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Quando realizar monitoramento biológico de exposição Dr. José Tarcísio Penteado Buschinelli Médico Coordenador de Saúde Ocupacional Unimed - S.O.U. UNIMED.

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2 Quando realizar monitoramento biológico de exposição Dr. José Tarcísio Penteado Buschinelli Médico Coordenador de Saúde Ocupacional Unimed - S.O.U. UNIMED DO BRASIL

3 Indicadores biológicos de exposição Para mais de 700 LEOs de substâncias químicas da ACGIH existem menos de 50 com indicadores biológicos. P. ex. Manganês  Expostos (200) média de Mn Ar – 302 mg/m 3 Mn Urina 7,52  g/L  Ñ expostos (140) média de Mn Ar – 2,6 mg/m 3 Mn urina 7,49  g/L

4 Indicadores biológicos de exposição Como o manganês, outros metais como cobre, alumínio, titânio, vanádio e zinco podem ser quantificados em meio biológico, mas não podem ser utilizados como indicadores biológicos de exposição, pois não têm correlação linear com as concentrações ambientais do elemento químico no ambiente de trabalho.

5 Indicadores biológicos de exposição Indicadores de exposição. Indicadores de efeito. Indicadores de susceptibilidade (não são utilizados em saúde ocupacional) Tipos de indicadores

6 Indicadores biológicos de exposição Indicadores de exposição ou de DOSE INTERNA (EE na NR-7) Só indicam se há exposição acima do aceitável e não tem relação alguma com efeito. Exemplos: ácido hipúrico ou tolueno em ar exalado - cromo urinário (para Cr VI ) – ácido tricloroacético ou triclorocompostos totais Tem coef. de correlação linear de Pearson elevado (r>0,7) São a grande maioria dos indicadores utilizados em SO. Tipos de indicadores

7 Indicadores biológicos de exposição Relação entre tolueno no ar e ac hipúrico urinário pós jornada

8 Indicadores biológicos de exposição Índice biológico de exposição Para se determinar o IBMP (ou BEI ou BMGV) se usa a equação da reta (y=ax+b) obtida e se faz uma estimativa do valor do indicador biológico correspondente ao valor do LEO da substância ambiental.

9 Indicadores biológicos de exposição Índice biológico de exposição Também é possível que a correlação seja curva, mas fique linear fazendo-se o log da curva e a equação para a estimativa do IBMP fica y=a.e (b.x)

10 Indicadores biológicos de exposição Índice biológico de exposição 1 - não se pode utilizar o indicador biológico de exposição (IBE) para diagnóstico de efeitos da substância. 2 – se o LEO sofrer mudança o BEI também muda. 3 – o BEI utilizado deve ser coerente com o LEO de onde deriva. Exemplo: Benzeno e Fenol/TTMA

11 Indicadores biológicos de exposição Indicadores de efeito Tem relação com efeitos e podem ser utilizados para fazer diagnóstico e afastamento.(SC na NR-7) Exemplos: Colinesterase plasmática e/ou eritrocitária, ALA-U ou EP ou ZPP.

12 Indicadores biológicos de exposição IBMP de indicadores de efeito Um indicador de efeito representa o resultado de uma interação bioquímica entre a quantidade da substância química absorvida e os receptores biológicos, ou sítios ativos do organismo. HSE define: “a medida de uma alteração bioquímica reversível causada pela absorção de uma substância, sendo o grau de alteração abaixo de um efeito tóxico e não associado com em efeito patológico irreversível”

13 Indicadores biológicos de exposição Relação dose efeito Indicadores de efeito - Caso especial Indicadores de DOSE INTERNA que tem relação com efeitos podem ser utilizados na prática como indicadores de efeito, sem o serem, mas também são SC na NR-7. Exemplos: Pb-S com ALA, EP, ZPP, etc. Cd-U(com afast.) x proteinúria

14 Indicadores biológicos de exposição Relação entre PB-S e ZPP

15 Indicadores biológicos de exposição Monitoramento biológico Monitoramento – atividade sistemática, contínua ou repetitiva, planejada para implementar, se necessário, medidas corretivas relacionadas à saúde. Não é a simples realização de dosagens de indicadores de exposição.

16 Indicadores biológicos de exposição Quando realizar MB de exposição? Depende da situação e do indicador Exposições descontroladas (acima do LT da substância): nunca! Exposições muito baixas: dispensado Somente para Indicadores de Efeito: Pode ser feito em situações descontroladas, não para MB, mas para diagnóstico de indivíduos já afetados pelo agente químico.

17 Indicadores biológicos de exposição O que são exposições baixas As que com grande probabilidade são, e provavelmente se manterão < 10% LEO Implicação: deve-se ter a avaliação ambiental do local de trabalho para poder dispensá-la ou não.

18 Indicadores biológicos de exposição Critério AIHA Critérios para tomada de decisão sobre necessidade de MB de exposição no caso de alguns valores amostrados do GES estiveram acima do LT

19 Indicadores biológicos de exposição Exemplo de cálculo GES com 22 trabalhadores expostos a xileno com LEO da ACGIH de 100ppm (TLV-TWA) – 10% LEO= 10 ppm Resultados em ppm - 3 campanhas de avaliação ambiental com 8 amostras em cada: 1 - 7,5 – 6,9 - 10,5 – 10,2 – 9,0 – 8,4 – 6,6 - 10,1 2 - 7,9 – 8,8 – 10,6 – 6,7 – 9,8 – 4,2 – 6,1 – 9,0 3 - 8,9 – 11,8 – 6,0 – 9,4 – 5,9 - 6,0 – 6,9 – 7,0 *Notem que a maioria dos resultados estão abaixo de 10 e média está abaixo de 10

20 Indicadores biológicos de exposição

21 Curva

22 Indicadores biológicos de exposição Critério INRS Igual a AIHA, mas usa percentil 70% e não 95% A diferença é que ao invés de elevar-se o DPG a 1,645, eleva-se a 1,04, correspondente da normal reduzida ( z) para o percentil 70%(PC70) em curva monocaudal

23 Indicadores biológicos de exposição Abordagem com poucas amostras (<6) Abordagem empírica de Hewett Hipótese 1 - se entre as amostras, houve uma só com resultado > LEO, o PC95 do GES é seguramente > LEO, e portanto, a classificação desta situação cai na categoria 4 do quadro 2. Hipótese 2 - se todas as amostras tiverem resultados < LEO, calcula-se a mediana e se multiplica o resultado por 2, por 4 e por 6. Estes produtos estimam o PC95, forma menos rigorosa (por 2), até de forma muito rigorosa (por 6), sendo o produto por 4, uma estimativa com um rigor intermediário.

24 Indicadores biológicos de exposição Abordagem probabilística simplificada do INRS O valor de U define a probabilidade de ultrapassagem do LEO. Para calcular U se utiliza da média geométrica (MG) e do desvio padrão geométrico (DPG) das avaliações, e o valor do LEO. O valor de U obtido é comparado com os valores: Se U < 1,645 : com grande probabilidade o LEO será ultrapassado. Se 1,645 <U<3,1 : há incerteza da ultrapassagem do LEO Se U>3,1 : há baixa probabilidade do LEO ser ultrapassado. Em termos de decisão de realizar ou não o MB de exposição, somente no caso do U>3,1 poder-se-ia dispensá-lo.

25 Indicadores biológicos de exposição Exemplos

26 Indicadores biológicos de exposição

27 Abordagem com uma só amostra NIOSH – ½ do LEO na pior situação de exposição INRS – 1/3 do LEO Norma Européia EN 689 – 10% do LEO Recomendação de utilizar a EN 689

28 Indicadores biológicos de exposição Diferenças entre alguns LEOs médias ponderadas para 08 horas diárias de exposição entre algumas instituições e países:

29 Indicadores biológicos de exposição Valores de plumbemia em  /dL em que obrigatório afastar o trabalhador da exposição a chumbo inorgânico em alguns países

30 Indicadores biológicos de exposição

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