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Universidade do Estado de Minas Gerais Deficiência Auditiva Eliana, Geraldo, Nair Mara, Neuza e Renata Adriana.

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Apresentação em tema: "Universidade do Estado de Minas Gerais Deficiência Auditiva Eliana, Geraldo, Nair Mara, Neuza e Renata Adriana."— Transcrição da apresentação:

1 Universidade do Estado de Minas Gerais Deficiência Auditiva Eliana, Geraldo, Nair Mara, Neuza e Renata Adriana

2 Conceito Deficiência auditiva também conhecida como hipoacusia. É a incapacidade parcial ou total de audição. O deficiente auditivo é classificado como surdo, quando sua audição não é funcional na vida comum e hipoacústico aquele cuja audição, ainda que deficiente, é funcional com ou sem prótese auditiva . Para o caso do ouvido humano, a intensidade padrão ou de referência correspondem à mínima potência de som que pode ser distinguida do silêncio, sendo essa intensidade tomada como O dB. Uma pessoa com audição normal pode captar como limiar inferior, desde -10 dB até + 10 dB.

3 Verifica-se essa progressão se dá de forma exponencial ou seja multiplicando-a por dez. Logo, pressupõem-se que 10 dB tenha uma intensidade dez vezes superior a 0 dB e 30 dB são de uma intensidade vinte vezes superior a 10 dB. Dessa forma entende-se melhor a grande diferença entre uma pessoa com uma perda de 60 dB, que consideramos hipoacústico, e outro com 100 dB de perda. Tendo em vista que 60 dB é mais ou menos a intensidade de um grito a 1,5 m de distância. Portanto, compreendemos que a diferença entre uma perda de 60 dB e 100 dB.Á última sendo considerada bem mais difícil, para o prognóstico de reabilitação.

4 Quem é esse sujeito No passado, costumava-se achar que a surdez era acompanhada por algum tipo de déficit de inteligência. Entretanto, com a inclusão dos surdos no processo educativo, compreendeu-se que eles, em sua maioria, não tinham a possibilidade de desenvolver a inteligência em virtude dos poucos estímulos que recebiam e que isto era devido à dificuldade de comunicação entre surdos e ouvintes. Porém, o desenvolvimento das diversas línguas de sinais e o trabalho de ensino das línguas orais permitiram aos surdos os meios de desenvolvimento de sua inteligência.

5 Causas Causas pré-natais : Hereditárias (A deficiência auditiva pode ser transmitida geneticamente de geração em geração, particularmente quando existem casos de surdez na família); Doenças adquiridas pela mãe durante a gravidez, tais como: Rubéola Sífilis; Toxoplasmose; Citomegalovirus; Herpes; Intoxicações intra-uterinas; Agentes Físicos (como, por exemplo, os raio-x); Alterações Endócrinas (Diabetes ou Tiróide);

6 Traumatismos Obstétricos Anóxia Causas pós-natais :
Causas pré-natais : Traumatismos Obstétricos Anóxia Causas pós-natais : Doenças infecciosas; Bacterianas (ex.: meningites, otites, inflamações agudas ou crônicas das fossas nasais e da naso- faringe); Virais; Intoxicações; Trauma Acústico.

7 O professor pode suspeitar de casos de deficiência auditiva entre seus alunos quando observar os seguintes sintomas: Excessiva distração; freqüentes dores de ouvido ou ouvido purgante; dificuldade de compreensão; intensidade da voz, inadequada para a situação, muito alta ou baixa ou quando a pronúncia dos sons é incorreta.

8 Família A família é o primeiro núcleo social do qual fazemos parte, assumindo um papel significativo no desenvolvimento da criança. Para o surdo, a importância da família é ainda maior considerando ser a grande dificuldade dessas crianças adquirir, naturalmente, uma linguagem no diálogo contextualizado que garanta pleno desenvolvimento cognitivo .

9 Uma criança surda , filha de pais ouvintes terá muita dificuldade na aquisição da sua língua, pois, além de seu impedimento auditivo, também seus pais, em geral, não sabem a língua de sinais. A família do surdo exerce um papel decisivo em sua educação e a realidade nos mostra a total falta de comunicação entre o surdo e seus familiares, o que diminui as possibilidades de interação. A família tem o papel de impulsionar o convívio social, levando a independência e mostrando suas potencialidades a desenvolver, podendo interagir socialmente.

10 A educação dos surdos A preocupação com a educação dos surdos só começou por volta dos século XVI, quando se reconheceu que eles deveriam ter uma língua própria, baseada em sinais, além da escrita.

11 Adaptação aspectos didáticos e metodológicos (preparar atividades que possam ser integradoras e significativas para surdos e ouvintes e utilizar Tecnologias Assistivas na sala de aula, com o intuito de melhorar as habilidades funcionais do aluno surdo); conhecimentos sobre a surdez e sobre a língua de sinais ( pelos professores, equipe pedagógica e demais alunos) a presença de um intérprete de língua de sinais na sala de aula (para orientar e auxiliar o professor regente na elaboração de planejamentos que atendam, também, a especificidade do aluno surdo); trabalho conjunto entre a corpo pedagógico da escola e profissionais de saúde: fonoaudiólogos, psicólogos, etc. Utilização de salas de recurso com professor especializado ( para oferecer meios para que os alunos surdos possam se desenvolver, mas deverá haver interação entre o professor da classe regular, a equipe pedagógica da escola e o da sala de recurso ).

12 Estratégias de ensino mediadoras :
Quanto ao professor em relação ao aluno surdo utilizar linguagem de sinais, gestos naturais, dramatização, mímicas, desenhos como recursos para facilitar a compreensão dos textos que estejam sendo trabalhados em sala de aula; proferir frases completas, não exagerando na articulação das palavras nem na velocidade da fala; utilizar sempre a escrita no quadro de giz e diagramas de qualquer tipo de material escrito, slides, transparências, desenhos entre outros, para escrever as palavras -chave; utilizar recursos e materiais adaptados durante o processo de ensino e aprendizagem, manter o rosto do professor em determinada localização de forma que fique iluminado pela luz durante a pronúncia das palavras;

13 falar sem movimentar muito a cabeça ou o corpo para que o aluno registre a leitura d fala;
organizar espaços produtivos que permitam ao aluno desenvolver e estimular a criatividade, ludicidade, autonomia, memorização, raciocínio lógico e socialização, como cantinho de jogos ou artes, espaço de leitura e espaço da dança; fazer síntese e resumir conclusões para favorecer a apreensão das informações abordadas verbalmente; empregar glossários ou listas de palavras que estarão incluídas na atividade desenvolvida e anexá-las em um mural visível a todos na sala; alternar atividades verbais com motoras (brincadeiras e danças), diminuindo, assim, o cansaço causado pela atenção visual constante do aluno.

14 Quanto à interação entre alunos
designar um colega de classe para assegurar que um aluno tenha compreendido as orientações transmitidas oralmente fazendo-o repetir o que foi dito; incentivar os alunos à busca e utilização de materiais visuais como fotos em revistas, figuras em revistas, figura em livros, palavras soltas ou frases no jornal; organizar as mesas em duplas ou quartetos de modo que os alunos se posicionem de frente um para o outro, favorecendo a comunicação entre os mesmos durante as atividades propostas; apresentar atividades de aprendizagens com a formação de pequenos grupos para estimular a cooperação e a comunicação entre os alunos (tutoria por pares)

15 Tecnologias Assistivas

16 Definição da Ada (American with Disabilities Act)
“uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas funcionais encontrados pelos indivíduos com deficiências”.

17 Conceito Brasileiro “Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias,estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.” (Comitê de Ajudas Técnicas – ATA VII)

18 Legislação Decreto 3298 de 1999, que no artigo 19, fala do direito do cidadão brasileiro com deficiência às AjudasTécnicas. o decreto 5296 de 2002 que dá prioridade de atendimento e estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, possui um capítulo específico sobre as ajudas técnicas (VII) onde descreve várias intenções governamentais na área da tecnologia assistiva, além de referir a constituição do CAT

19 Sabemos que nossa legislação fala da tecnologia assistiva (ajudas técnicas, conforme consta nos decretos referidos) mas a informação de que recursos serão concedidos, como e a quem o cidadão brasileiro com deficiência deve recorrer para obter este benefício que lhe é dedireito ainda não é de conhecimento da maioria daqueles que poderiam se beneficiar. O Sistema Único de Saúde – SUS concede tecnologia assistiva e trabalha com tabela préfixada de equipamentos (ajudas técnicas). Isto significa que ele não poderá fornecer o que não está previsto em sua tabela.

20 O INSS também concede tecnologia assistiva e não possui restrição alguma sobre o tipo de recurso a ser fornecido no entanto, a única orientação é que o equipamento deve ter por objetivo capacitar o indivíduo para o trabalho.

21 Já os alunos com deficiência que estão matriculados na rede pública de educação devem ter do Estado os recursos de TA favoráveis à sua participação ativa no processo de aprendizado. A tecnologia assistiva está chegando na escola através de ações propostas pela Secretaria de Educação Especial do MEC ou por projetos desenvolvidos diretamente nos municípios. As secretarias de Educação nas cidades, realizando o levantamento das necessidades reais dos alunos, encaminham ao MEC ou a outras fontes de inanciamento da Educação (municipais e estaduais) seus projetos, para a obtenção de recursos necessários à implementação da TA nas escolas.

22 Auxílios para pessoas com surdez ou com déficit auditivo
Inclui vários equipamentos (infravermelho, FM), aparelhos para surdez,telefones com teclado-teletipo (TTY), sistemas com alerta táctil-visual, entre outros.

23 A primeira Central de Libras do país deve ser implantada em Brasília
A primeira Central de Libras do país deve ser implantada em Brasília. A inauguração está prevista para novembro. A central funcionará 12 horas por dia, com oito intérpretes de sinais, cinco operadores de telemarketing e diversos técnicos trabalhando no projeto.

24 Dicionários de Libras  Dicionário INES Desenvolvido pelo Centro de Tecnologia de Software (CTS – Brasília/DF)  Selecionando texto de páginas da Internet e clicando no selo, o software fornece a interpretação em Libras Fonte: Player Rybená Digitando o texto desejado no campo de edição e clicando na bandeira do Brasil, o programa devolve a interpretação em Libras

25 Legislação Educação: Resolução nº02, de 11 de setembro - Conselho Nacional de Educação/M.E.C.Institui diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica art.5º... II. Dificuldade de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos, demanda linguagens e códigos aplicáveis; Art.12. os sistemas de ensino, nos termos da lei nº10.098/2000 e da lei 10172/2001,de acessibilidade. parágrafo 2º deve ser assegurada, no processo educativo de alunos que apresentam dificuldade sinalização diferenciadas dos demais educandos, acessibilidade ao conteúdo curricular , utilização de linguagens e códigos aplicáveis, como o sistema BRAILE e a Língua de Sinais aprendizado da língua portuguesa, facultando-lhe e às suas famílias a opção pela aborda que julgarem adequada, ouvidos os profissionais os profissionais especializados em cada caso.

26 Lei n o 9. 131, de 24 de novembro de 1995, na Lei n o 9
Lei n o 9.131, de 24 de novembro de 1995, na Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e no Decreto n o 2.306, de 19 de agosto de 1997, estabelece a necessidade de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial condições básicas de acesso ao ensino superior.

27 Outros direitos TV – LIBRAS
Resolução TSE Nº de 01 de setembro de 1994. Deficiente Auditiva - Propaganda Eleitoral Gratuita na TV com utilização de intérpretes de LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais. Lei Federal Nº de 07 de dezembro de 1978 Art.1º são as emissoras de televisão em todo o país obrigada a incluir, nas suas programações semanais de filmes estrangeiros, de preferência aos sábados, pelo menos um filme com legendas em português.

28 Lei Federal Nº 8.160 de 08 de janeiro de 1991
Art. 1º É obrigatória a colocação de forma visível, do símbolo internacional de surdez em todos os locais que possibilitem acesso, circulação e utilização por Pessoas Portadoras de Deficiência Auditiva, e em todos os serviços que forem postos à sua disposição ou que possibilitem seu uso.

29 Referências LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. A inclusão escolar de alunos surdos: o que dizem alunos, professores e intérpretes sobre esta experiência. Disponível em: GLAT, Rosana org. Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Ro de Janeiro: Sete Letras, 2007. REIS, Nivânia Maria de Melo. Tecnologia Assistiva: recursos facilitadores do processo de aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais. In: MENICUCCI,Maria do Carmo[et al.].Educação especial inclusiva. Belo Horizonte: PUC Minas Virtual, 2006.p 144. Pág

30 Obrigada!


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