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Abordagem da criança para o exame físico

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Apresentação em tema: "Abordagem da criança para o exame físico"— Transcrição da apresentação:

1 Abordagem da criança para o exame físico
Prof. Aurea T M Toriyama

2 Política de Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança e Aleitamento Materno
Objetivos: desenvolvimento integral da criança, respeitando os princípios da universalidade, integralidade e equidade 2015

3

4 Especificidade da ação profissional de enfermagem
Avaliação da Criança Especificidade da ação profissional de enfermagem Promoção de crescimento e desenvolvimento ótimo e restauração da saúde da criança

5 Avaliação da criança Avaliação do Entrevista desenvolvimento
Exame físico Entrevista

6 Avaliação da criança

7 Exame físico pelo enfermeiro
Detecção de sinais e sintomas e prevenção de agravos à saúde Troca de informações e participação na definição da assistência ao cliente Significância dos achados: comparação com normas e com os próprios dados da criança

8 Especificidade da Avaliação da Criança
Crianças de varias idades e estágios de desenvolvimento: diferentes características e demandas. Como compreende a experiência? Experiências semelhantes anteriores e o tipo de apoio recebido

9 Preparo da criança para o exame
O que é preparar a criança para o exame? Aspectos emocionais Cuidado atraumático Obter sua cooperação e não causar traumas emocionais (beneficência e não maleficência) ou físicos

10 Minimizando o aspecto ameaçador

11 Condutas para o exame físico durante a infância

12 Recebendo a criança e família
Local: área apropriada, não ameaçadora Apresentar-se Perguntar aos pais como a criança lida com situações novas e sobre experiências prévias Conhecer o preparo que a criança recebeu Manter brinquedos, jogos e bonecos disponíveis O comportamento da criança pode indicar se ela está pronta para avaliação Linguagem apropriada

13 Abordagem e preparo da criança

14 Preparo da criança Quando e como devo explicar:
Imediatamente antes de realizar o procedimento, corretamente (não mentir), em palavras simples, e dirigida à criança e seu acompanhante Explicar cada procedimento a ser realizado vou passar a mão em sua cabeça toda; vou usar esta fita para medir o tamanho de sua cabeça. Explicar que ela vai sentir, ver, ou ouvir vou apontar a lanterna para ver bem o seu olho, e acho que a luz vai incomodar, você vai ter vontade de fechar o olho Permitir o manuseio do equipamento a ser utilizado Permitir que expresse seus sentimentos e apoiá-la

15 Preparo da criança O que se espera da criança:
Explicar a posição e o comportamento que a criança deve assumir: fique sentada no colo da mamãe de frente para mim; com os braços ao lado do corpo ... Explicar o que ela pode fazer durante o procedimento: você pode chupar chupeta; pode segurar seu paninho; brincar com seu brinquedo, ficar de mãos dadas com a mamãe, ficar sentada no colo da mamãe

16 Preparo da criança Oferecer opções para a criança:
você prefere ficar deitada nesta mesa, ou sentada no colo da mamãe para eu olhar sua cabeça? Explicar como ela pode participar : coloque o termômetro embaixo do seu braço e mantenha o braço bem fechado até ouvir o bip, que é o sinal de que está pronto. Envolver o familiar Disponibilizar brinquedos variados e usar brincadeiras

17 Preparo da criança Respeite a privacidade durante todo o exame
Explique sobre os procedimentos e permita o manuseio dos instrumentos Solicite a ajuda da criança e dos familiares durante todo o exame (retirada da roupa, posicionamento da criança, movimentação e exposição das partes do corpo). Elogie a cooperação da criança e familiares Se necessário, contenha a criança de forma delicada (medida de segurança)

18 Princípios gerais do posicionamento e sequência do exame físico da criança
Sempre considerar a fase de desenvolvimento da criança Posição: aquela em que a criança fique mais segura, tranquila e confortável Sequência céfalopodálica, exceto para procedimentos invasivos, dolorosos, restritivos e que ameacem o pudor

19 Recém-nascido (até 28 dv) e lactentes (até 1 ano)
Principais ameaças ou medos: separação da mãe, medo de estranhos, dor, frio, fome, barulho, mudança brusca de posição Aborde o bebê de forma tranquila. Excesso de sorrisos, vozes altas e movimentos rápidos podem assustá-lo Permita que o bebê fique no colo (deitada ou sentada) o quanto for possível durante o exame. Mantenha contato físico mínimo até que o bebê se acostume com você Remova todas as roupas. Evite excessiva exposição ao ambiente frio e aqueça os instrumentos

20 Recém-nascido e lactentes
Distraia o bebê com brinquedos, brincadeiras e falando, cantando com ele Varie a sequência da avaliação de acordo com o nível de atividade do bebê. Se o bebê está quieto, obtenha FR e FC e avalie sons pulmonares e cardíacos Obtenha temperatura e realize exames intrusivos como boca, garganta e ouvido ao final do exame Deve-se também postergar procedimentos que exijam contato físico e restrição à movimentação (verificação da estatura)

21 Infante (1 a 3 anos) Principais ameaças ou medos: separação da mãe, dor e restrição física. Medo dos instrumentos. Resistência à perda de autonomia. Aborde gradualmente a criança e faça a avaliação o mais rápido possível Permita que a criança permaneça perto da mãe Permita manuseio dos equipamentos Use jogos para abordar a criança

22 Infante (1 a 3 anos) Demonstre em boneca, nos pais ou nos irmãos.
Incentive o uso dos objetos de segurança. Avaliações intrusivas para o final do exame. Diga a criança quando a avaliação terminou. Elogie-a por sua colaboração.

23 Pré-escolar (3 a 6 anos) Principais ameaças ou medos: dor, separação da mãe e perda do controle da situação. Pode surgir sentimento de culpa quando sente que não atendeu às expectativas Permita que a criança fique perto dos pais Permita brincar com os equipamentos. Demonstrações do equipamento são úteis: “Você pode ouvir seu coração!” Permita que ela retire as próprias roupas Use jogos para conseguir a colaboração: “Vamos ver até onde você pode por sua língua para fora” Avaliações intrusivas para o final do exame

24 Adolescente (13 a 18 anos) Principais ameaças ou medos: dor e perda da
independência. Mudanças sexuais. Deixe o adolescente optar pela presença dos pais. Providencie para que ele se dispa em local privado. Forneça feedback sobre os achados. Ensine sobre o funcionamento do corpo. Explique a finalidade dos equipamentos. Examine genitais por último.

25 Bibliografia Alexander MM, Brown MS. Diagnóstico na enfermagem pediátrica. São Paulo: Andrei, 1978. Algranati PS. Efeito da estágio do desenvolvimento na abordagem ao exame físico. Pediatr Clin North Am 1998; 45(1):1 – 23. Sigaud CHS, Veríssimo MLÓR, org. Enfermagem pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo: EPU; A avaliação física da criança e do adolescente; p Wong DL. Whaley & Wong - Enfermagem Pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Exame físico e avaliação do desenvolvimento da criança; p. 117 – 56. Tabelas. sem número. Bretas JRS, organizador, et al. Manual de exame físico para a prática de enfermagem em pediatria. 3.ed. São Paulo: Iátria; 2012.


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