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Propor soluções para a implantação de políticas de desenvolvimento sustentável nas micros e pequenas empresas da região de Tubarão. Ciências Sociais –

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Apresentação em tema: "Propor soluções para a implantação de políticas de desenvolvimento sustentável nas micros e pequenas empresas da região de Tubarão. Ciências Sociais –"— Transcrição da apresentação:

1 Propor soluções para a implantação de políticas de desenvolvimento sustentável nas micros e pequenas empresas da região de Tubarão. Ciências Sociais – Empreendedorismo Projeto PUIC Individual Ivone Junges – Orientadora Márcio Luiz Soares Júnior - Administração 8º Semestre Nupem – Núcleo de Pesquisas em Empreendedorismo e Gestão de Micro e Pequenas Empresas Introdução As micro e pequenas empresas são a grande maioria das empresas do país, e também as maiores empregadoras. Elas são responsáveis por 60% da mão de obra empregada e 20% do PIB nacional. Em 2004 havia 4,1 milhões de micro e pequenas empresas no Brasil, já em 2006, havia 5,02 milhões, um crescimento de 22,1%. Em Santa Catarina existiam 266.900 micro e pequenas empresas em 2006, sendo 31.884 estabelecimentos no comércio, 82.260 no setor de serviços e 52.756 na indústria (SEBRAE, 2006). Os parâmetros para se definir uma micro ou pequena empresa devem ser lidos na Lei no. 9.841/99, regulamentada pelo Decreto no. 3.474 de 19/05/00. Analisando, fica evidente que este segmento promissor e de extrema importância tem uma necessidade de políticas que apóiem a sua sustentabilidade e o meio onde estão inseridas. Ao se criar propostas de desenvolvimento sustentável na região, a justificativa se faz no próprio objetivo de maturar a idéia e dar reais possibilidades de implantação das mesmas, gerando assim um crescimento econômico, social, ambiental que pode se propagar continuamente por longos anos de maneira constante. A utilização do crescimento econômico como medida quantitativa, ao invés do desenvolvimento sustentável qualitativo, pode levar a um crescimento mais rápido da economia, porém, com um custo sócio-econômico não aceitável em termos de sustentabilidade. CAVALCANTI (1997, citado por BINSWANGER, 1997) diz que alguns dos desafios da criação de políticas públicas são os cuidados constantes necessários para a criação da mesma, atualmente a sociedade está cada vez mais interligada, basicamente graças aos novos sistemas de informações, e isto faz com que mais itens sejam levados em consideração no desenvolvimento das mesmas. Muitas vezes estes desafios ultrapassam as fronteiras nacionais ou administrativas, como a evasão fiscal e a degradação ambiental, por isso, são necessárias a cooperação entre os governos nacionais, regionais ou locais. Considerando que grande parte das empresas da região de Tubarão é de micro e pequenas empresas, este trabalho visa mostrar que é possível a coexistência entre empresas e desenvolvimento sustentável na região. O caminho para um desenvolvimento sustentável e competitivo passa cada vez mais pelo estímulo ao desenvolvimento regional. Assim, o estímulo a grupos de pequenas e médias empresas e empresas de uma região é fundamental para impulsionar a geração de emprego e renda e a melhoria de competitividade das empresas desta região, no caso Tubarão. Com o desenvolvimento local junto com a sustentabilidade, a renda, e conseqüentemente os empregos, ficam na região, e podem ter uma expansão contínua. Reconhecendo a necessidade de aumentar a comercialização e consumo do mercado para manter competitivas as empresas, esta pesquisa visa implementar alternativas no sentido de identificar novos desafios e oportunidades de mercado para a região de Tubarão referente à questão da sustentabilidade empresarial. Objetivos Objetivo Geral Propor soluções para a implantação de políticas de desenvolvimento sustentável para as micros e pequenas empresas da região de Tubarão. Objetivos específicos Conhecer conceitos e políticas de apoio ao desenvolvimento sustentável Identificar a realidade a ser estudada Encontrar alternativas que são ou poderiam ser utilizadas na região Analise dos dados coletados Elaborar o relatório final Metodologia A presente pesquisa é caracterizada como descritiva e utiliza abordagem qualitativa para análise dos dados coletados. A amostra é intencional já que considerou apenas determinados setores empresariais da cidade de Tubarão, composta de 10 empresas, sendo todos da cidade de Tubarão. A partir da coleta de dados secundários e primários das empresas e da região estudada identificaram-se: a) os níveis atuais de como as políticas de sustentabilidade fazem parte do cotidiano empresarial; b) tipos de atitudes empresariais focadas na sustentabilidade; c) principais áreas que foram identificado algum tipo de ação sustentável. As variáveis foram conseguidas através de levantamento bibliográfico e pesquisa de campo, visto que caracterizam-se pela interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. O tratamento dos dados incluiu análise qualitativa dos depoimentos registrados e análise quantitativa por meio da estatística descritiva. A pesquisa de campo foi realizada no período de maio a julho de 2009 dos setores de destaque na economia local. Resultados Conclusões Hoje em dia, um dos grandes desafios das micro e pequenas empresas é buscar a sensibilidade no mercado para o seu negócio, a inovação do produto e sua adequação a novos modelos de gestão. Significa tentar buscar continuamente a integração, a flexibilidade, a diversificação e a diferenciação dos produtos/serviços.. A rede de conhecimento e inovação permite que as micro e pequenas empresas trabalhem buscando a cooperação e mantenham a rede com informações estratégicas para o seu desenvolvimento. Ao se propor uma política para essa aliança entre as empresas, não deve somente incentivar atitudes individuais sócio ambientais. A melhor proposta sugerida com este trabalho trata-se de uma política de incentivo a parceria harmônica entre as empresas e ao mesmo tempo que desenvolve as atitudes de sustentabilidade, tendo como suporte um programa municipal de isenção de impostos baseado em programas voltados a sustentabilidade elaborado pelas empresas. Com a nova proposta, o valor poderia chegar a 120%, dependendo da quantidade de empresas parceiras e do valor doado (investido) por elas, ou seja, nenhuma empresa conseguiria 120% de isenção de imposto investindo determinado valor individualmente e nenhum grupo de empresas conseguiria 120% de isenção apenas por serem em grande número. As empresas deveriam unir-se e desenvolver programas de sustentabilidade em parceria e investindo em conjunto, quanto maior o número de empresas, menos cada empresa precisa investir para conseguir uma maior isenção de impostos, conforme o gráfico abaixo: Bibliografia AMATO NETO, J. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidades para pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 2000. CAVALCANTI, C. (Org.). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez: Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 1997. KRUNGLIANSKAS, Isaak. Tornando a pequena e média empresa competitiva: Como inovar e sobreviver em mercados globalizados. São Paulo: Ed. Iege,1996. LINS, Hoyêdo. Reestruturação industrial em Santa Catarina. Florianópolis: Ed da UFSC, 2000. *Foram citadas algumas referencias Apoio Financeiro: Unisul


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