoDemandaEstoque Final Jan0648750-102 Fev-102648650-104 Mar-104648640-96 Abr-96648590-38 Resposta: partindo a produção com um estoque inicial igual ao valor mais negativo, no caso, 104 unidades Plano 1 Produção Mensal Constante

76 MêsEstoque Inicial ProduçãoDemandaEstoque Final Estoque Médio no Mês Jan104648750253 Fev264865001 Mar064864084 Abr86485906637 Mai66648540174120 Jun174648450372273 Jul372648420600486 Ago600648530718659 Set718648600766742 Out766648790624695 Nov624648860412518 Dez412648956104258 7.7763.846 Estoque Médio Mensal no período: 3846/12 = 320,5 unidades Estoque Médio no Mês = (EI + EF) / 2

77 Plano 2 - Produção Mensal Constante = 600 unidades, Estoque Inicial e Final Nulo +Subcontratação MêsEstoque Inicial ProduçãoDemandaSub contratação Estoque Final Estoque Médio no Mês Jan060075015000 Fev06006505000 Mar06006404000 Abr0600590105 Mai106005407040 Jun70600450220145 Jul220600420400310 Ago400600530470435 Set470600 470 Out470600790280375 Nov28060086020150 Dez20600956336010 total7.2005761.940 Estoque Médio Mensal no período: 1.940/12 = 161 unidades

78 Plano 3 - Produção Mensal Constante, Estoque Inicial 100 unidades, Estoque Final em dezembro de 148 unidades MêsEstoque Inicial ProduçãoDemandaEstoque Final Estoque Médio no Mês Jan100652750251 Fev265265043 Mar46526401610 Abr166525907847 Mai78652540190134 Jun190652450392291 Jul392652420624508 Ago624652530746685 Set746652600798772 Out798652790660729 Nov660652860452556 Dez452652956148300 total7.8244.086 Estoque Médio Mensal no período: 4.086 / 12 = 340.50 unidades

79 Todos os planos atendem a demanda, escolher entre eles envolve calcular os custos de cada um Inputs: Custo de manutenção de estoques R$ 2,50/unidade.mês Custo de admissão de funcionários R$ 450/pessoa Custo de demissão R$ 950,00/pessoa Custo de produção horas normais R$ 50,00/pessoa Custo de horas extras R$ 75,00 /unidade Custo de subcontratar R$ 40,0/unidade Capacidade produtiva R$ 10 unidades/homem.mês

80 MêsProduçãoEstoque Inicial Estoque final Estoque médio Subcontr.AdmissãoDemissãoTotal Plano 17.776104 320,5000 Custo388.8005.200 9.615000398.415,00 Plano 27.20000161,757600 Custo360.000004.850,0023.040,0000387.890,00 Plano 37.824100148340,5000 Custo unit391.2005.0007.40010.215000399.015,00 Comparativo de custos O Plano 2 é o de menor custo considerando todos os fatores

81 Planejamento Agregado e Programa Mestre de Produção

82 O Programa Mestre de Produção master production schedule - MPS Projeção da Demanda Planejamento Agregado Programa Mestre de Produção

83 O Programa Mestre de Produção master production schedule - MPS Projeção da Demanda Atuação da Concorrência Desenvolvimento de Novos Produtos Planejamento Estratégico Corporativo Flutuações Econômicas Pesquisas de Mercado

84 O Programa Mestre de Produção master production schedule - MPS Planejamento dos Recursos Gestão da Demanda Planejamento Agregado Projeção da Demanda Niveis de Estoques

85 JanFevMar 200300400 Plano Agregado Cortadores de grama Programa Mestre de Produção JanFevMar 100 75150200 2550100 Cortadores manuais Cortadores motorizados Cortadores de carrinho Desagregando um plano agregado

86 O Programa Mestre de Produção master production schedule - MPS Programa Mestre de Produção Programa de Montagem Final Plano de Capacidade Bruta Planejamento Agregado Volumes planejados por linha de produto Niveis de Estoques

87 O Programa Mestre de Produção master production schedule - MPS Programa Mestre de Produção Planejamento de Capacidade de Máquinas Planejamento de Necessidades MRP, MRPII Niveis de Estoques Planejamento de Compras Lista de materiais Programa do Chão de Fábrica Controles de produção


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