Psicologia, Infância e Educação

Apresentação em tema: "Psicologia, Infância e Educação"— Transcrição da apresentação:

1 Psicologia, Infância e Educação

2 Concepção Interacionista
Construir os conhecimentos por meio da interação com o meio; Fatores internos e externos formam uma complexa combinação de influências; Discordam da teoria inatista – despreza o ambiente e o da ambientalista por ignorar os fatores maturacionais;

3 Organismo e meio exercem ação recíproca – o que provoca mudanças no sujeito;
A construção do conhecimento exige elaboração – uma ação sobre o mundo; A aquisição do conhecimento é um processo pelo sujeito durante a sua vida; Não está pronto ao nascer, nem sendo adquirido passivamente;

4 A teoria de Jean Piaget Biologia e Filosofia;
As crianças constroem as noções fundamentais de conhecimento lógico – tempo, espaço, objeto, causalidade; Compreender a gênese e a evolução do conhecimento; Observação centrada nos erros cometidos – o que indicava estruturas mentais características de determinadas faixas etárias;

5 Criador do ramo da epistemologia Genética – a passagem dos conhecimentos menos estruturados para mais estruturados; Objeto de estudo - o conhecimento e não o desenvolvimento; Ao estudar a gênese desse conhecimento tornou-se um estudioso do desenvolvimento cognitivo humano;

6 Interacionista –o conhecimento resulta da interação do sujeito com o ambiente;
Construtivismo – cada criança constrói o seu próprio modelo de mundo; Esquema – ação organizada para explorar a realidade...

7 Tendências Básicas do Pensamento
Organização – tendência a organizar os processos de pensamento em estruturas psicológicas - compreender e interagir com o mundo; Adaptação – ambiente, assimilação e acomodação;

8 Assimilação/Acomodação
Assimilação – usar esquemas existentes para atribuir sentido aos eventos do seu mundo, compreender algo novo, encaixando-o naquilo que já sabe; Acomodação – ocorre quando uma pessoa deve mudar os esquemas já existentes para responder a uma nova situação, ajustar o pensamento às novas informações;

9 Equilíbrio/Equilibração
Estado de equilíbrio ou de adaptação com seu meio – superar as perturbações... O desenvolvimento cognitivo do sujeito – desequilíbrios e equilibrações; Equilibração – organizar, assimilar e acomodar - complexo de estabilização; Mudanças efetivas no pensamento ocorrem pelo processo de equilibração – estabilidade;

10 Exemplo!!! A criança está aprendendo a reconhecer animais, e até o momento, o único animal que conhece e tem organizado, esquematicamente, é o cachorro. A criança possui em sua estrutura cognitiva um esquema de cachorro

11 Exemplo!!! Ao apresentar um outro animal que possua alguma semelhança, como um cavalo, ela terá também como cachorro (marrom, quadrúpede, um rabo, pescoço, nariz, etc.) A diferenciação do cavalo para o cachorro deverá ocorrer por um processo chamado de acomodação;

12 Equilibração Trata de um ponto de equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, e assim, é considerado como um mecanismo regulador, que assegura a criança uma interação eficiente dela com o meio-ambiente. Organização mental- equilibração das estruturas mentais.

13 A Teoria de Piaget do Desenvolvimento Cognitivo
Como e por que o sujeito se comporta de determinada forma, em determinada situação?

14 A teoria de Piaget do desenvolvimento Cognitivo
Formas de perceber compreender e se comportar diante do mundo, próprias de cada faixa etária. Compreender as etapas do desenvolvimento do conhecimento pautado em observações experimentais.

15 Aspectos do Desenvolvimento Humano
Físico-motor: crescimento orgânico, maturação neurofisiológica - manipular objetos, exercício do próprio corpo; Intelectual: pensamento, raciocínio – criança 2 anos; Afetivo-emocional: integrar as experiências vergonha, medo, alegrias, (sexualidade); # Social – reação do sujeito Social- reação do sujeito diante de outras pessoas

16 Períodos - referência Sensório- motor: 0-2 anos / ver, ouvir, mover-se, provar; Recém nascido – a vida mental reduz-se ao exercício dos aparelhos reflexos, desenvolvimento - movimento; Progressos da inteligência – 1 ano; o objeto continua a existir, mesmo quando não o percebe–permanência do objeto, fala imitativa; Inteligência prática ou sensório motora/ imitação da regras

17 Pré-operacional 2-7 anos, a primeira infância e a Escola – desenvolvimento de novas habilidades; Linguagem modifica o aspecto intelectual, afetivo e social da criança-desenvolvimento do pensamento, fala antecipa ação; Transformação do real em função das suas fantasias, regras, não domina o significado das palavras, centrada em si mesma; A linguagem modifica o aspecto afetivo-intelectual / antecipa a ação futura pela fala sentimentos interindividuais/ trocas entre sujeitos/ socialização da ação/ Pensamento egocêntrico apresenta s manifestações animismo, artificialismo origem ao artesanato humano (homem fez a montanha)finalismo objetos e seres a servem

18 Pré-operacional Maturação neurofisiológica – permite novas habilidades – coordenação motora fina; Entre os dois e os quatro anos, a maioria das crianças aumenta seu vocabulário de 200 para aproximadamente 2000 palavras; Dificuldade em reverter os passos de uma tarefa - dificuldade em se libertar de sua própria percepção da aparência do mundo;

19 Operações concretas 7 –11 anos
Capacidade de pensar antes de agir – não consegue raciocinar sobre problemas hipotéticos,cognição organizada – concreto; Identidade – se nada for retirado ou acrescentado, o material permanece o mesmo, autonomia; Compensação: uma mudança aparente em uma direção pode ser compensada por uma mudança em outra direção – reversibilidade;

20 Operações concretas Operações lógicas –pensamentos baseados nos modelos matemáticos que consiste – reunir classes, ordenar e multiplicar; Classificação – uma única característica dos objetos de um conjunto – agrupar Seriação – fazer uma disposição ordenada de grande para o pequeno...

21 Operações formais – ações mentais
O pensamento formal é reversível, interno e organizado em um sistema de elementos interdependentes; O foco do pensamento se desloca, daquilo que é para aquilo que poderia ser. As situações não têm que ser vivenciadas para serem imaginadas; Centrados em suas próprias ideias;