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A inteligência pode ser definida como a capacidade mental de: raciocinar, planejar, resolver problemas, abstrair idéias, compreender idéias e linguagens.

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1 A inteligência pode ser definida como a capacidade mental de: raciocinar, planejar, resolver problemas, abstrair idéias, compreender idéias e linguagens e aprender. Embora pessoas leigas geralmente percebam o conceito de inteligência sob um escopo muito maior, na Psicologia, o estudo da inteligência geralmente entende que este conceito não compreende a criatividade, o caráter ou a sabedoria. Conforme a definição que se tome, pode ser considerado um dos aspectos da personalidade.

2 Existem dois "consensos" de definição de inteligência. O primeiro, de "Intelligence: Knowns and Unknowns", um relatório de uma equipe congregada pela Associação Americana de Psicologia em 1995: "Os indivíduos diferem na habilidade de entender idéias complexas, de se adaptar com eficácia ao ambiente, de aprender com a experiência, de se engajar nas várias formas de raciocínio, de superar obstáculos mediante pensamento. Embora tais diferenças individuais possam ser substanciais, nunca são completamente consistentes: o desempenho intelectual de uma dada pessoa vai variar em ocasiões distintas, em domínios distintos, a se julgar por critérios distintos. Os conceitos de 'inteligência' são tentativas de aclarar e organizar este conjunto complexo de fenômenos."

3 U ma segunda definição de inteligência vem de "Mainstream Science on Intelligence", que foi assinada por 52 pesquisadores em inteligência, em 1994: "uma capacidade mental bastante geral que, entre outras coisas, envolve a habilidade de raciocinar, planejar, resolver problemas, pensar de forma abstrata, compreender idéias complexas, aprender rápido e aprender com a experiência. Não é uma mera aprendizagem literária, uma habilidade estritamente acadêmica ou um talento para sair-se bem em provas. Ao contrário disso, o conceito refere-se a uma capacidade mais ampla e mais profunda de compreensão do mundo à sua volta - 'pegar no ar', 'pegar' o sentido das coisas ou 'perceber'"

4 N as propostas de alguns investigadores, a inteligência não é uma, mas consiste num conjunto de capacidades relativamente independentes. O psicólogo Howard Gardner desenvolveu a TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS dividindo a inteligência em sete componentes diferentes: lógico-matemática, linguística, espacial, musical, cinemática, intra-pessoal e inter-pessoal. Mais recentemente Gardner expandiu seu conceito acrescentando à lista a inteligência naturalista e a inteligência existencial. Daniel Goleman e outros investigadores desenvolveram o conceito de Inteligência emocional e afirmam que esta inteligência é pelo menos tão importante quanto a perspectiva mais tradicional de inteligência. A inteligência emocional proposta por Goleman pode ser visualizada nas inteligências intra-pessoal e inter-pessoal, propostas por Gardner.

5 Piaget aborda a inteligência como algo dinâmico, que decorre da construção de estruturas de conhecimento que, enquanto vão sendo construídas, vão se instalando no cérebro. A inteligência portanto, não aumenta por acréscimo e sim por reorganização. Para ele o desenvolvimento da inteligência é explicada pela relação recíproca existente com a gênese da inteligência e do conhecimento. Piaget criou um modelo epistemológico com base na interação sujeito - objeto. P elo modelo epistemológico o conhecimento não está nem no sujeito, nem no objeto mas na interação entre ambos.

6 A lgumas abordagens da psicologia, entendem a inteligência como a capacidade de verbalizar idéias, compreender instruções, perceber a organização de um desenho, resolver problemas, adaptar-se a novas situações e ter comportamentos criativos. O nível de inteligência, nestas abordagens, é medido por testes psicológicos de inteligência. Autoria: Maria das Dores R. Vianna

7 Instinto é uma palavra usada para descrever disposições inatas em relação a ações particulares. Instintos geralmente são padrões herdados de respostas ou reações a certos tipos de situações ou características de determinadas espécies. Em humanos, eles são mais facilmente observados em respostas a emoções. Instintos geralmente servem para pôr em funcionamento mecanismos que evocam um organismo para agir. As ações particulares executadas podem ser influenciadas pelo aprendizado, ambientes e princípios naturais. Geralmente, instinto não é usado para descrever uma condição existente ou status quo.

8 E xemplos podem ser observados no comportamento de animais, que executam várias atividades (às vezes complexas) que não são baseadas com base em experiências anteriores (tal como reprodução e se alimentando de insetos). Outros exemplos incluem luta de animais, comportamento animal em relação ao galanteio e funções internas de fuga. Alguns sócio-biólogos e etólogos têm tentado compreender o comportamento social humano e animal em termos de instinto. Psicanalistas afirmaram que o instinto se refere a forças motivacionais humanas (como sexo e agressão). Esse uso do termo foi sumariamente descartado. As forças motivacionais entre humanos são agora de uma forma geral referidas como impulso instintivo.

9 O instinto, do latim instinctu, é algo inato ao ser vivo, um tipo de inteligência no seu grau mais primitivo. Ele guia o homem e os animais que possuem um grau mais elevado em sua trajetória pela vida, nas suas ações, visando justamente a preservação do ser. Os instintos são adquiridos nas experiências vividas, no confronto com determinadas situações e nas respostas a elas, e então herdados pelas gerações posteriores. Eles se manifestam nos homens, na maior parte das vezes, através das reações a certas emoções.

10 E. L. Thorndike, em seu livro "A Natureza original do Homem", afirma: "Por instinto nós tememos, não os transmissores da malária ou febre amarela, mas o trovão e o escuro; não lamentamos os homens bem dotados que não recebem educação, mas a chaga saniosa do mendigo; uma grande injustiça nos impressiona menos que um pouco de sangue; sofremos mais com o olhar de desprezo dum garçom que não recebe gorjeta do que com a nossa própria indolência, ignorância ou loucura". O filósofo norte-americano Will Durant reflete: "O instinto talvez nos tenha bastado no primitivo estágio de caçadores; é por isso que nossos impulsos naturais nos levam mais à caça do que ao trabalho da terra, e periodicamente sonhamos com o 'retorno à natureza'. Mas desde que a civilização começou, o instinto se faz inadequado e a vida teve que pedir socorro à razão". h ttp://www.planetanews.com/news/2004/10259

11 71. A inteligência é atributo do princípio vital? “Não, pois que as plantas vivem e não pensam: só têm vida orgânica. A inteligência e a matéria são independentes, porquanto um corpo pode viver sem a inteligência. Mas, a inteligência só por meio dos órgãos materiais pode manifestar-se. Necessário é que o Espírito se una à matéria animalizada para intelectualizá-la.”

12 A inteligência é uma faculdade especial, peculiar a algumas classes de seres orgânicos e que lhes dá, com o pensamento, a vontade de atuar, a consciência de que existem e de que constituem uma individualidade cada um, assim como os meios de estabelecerem relações com o mundo exterior e de proverem às suas necessidades. Podem distinguir-se assim: 1°, os seres inanimados, constituídos só de matéria, sem vitalidade nem inteligência: são os corpos brutos; 2°, os seres animados que não pensam, formados de matéria e dotados de vitalidade, porém, destituídos de inteligência; 3°, os seres animados pensantes, formados de matéria, dotados de vitalidade e tendo a mais um princípio inteligente que lhes outorga a faculdade de pensar.

13 72. Qual a fonte da inteligência? “Já o dissemos; a inteligência universal.” a) - Poder-se-ia dizer que cada ser tira uma porção de inteligência da fonte universal e a assimila, como tira e assimila o princípio da vida material? “Isto não passa de simples comparação, todavia inexata, porque a inteligência é uma faculdade própria de cada ser e constitui a sua individualidade moral. Demais, como sabeis, há coisas que ao homem não é dado penetrar e esta, por enquanto, é desse número.”

14 73. O instinto independe da inteligência? “Precisamente, não, por isso que o instinto é uma espécie de inteligência. É uma inteligência sem raciocínio. Por ele é que todos os seres provêem às suas necessidades.” 74. Pode estabelecer-se uma linha de separação entre o instinto e a inteligência, isto é, precisar onde um acaba e começa a outra? “Não, porque muitas vezes se confundem. Mas, muito bem se podem distinguir os atos que decorrem do instinto dos que são da inteligência.”

15 75. É acertado dizer-se que as faculdades instintivas diminuem à medida que crescem as intelectuais? “Não; o instinto existe sempre, mas o homem o despreza. O instinto também pode conduzir ao bem. Ele quase sempre nos guia e algumas vezes com mais segurança do que a razão. Nunca se transvia.” a) - Por que nem sempre é guia infalível a razão? “Seria infalível, se não fosse falseada pela má educação, pelo orgulho e pelo egoísmo. O instinto não raciocina; a razão permite a escolha e dá ao homem o livre arbítrio.”

16 O instinto é uma inteligência rudimentar, que difere da inteligência propriamente dita, em que suas manifestações são quase sempre espontâneas, ao passo que as da inteligência resultam de uma combinação e de um ato deliberado. O instinto varia em suas manifestações, conforme às espécies e às suas necessidades. Nos seres que têm a consciência e a percepção das coisas exteriores, ele se alia à inteligência, isto é, à vontade e à liberdade.

17 Créditos Texto: Allan Kardec, Livro dos Espíritos. Internet Imagens: Internet. Música: Corciolli – A tranquilidade dos sons da Natureza Formatação: kaoma11@ig.com.br


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